Occurrence and behavior of a lone gray dolphin, Sotalia guianensis, in Northeast Brazil: when to consider a stranding?

Autor: Parente, Cristiano Leite, Lima, Régis Pinto de, Parente, Jociery Einhardt Vergara
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2006
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
instacron:UFC
Popis: The gray dolphin, Sotalia guianensis, is largely distributed throughout the Atlantic tropical and subtropical coast of South and Central Americas. Stranding records are common along the Brazilian coast. Behavioral studies have been performed in restricted areas of the species distribution with few solitaries’ specimen records. From September 4th to 26th, 1998, a gray dolphin spent time in a natural pool on Maracaípe, Pernambuco, Brazil. The dolphin was monitored with the purpose of understanding the reasons why it stayed there even when the environmental conditions allowed it to leave. A total of 31.17 hours of observation time was performed. The specimen left the pool on September, 26th and a dead dolphin was found three days later with similar characteristics. Even though it was not possible to define why the dolphin stayed there, it is possible to classify it as a stranding case due to the absence of human interaction. Considering the nonexistence of rehabilitation centers to small cetaceans in Brazil, on similar cases it is recommended to get biological tissue, mark and release the dolphin into an appropriated area immediately O boto-cinza, Sotalia guianensis, possui ampla distribuição, ocorrendo ao longo da costa atlântica tropical e subtropical das Américas do Sul e Central. São comuns os registros de encalhes na costa brasileira. Estudos comportamentais são realizados em áreas restritas da distribuição da espécie, tendo registros de casos de espécimes solitários. Durante o período de 4 a 26 de setembro de 1998, um boto-cinza permaneceu em uma piscina natural na extremidade sul da praia de Maracaípe, Pernambuco, Brasil. O espécime foi monitorado com o objetivo de entender os motivos da sua permanência no local embora as condições ambientais permitissem sua saída. Foi realizado um total de 31,17 h de observações. O botocinza deixou a piscina no dia 26 de setembro. Após três dias foi encontrado um espécime morto com características bastante semelhantes. Apesar de não ter sido esclarecida a causa da permanência do animal, pode-se afirmar tratar-se de um caso de encalhe, pois o espécime evitou interação com humanos. Considerando a inexistência de estruturas adequadas para a reabilitação de pequenos cetáceos em cativeiro no Brasil, recomenda-se que em casos semelhantes o animal seja capturado para coleta de material biológico, marcado e imediatamente devolvido à natureza em local apropriado
Databáze: OpenAIRE