Toxicity of the spinosad bioinsecticide in different organs of Africanized Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) workers
Autor: | Lopes, Marcos Pereira |
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Přispěvatelé: | Fernandes, Kenner Morais, Tomé, Hudson Vaner Ventura, Martins, Gustavo Ferreira |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | LOCUS Repositório Institucional da UFV Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
Popis: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior O declínio de colônias de Apis mellifera é atribuído a vários fatores como estresse, aquecimento global, desmatamento, patógenos e agroquímicos. O bioinseticida espinosade foi inicialmente reconhecido como seguro a organismos não-alvo, entretanto, sua ação tóxica cumulativa em abelhas vem mudando esse conceito. No presente trabalho, a concentração-mortalidade, as alterações comportamentais e estruturais (no intestino médio, túbulos de Malpighi e cérebro) de forrageiras de A. mellifera tratadas via oral com a formulação de espinosade foram investigadas in vitro. A concentração de espinosade correspondente à utilizada em campo matou 100% dos indivíduos tratados. As concentrações subletais de espinosade (LC5 e LC50), assim como as doses correspondentes (LD5 e LD50) alteraram a atividade comportamental, reduzindo a distância percorrida por caminhamento, a velocidade média de caminhamento, e aumentando o tempo de repouso das abelhas em comparação com o controle. O tratamento também aumentou o número de células positivas para peroxidase e caspase-3 ativada, proteínas relacionadas ao estresse oxidativo e à morte celular, respectivamente, no intestino médio, nos túbulos de Malpighi e no cérebro de operárias tratadas com a LC50. Estes dados mostram que a concentração de espinosade (LC50) 220 vezes menor que a utilizada em campo para controle de pragas afeta as forrageiras de A. mellifera, possuindo potencial para interferir no comportamento e orientação desses insetos não-alvo. Essa avaliação detalhada do impacto do espinosade em A. mellifera irá contribuir para o entendimento dos efeitos resultantes da intoxicação por doses subletais do espinosade, podendo gerar argumentos a fim de garantir a conservação destes importantes polinizadores. The decline in Apis mellifera colonies is attributed to several factors such as stress, global warming, deforestation, pathogens and pesticides. The spinosad bioinseticide was initially recognized as safe for non-target organisms; however, its cumulative toxic action on bees has been changing this concept. In the present work, concentration-mortality, behavioral and morphological changes (in midgut, Malpighi tubules and brain) of A. mellifera forages treated with oral spinosad (formulation) were investigated in vitro. Based on the concentration of spinosad that killed 100% of the individuals treated in the field; the sublethal concentrations of spinosad (LC5 and LC50) as the corresponding doses (LD5 and LD50) were used. In the bees treated with the LC5 and LC50, were seen effects on the behavioral activity, reducing the walking distance and velocity, and increased the resting time in comparison to the control. The treatments also induced an increase of free radicals related to oxidative stress, shown by peroxidase positive labeling and cell death through activation of the caspase-3 protein in the midgut, Malpighian tubules and brain of workers treated with the LC50. Our data show that the spinosad concentrations (LC50) 220 times lower has the potential to interfere with the behavior and orientation of these non-target insects, such as A. mellifera. The detailed assessment of the impact of spinosad on A. mellifera will contribute to the understanding of the effects of intoxication by sublethal doses of spinosad, and can generate arguments in order to guarantee the conservation of these important pollinators. |
Databáze: | OpenAIRE |
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