Leases of low-value assets: how are companies and jurisdictions approaching the lack of guidance in IFRS 16?
Autor: | Rocha, Marcelo De Grande |
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Přispěvatelé: | Escolas::EAESP, Santos, Edilene Santana, Braunbeck, Guillermo Oscar, Cardoso, Ricardo Lopes |
Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
Popis: | This research investigates how entities address the absence of a definition for low-value assets in IFRS 16. We developed four strategies to collect and analyze data. First, we performed a content analysis on the comment letters (CL) to the IASB’s 2013 Exposure Draft (ED), aiming to find the origins of the exemption. Secondly, we applied a survey with jurisdictional authorities from countries that use IFRS, aiming to learn how they have regulated the low-value assets. Then, we performed a content analysis on the 2020 Financial Statements (FS) published by the Brazilian companies, aiming to identify how they implemented the exemption, and how auditors reacted. Finally, we applied a survey with Brazilian practitioners aiming to fulfill the gaps left by the notes. The main conclusion of our research shows that the IASB did not apply appropriate concepts to justify lease accounting requirements for the concept of the low-value asset. Especially its contradiction to the concept of Materiality, which is an entity-specific fundamental qualitative characteristic of relevance. On the other hand, the assessment of whether an underlying asset is of low value is not affected by the size, nature or circumstances of the lessee. The analysis of CL on the ED 2013 enabled the understanding of the concept. The content analysis of FS and survey shows that IFRS 16 - Leases were implemented by a large majority of the Brazilian companies. The results of both methodologies also show that 96% of lessees use a quantitative threshold to operationalize the concept, and 61% of archival analyzed companies used the exemption in December 2020. The majority of Companies in Brazil did not disclose the expense relating of low-value assets. This is the first study to approach the concept of low-value from IFRS16 and we expect that the knowledge gained from this research might be a relevant input to the IASB to the post-implementation review of the IFRS 16 and the revision of Practice Statement number 2 – Making Materiality Judgement. Esta pesquisa investiga como as entidades abordam a ausência de uma definição no CPC 06 - Arrendamento Mercantil sobre ativos de baixo valor. Desenvolvemos quatro estratégias para coletar e analisar dados. Primeiramente, realizamos uma análise de conteúdo das cartas-comentário enviadas ao IASB’s 2013 Exposure Draft, com o objetivo de encontrar a origem da isenção de reconhecimento. Em segundo lugar, aplicamos uma pesquisa com autoridades jurisdicionais de países que usam IFRS, com o objetivo de saber como eles têm regulamentado o tema. Em seguida, realizamos uma análise de conteúdo das notas às demonstrações financeiras de 2020 publicadas pelas companhias brasileiras, com o objetivo de identificar como implementaram a isenção e como os auditores reagiram. Por fim, aplicamos uma pesquisa com profissionais de Relações com Investidores. A principal conclusão de nossa pesquisa mostra que o IASB não aplicou conceitos apropriados para justificar os requisitos contábeis para os ativos de baixo valor. Especialmente sua contradição com o conceito de Materialidade, que é uma característica qualitativa fundamental de relevância e é específica para cada entidade. Por outro lado, a avaliação se um ativo é considerado de baixo valor não é afetada pelo tamanho, natureza ou circunstância do arrendatário. A análise das cartas comentário ao ED 2013 permitiunos compreender a concepção do conceito A análise de conteúdo das DFs e a pesquisa mostram que o CPC 06 foi implementado pela maioria das empresas brasileiras. Os resultados de ambas as metodologias também mostram que 96% das empresas pesquisadas usam um limite quantitativo para operacionalizar os ativos de baixo valor e 61% das empresas analisadas divulgaram em dezembro de 2020 o uso da isenção. A maioria das empresas no Brasil não divulgaram a despesa para arrendamentos de ativos de baixo valor. Este é o primeiro estudo a abordar o conceito de baixo valor do IFRS16 e esperamos que o conhecimento adquirido com esta pesquisa possa ser uma fonte relevante para o IASB quando se dedicar à revisão pós-implementação do IFRS 16 e de materialidade. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |