Acerola residue in diets for growing rabbits

Autor: Tavares, Leila Maria de Sousa
Přispěvatelé: Watanabe, Pedro Henrique, Gomes, Thalles Ribeiro
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
instacron:UFC
Popis: Two assays were carried out to determine the nutritional and energy value of acerola residue and to evaluate the dietary inclusion of this feedstuff on animal performance, digestibility of diets, carcass traits, meat quality, biochemical parameters, and economic viability of growing rabbits. For assay 1, 36 rabbits (male and female) were assigned to three treatments: reference diet, T15 and T30 diets (test diets with replacement of 15 and 30% of the reference diet with acerola residue, respectively). Acerola residue contained 91.00% dry matter, 10.02% crude protein, 54.79% acid detergent fiber, and 1295.40 kcal DE/kg. For assay 2, 120 rabbits (60 male and 60 female) were assigned to a 5x2 factorial randomized block design, with 5 inclusion levels of acerola residue (0, 8, 16, 24 and 32%) and two sexes (male and female). The inclusion of acerola residue from 16% increased the feed intake and feed conversion without effects on weight gain and carcass traits up to the level of 32%. The dietary inclusion of acerola residue did not influence the triglycerides, total cholesterol, HDL and LDL cholesterol of the animals. The dietary inclusion of acerola residue linearly increased the antioxidant activity and potential of blood. The acerola residue supply reduced cooking losses, with higher levels of phenolic compounds observed from the inclusion level of 16%. The inclusion of acerola residue promoted a linear decrease in the average feed cost per kilogram bodyweight and cost index, and positively affected the economic efficiency. The acerola residue can be added to growing rabbit diets up to the level of 16%. Foram realizados 2 ensaios, sendo o Ensaio 1 para determinar a composição nutricional e energética do resíduo de acerola, e o Ensaio 2 para avaliar a inclusão de níveis crescentes deste ingrediente em rações para coelhos na fase de crescimento sobre desempenho, digestibilidade das dietas, características de carcaça, qualidade de carne, avaliação bioquímica do soro e avaliação econômica. Para o ensaio 1, foram utilizados 36 coelhos (machos e fêmeas) distribuídos entre três tratamentos: ração referência e rações T15 e T30 (com substituição de 15 e 30% da ração referência por resíduo de acerola, respectivamente). O resíduo de acerola apresentou 91,00% de MS, 10,02% de PB, 54,79% de FDA e 1295,40 kcal de ED/kg. Para o Ensaio 2, 120 coelhos com 45 dias de idade foram distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, sendo 5 níveis de inclusão de resíduo de acerola na ração (0, 8, 16, 24 e 32%) e dois sexos (machos e fêmeas). Observou-se que a inclusão do resíduo de acerola a partir de 16% resultou em aumento no consumo de ração e piora na conversão alimentar, sem influenciar o ganho de peso e as características de carcaça até o nível de 32%. Observou-se que a inclusão do resíduo de acerola na ração não influenciou os valores de triglicerídeos, colesterol total, HDL e LDL dos animais. Para o potencial antioxidante e atividade antioxidante do soro, observou-se efeito linear crescente à medida que aumentou o nível de inclusão do resíduo de acerola na ração. A inclusão dos níveis crescentes do resíduo de acerola na ração reduziu as perdas por cocção, sendo observado maiores teores de compostos fenólicos a partir do nível de 16%. Observou-se redução linear no custo com alimentação por quilograma do ganho de peso e melhores índices de eficiência econômica e índice de custo em função dos níveis de inclusão do resíduo de acerola nas rações. Conclui-se que a inclusão do resíduo de acerola nas dietas de coelhos na fase de crescimento pode ser realizada até o nível de 16%.
Databáze: OpenAIRE