Controle de qualidade de uma formulação de enxaguatório bucal à base de Libidibia ferrea L
| Autor: | Larissa Alves de Lima e Souza |
|---|---|
| Přispěvatelé: | keily da silva melo, PATRICIA SAMEA LEDO LIMA, Nikeila Chacon de Oliveira Conde |
| Jazyk: | portugalština |
| Rok vydání: | 2015 |
| Předmět: | |
| Zdroj: | Repositório Institucional da UFAM Universidade Federal do Amazonas (UFAM) instacron:UFAM |
| Popis: | Made available in DSpace on 2016-09-23T15:47:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Relatório_Final_PIB-S_052.pdf: 757591 bytes, checksum: 49ab0cc17db5f23d46ecaa1b354b7789 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 FAPEAM A utilização de plantas com uma finalidade terapêutica remete a uma prática antiga realizada por nossos ancestrais. A difusão da Fitoterapia se faz presente nas mais diversas áreas da saúde, assim como na prática odontológica com o intuito de prevenir e tratar doenças bucais, tais como cárie e doença periodontal. Dentre as plantas utilizadas na Odontologia, está a Libidibia ferrea, conhecida como jucá ou pau-de-ferro, a qual possui propriedades terapêuticas anti-inflamatória, antitérmica, analgésica, antimicrobiana e antifúngica.O Objetivo deste estudo é avaliar in vitro a estabilidade farmacológica de um enxaguatório bucal fitoterápico à base do extrato de Libidibia ferrea (228.022- INPA). Para isso, serão avaliadas as características de estabilidade (cor, odor, brilho e consistência); será realizada a aferição do pH, sedimentação, densidade e verificação de contaminantes, que consistirá no controle microbiológico do extrato e do enxaguatório de jucá através da determinação do número total de microrganismos e pesquisa de Salmonela sp., Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus. Todos os testes serão realizados em 5 períodos experimentais (0, 30, 60, 90 e 180 dias) em relação a três condições de armazenamento: temperatura ambiente, ar condicionado e na geladeira |
| Databáze: | OpenAIRE |
| Externí odkaz: |
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