Por que e como escrever histórias da tradução?

Autor: D'Hulst, Lieven, Barbosa, Helena Lúcia Silveira, Mhereb, Maria Teresa
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Zdroj: Cadernos de Tradução; Vol. 41 No. 2 (2021): Edição Regular (Maio) ; 479-491
Cadernos de Tradução; Vol. 41 Núm. 2 (2021): Edição Regular (Maio) ; 479-491
Cadernos de Tradução; v. 41 n. 2 (2021): Edição Regular (Maio) ; 479-491
Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
ISSN: 2175-7968
1414-526X
Popis: Translation into Brazilian Portuguese of the article “Why and How to Write Translation Histories?”, written by Lieven D’Hulst and originally published in english in the special edition of Crop (v. 6, São Paulo, 2001) focused on translation history in Brazil. By taking the mnemonic hexameter used by classical rhetoric to address oratory - who (quis); what (quid); where (ubi); by which means (quibus auxiliis), why (cur); how (quomodo); when (quando) - and applying it specifically to the context of translation history and historiography, D’Hulst shows what can/should be covered by this area of translation studies. We would like to note that the translation of this article also involved an editing effort. As the opening text of the special edition just cited, the author mentions several other articles which are part of the same edition as examples of researches conducted; we chose to transfer these mentions to the footnotes with the objective to give the text a better flow within a new publication context. Tradução para o português brasileiro do artigo “Why and How to Write Translation Histories?”, de Lieven D’Hulst, publicado originalmente em inglês na edição especial da Revista Crop (v. 6, São Paulo, 2001) dedicada à história da tradução no Brasil. Retomando o hexâmetro mnemônico utilizado pela retórica clássica para abordar a oratória - quem (quis); o que (quid); onde (ubi); por quais meios (quibus auxiliis), por que (cur); como (quomodo); quando (quando) - e aplicando-o especificamente à história e à historiografia da tradução, D’Hulst aponta o que pode/deveria ser abordado por essa área dos estudos da tradução. Traduzir este artigo implicou também um trabalho de edição. Sendo o texto de abertura da referida edição especial, o autor faz menção a vários de seus artigos como exemplos de pesquisas realizadas; optamos por transferir tais menções para as notas de rodapé com o objetivo de conferir maior fluidez ao texto no contexto de uma nova publicação.
Databáze: OpenAIRE