Comparing microcirculation assessment in continuous rate infusion of dexmedetomidine and fentanyl in anesthesia of dogs in sepsis
Autor: | Julio Ken Nagashima |
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Přispěvatelé: | Denise Tabacchi Fantoni, Marcia Aparecida Portela Kahvegian, Juan Carlos Duque Moreno |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2018 |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
Popis: | Uma das alterações comuns na sepse são os distúrbios microcirculatórios podem ocorrer mesmo com parâmetros macro hemodinâmicos normais. Vários protocolos são indicados para a anestesia de paciente em sepse. Um fármaco geralmente utilizado em pacientes críticos em humanos é a dexmedetomidina, um potente e seletivo alfa 2 agonista com propriedade sedativas, analgésicas e relaxante muscular que promove aumento de pressão arterial e vasoconstrição periférica. O objetivo do presente estudo é avaliar comparativamente a infusão contínua da dexmedetomidina versus fentanil em cadelas sépticas no que diz respeito a três parâmetros relacionados a microcirculação, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos. Foram avaliadas 33 cadelas com piometra submetidas à cirurgia terapêutica de OSH, e triadas pelo score quick SOFA. Os animais foram randomizados em duplo estudo de infusão contínua de 3 µg/kg/hora de dexmedetomidina ou 5 µg/kg/hora de fentanil, durante anestesia com isofluorano e em ventilaçao mecânica. Parâmetros hemodinâmicos, microcirculatórios, ventilatórios e metabólicos foram utilizados para comparação entre grupos. Esses foram coletados antes da indução anestésica, durante e pós a anestesia. Os dados foram submetidos a teste de normalidade e variâncias iguais, para então avaliar comparativamente os grupos pelo test t student ou Wilcoxon não pareado quando necessário. Todas as variáveis referentes à microcirculação não apresentaram diferença significativa entre os grupos. A infusão contínua de dexmedetomidina apresentou melhores resultados de pressão arterial e clearance de lactato, sugerindo não comprometer o transporte de oxigênio da periferia e perfusão de órgãos, quando comparado com o uso de fentanil, e ainda com semelhantes desfechos clínicos como mortalidade, tempo de extubação e ocorrências de hipotensão ou bradiarritmia. Os valores semelhantes de microcirculação e superiores de pressão arterial demonstram que a dexmedetomidina não compromete a microcirculação em relação ao fentanil, mas mantém a macrohemodinâmica com valores superiores. One of the common changes in sepsis is microcirculatory disorders can occur even with normal hemodynamic macro parameters. Several protocols are indicated for sepsis anesthesia. A drug commonly used in critically ill patients in humans is dexmedetomidine, a potent and selective alpha 2 agonist with proprietary sedatives, analgesics and muscle relaxant that promotes increased blood pressure and peripheral vasoconstriction. The objective of the present study is to compare the continuous infusion of dexmedetomidine versus fentanyl in septic dogs using three parameters related to microcirculation, hemodynamic parameters and metabolic parameters. Thirty - three bitches with pyometra submitted to OSH therapeutic surgery, and triaged by the quick SOFA score, were evaluated. The animals were randomized into a double study using continuous rate infusion of 3 µg/kg/h dexmedetomidine or 5 µg/kg/h of fentanyl, during isoflurane anesthesia and under mechanical ventilation. Hemodynamic, microcirculatory, ventilatory and metabolic parameters were used for comparison between groups. These were collected prior to anesthetic induction, during and after anesthesia. The data were submitted to normality test and the same variances, and then comparatively evaluate the groups by the unpaired Wilcoxon test t student or when necessary. All variables related to microcirculation did not present significant difference between the groups. The continuous infusion of dexmedetomidine presented better blood pressure and lactate clearance results, suggesting that it did not compromise peripheral oxygen transport and organ perfusion when compared to fentanyl, and with similar clinical outcomes such as mortality, extubation time and occurrences of hypotension or bradyarrhythmia. Similar values of microcirculation and higher blood pressure demonstrate that dexmedetomidine does not compromise microcirculation over fentanyl, but maintains macrohemodynamics with higher values. |
Databáze: | OpenAIRE |
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