Hospitalización por traumatismo ocular en Brasil de 2008 a 2021

Autor: Mendes, Luis Miguel Carvalho, Siqueira , Sarah Brito de, Lino , Lucas Arruda, Mendes, Lucas Carvalho, Franco, Jéssyka Viana Valadares, Labre, Thiago Brilhante Pereira, Melo Filho, Márllos Peres de, Figueiredo, Victor Gabriel da Silva, Siriano, Tiago Pinto, Lopes, Francicero Rocha
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 12; e228111234481
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 12; e228111234481
Research, Society and Development; v. 11 n. 12; e228111234481
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Introduction: The orbit is the bony structure around the eyes. When one or more bones around the eyes are broken, it is called an orbital fracture. This results from more violent traumas such as headbutts, falls or car accidents. Treatment is specific to each case. In more serious situations, surgeries are performed. Objective: To analyze the number and variables of hospitalization rates for trauma to the eye and orbit. Methodology: This is a quantitative and retrospective study with data collection from the Department of Informatics of the Unified Health System - DATASUS. The research was carried out using information from vital statistics in the Hospital Morbidity Group of the SUS (SIH/SUS). Data available from the CID 10 for both sexes, age groups and region with the highest incidence were analyzed. Results: During the study period, 129,962 cases of hospitalization due to trauma to the eye socket were found. Regarding gender, 72.97% of the cases are male and 27.03% are female. Of the age groups, deaths are more prevalent among those aged 50 years and over in the age group with 56.06% of total cases of death, with 48.29% in the Southeast region with the highest cases of notifications. Conclusions: It appears, therefore, that the number of deaths from trauma to the eye and orbit are more prevalent in males, especially in the age group from 20 to 29 years of age, with a marked emphasis on the southeastern region of the country. Introducción: La órbita es la estructura ósea alrededor de los ojos. Cuando uno o más huesos alrededor de los ojos se rompen, se llama fractura orbital. Esto resulta de traumas más violentos como cabezazos, caídas o accidentes automovilísticos. El tratamiento es específico para cada caso. En situaciones más graves, se realizan cirugías. Objetivo: Analizar el número y las variables de las tasas de hospitalización por trauma en el ojo y la órbita. Metodología: Se trata de un estudio cuantitativo y retrospectivo con recolección de datos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud - DATASUS. La investigación fue realizada utilizando información de las estadísticas vitales del Grupo de Morbilidad Hospitalaria del SUS (SIH/SUS). Se analizaron los datos disponibles del CID 10 para ambos sexos, grupos de edad y región de mayor incidencia. Resultados: Durante el período de estudio se encontraron 129.962 casos de hospitalización por traumatismo en la órbita ocular. En cuanto al género, el 72,97% de los casos son hombres y el 27,03% son mujeres. De los grupos de edad, las defunciones son más prevalentes entre los de 50 años y más en el grupo de edad con 56,06% del total de casos de defunción, con 48,29% en la región Sudeste con mayor número de notificaciones. Conclusiones: Parece, por tanto, que el número de muertes por traumatismos oculares y de órbita son más prevalentes en el sexo masculino, especialmente en el grupo de edad de 20 a 29 años, con marcado énfasis en la región sureste del país. Introdução: A órbita é a estrutura óssea ao redor dos olhos. Quando um ou mais ossos em torno dos olhos são quebrados, denominamos fratura de órbita. Esta decorre de traumas mais violentos como cabeçadas, quedas ou acidentes automobilísticos. O tratamento é específico para cada caso. Em situações mais graves são realizadas cirurgias. Objetivo: Analisar a quantidade e as variáveis dos índices internação por traumatismo de olho e órbita. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo e retrospectivo com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS. A pesquisa foi realizada mediante informações de estatísticas vitais no grupo de Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS). Foram analisados os dados disponíveis pelo CID 10 de ambos os sexos, faixas etárias e região com maior incidência. Resultados: Foram constatados, no período estudado, 129.962 casos de internação por traumatismo de órbita ocular. No tocante ao sexo, 72,97% dos casos são do sexo masculino e 27,03% do sexo feminino. Das faixas etárias, os óbitos estão mais prevalentes entre 50 anos ou mais na faixa de idade com 56,06% dos casos totais de morte, sendo 48,29% da região sudeste com os maiores casos de notificações. Conclusões: Depreende-se, portanto que o número de óbitos por traumatismo de olho e órbita são mais prevalentes em pessoas do sexo masculino, sobretudo na faixa etária dos 20 aos 29 anos de idade com destaque marcante para região sudeste do país.
Databáze: OpenAIRE