Primauté, querelle, signifiant et objet a: un parcours en psychanalyse sur le phallus
Autor: | Bonfim, Flavia Gaze |
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Přispěvatelé: | Costa, Ana Maria Medeiros da, Ribeiro, Heloisa Fernandes Caldas, Vidal, Paulo Eduardo Viana |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
Popis: | Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-07T17:52:09Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Flavia Gaze Bonfim.pdf: 989173 bytes, checksum: 82092d4827a59778c9a18ba573f53f16 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-07T17:52:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Flavia Gaze Bonfim.pdf: 989173 bytes, checksum: 82092d4827a59778c9a18ba573f53f16 (MD5) Previous issue date: 2011-06-01 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Le thème de cette dissertation est la notion de phallus en psychanalyse, depuis que les formulations sur cette concept au long de l'histoire psychanalytique ne sont pas unanimes et linéaires. Il s'agit d'un concept fondamental dans l' uvre de Freud par rapport à l'hypothèse de la primauté du sexuel phallique structuration des deux sexes, mais nous ne pouvons pas affirmer que semblable valeur a été attribué pour les post-freudiennes Mélanie Klein, Ernest Jones, Hélène Deutsch et Karen Horney. Tels analystes promu le déplacement de référence phallique dans la théorie freudienne, donnant début à ce que Lacan appelait de "phallique querelle". Pour eux, le phallus a été assimile au pénis, évoqué dans sa dimension réelle et / ou imaginair et, par conséquent, privées de leur valeur symbolique - l'aspect plus pertinent. Avec Lacan, le phallus s éclaire dans sa fonction, c est à dire, le phallus est un signifiant et toute le desir, que ce soit homme ou femme, a une référence phallique. Toutefois, nous avons été témoins au cours de l'enseignement lacanienne, les changements et les nuances dans les élaborations sur le phallus, parmi lesquels nous citons: la relation avec l'objet a, suivie de leur identification au semblant et culminant en la logique de tout et pas-tout phallique. Constate- se, toutefois, que ces formulations ne sont pas pensées contradictoires ou discontinues, mais ont des liens étroits avec le développement des constructions sur le réel, qui ne révoque pas les contributions précédentes, mais qu il redimensionne l'arrière-plan théorique et clinique Lacan. A temática desta dissertação versa sobre a noção de falo na psicanálise, tendo em vista que construções a seu respeito ao longo da história psicanalítica não são unânimes e lineares. Sendo um conceito fundamental presente na obra freudiana no que se refere à hipótese da primazia fálica na estruturação sexual de ambos os sexos, não podemos afirmar que semelhante valor lhe foi atribuído pelos pós-freudianos Melanie Klein, Ernest Jones, Hélène Deutsch e Karen Horney. Tais psicanalistas promoveram o deslocamento da referência fálica na teoria freudiana, dando inicio ao que Lacan denominou de querela do falo . Por eles, o falo foi equiparado ao pênis, evocado em sua dimensão real e/ou imaginária e, com isso, descaracterizado em seu valor simbólico aspecto mais relevante. Com Lacan, o falo passa a ser esclarecido em sua função, ou seja, o falo é um significante e todo desejo, seja do homem ou da mulher, possui referência fálica. Entretanto, assistimos, ao longo do ensino lacaniano, deslocamentos e nuances nas elaborações a respeito do falo, entre os quais podemos citar: a articulação com o objeto a, seguido de sua identificação ao semblante e culminando na lógica do todo e não-todo fálico. Constata-se, contudo, que estas formulações não são pensamentos contraditórios ou descontínuos, mas apresentam intrínseca relação com o desenvolvimento das construções a respeito do real, que não revoga as contribuições anteriores, mas que redimensiona o aparato teórico-clínico de Lacan |
Databáze: | OpenAIRE |
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