Estructuras de chitosan utilizadas para la regeneración ósea vivo: uma revisión de la literatura
Autor: | Rosendo, Rosana Araujo, Andrade, Allan Alves, Figueiredo, Ana Beatriz Maximo, Tavares, André Higor dos Santos, Castro, Débora Laís de Sousa, Siqueira, Rafael Rodrigues de, Santos, Antonielson dos, Medeiros, Mickaelly Fernanda de, Penha, Elizandra Silva da, Medeiros, Luanna Abilio Diniz Melquiades de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 9 No. 7; e891974538 Research, Society and Development; Vol. 9 Núm. 7; e891974538 Research, Society and Development; v. 9 n. 7; e891974538 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | Introduction: Biomaterials are synthetic or natural materials that aim to replace and / or treat any component of the organism. Among the different types of biomaterials, the most successful reported in the literature is the one of autogenous origin, however there is the disadvantage of creating a second surgical wound for its extraction. One of the challenges in the current medical-dental field is bone regeneration by means of biomaterials that are not of autogenous origin. In this context, the use of biopolymers such as chitosan extracted from chitin of crustacean shells has been studied as an alternative for bone regeneration therapies. Objective: To verify the presence in the literature about the potential for bone regeneration in vivo of chitosan, in national and international journals. Materials and methods: Search for information in the databases PubMed, Lilacs, Scielo, Periodicals Capes and Google Scholar in the period from 2009 to 2019. Result: In this context, most positive results were found for bone regeneration or potential for bone healing of isolated or associated chitosan structures. Conclusion: It is concluded that the use of chitosan in bone repair presents itself as a promising therapy. Introducción: los biomateriales son materiales sintéticos o naturales que tienen como objetivo reemplazar y/o tratar cualquier componente del organismo. Entre los diferentes tipos de biomateriales, el más exitoso reportado en la literatura es el de origen autógeno, sin embargo, existe la desventaja de crear una segunda herida quirúrgica para su extracción. Uno de los desafíos en el campo médico-dental actual es la regeneración ósea por medio de biomateriales que no son de origen autógeno. En este contexto, el uso de biopolímeros como el quitosano extraído de la quitina de las conchas de crustáceos se ha estudiado como una alternativa para las terapias de regeneración ósea. Objetivo: verificar la presencia en la literatura sobre el potencial de regeneración ósea in vivo del quitosano, en revistas nacionales e internacionales. Materiales y métodos: busque información en las bases de datos PubMed, Lilacs, Scielo, Periodicals Capes y Google Scholar en el período de 2009 a 2019. Resultado: en este contexto, se encontraron resultados más positivos para la regeneración ósea o el potencial de curación ósea de estructuras de quitosano aisladas o asociadas. Conclusión: se concluye que el uso de quitosano en la reparación ósea se presenta como una terapia prometedora. Introdução: Biomateriais são materiais sintéticos ou naturais que têm por objetivo substituir e/ou tratar algum componente do organismo. Dentre os diversos tipos de biomaterias, o de maior sucesso relatado na literatura é o de origem autógena, porém há a desvantagem de se criar uma segunda ferida cirúrgica para sua extração. Uns dos desafios na área médica-odontológica atual é a regeneração óssea por meios de biomateriais que não sejam de origem autógena. Neste contexto, o uso de biopolímeros como a quitosana extraída da quitina de carapaças de crustáceos vem sendo estudada como uma alternativa para terapias de regeneração óssea. Objetivo: Verificar a presença na literatura sobre o potencial de regeneração óssea in vivo da quitosana, em periódicos nacionais e internacionais. Materiais e métodos: Busca de informações nas bases de dados PubMed, Lilacs, Scielo, Periódicos Capes e Google Acadêmico no período de 2009 a 2019. Resultado: Nesse contexto, foi encontrado em sua maioria resultados positivos para regeneração óssea ou potencial para cicatrização óssea de estruturas de quitosana isoladas ou associadas. Conclusão: Conclui-se que o uso da quitosana no reparo ósseo apresenta-se como uma terapia promissora. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |