Alternative masculinities in movies and the inherent instability of identities

Autor: Baio, Halina Rauber
Přispěvatelé: Peixoto, Clarice Ehlers, Ribeiro, Paulo Jorge da Silva, Donini, Angela Aparecida, Carvalho, Eliska Altmann de
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T19:32:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Halina Rauber Baio.pdf: 1574843 bytes, checksum: 672f3841705eca4649958405a082103d (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T19:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Halina Rauber Baio.pdf: 1574843 bytes, checksum: 672f3841705eca4649958405a082103d (MD5) Previous issue date: 2017-06-28 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Inserted in the fields of Visual Anthropology and Gender Studies, this work aims to analyze the questioning powers of dissident masculinities in bodies designated as "woman" at birth. The objects of analysis are the films If these walls could talk 2 (2000) (segment 1972), Boys don't cry (1999) and Tomboy (2011). Having as research interlocutors the central characters of each film Amy, Brandon and Michael/Laure the central reflection of the work is about how the different types of masculinity of the characters in these three pieces manifest themselves and how these dissident masculinities collaborate to question the gender parameters, disregarding the notion of masculine as something related to "men". In order to bring this reflection, I try to understand how the representations of lesbians or dissident masculinities are represented in these three movies and how these representations are constituted by immaterial elements (such as body movement, activities), but also by material elements (clothes, accessories) that cross the bodies of the characters. In addition, the paper draws a perspective on the insertions of the gender debates in cinematographic productions. Inserido nos campos da Antropologia Visual e dos Estudos de Gênero, este trabalho tem como objetivo analisar as potências questionadoras das masculinidades dissidentes em corpos designados como "mulher" ao nascer. Os objetos de análise são os filmes Desejo proibido (2000) (conto de 1972), Meninos não choram (1999) e Tomboy (2011). Tendo como interlocutores/as de pesquisa as personagens centrais de cada filme Amy, Brandon e Michael/Laure a reflexão central do trabalho é sobre como se manifestam os diferentes tipos de masculinidade das personagens desses três filmes, e de que forma essas masculinidades dissidentes colaboram para questionar os parâmetros de gênero, desatrelando a noção de masculino como algo relativo a "homens". Para pensar nisso, busco compreender como se dão as representações de lésbicas ou de masculinidades dissidentes nos três filmes e como essas representações se constituem através de elementos imateriais (como, por exemplo, movimentação corporal, atividades), mas também dos elementos materiais (roupas, acessórios) que atravessam os corpos das personagens. Além disso, o trabalho traça uma perspectiva sobre as inserções dos debates de gênero nas produções cinematográficas.
Databáze: OpenAIRE