The influence of self-selection of light on motor activity circadian rhythm in Callithrix jacchus
Autor: | Gonçalves, Fabiana Barbosa |
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Přispěvatelé: | Araújo, John Fontenele, Louzada, Fernando Mazziolli, LOUZADA, F. M., Azevedo, Carolina Virgínia Macedo de |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2006 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
Popis: | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Marmosets, Callithrix jacchus, are strictly diurnal animals. The motor activity rhythmicity is generated by the circadian timing system and is modulated by environmental factors, mainly by photic stimuli that compose the light-dark cycle. Photic stimuli can reset the biological oscilators changing activity motor pattern, by a mechanism called entrainment. Otherwise, light can act directly on expressed rhythm, without act on the biological oscillators, promoting the masking. Thus, photic stimuli can synchronize the circadian activity rhythm (CAR) by two distinct mechanisms, acting isolated or at a combined way. Among the elements that can influence photic synchronization, the duration and time of photic exposure is pointed out. If in the natural environment the marmoset can choose places of different intensity illumination and is synchronized to light-dark cycle (LD), how the photic synchronization mechanism can be evaluated in laboratory by light self-selection? With objective to response this question, four adult male marmosets were studied at two conditions: with and without sleeping box. The animals were submitted to a LD cycle (12:12/ 350:2 lx) and constant light (LL: 350 lx) conditions in individual cages with an opaque sleeping box, that permitted the light self-selection. At the room, the temperature was 25.6 ºC (± 0.3 ºC) and humidity was 78.7 (± 5%). The motor activity was recorded at 5 min bins by infrared movement sensors installed at the top of the cages. The motor activity profile was distinct at the two conditions: without the sleeping box protection against light, the activity frequency was higher at CT 11-12 (ANOVA; F(3.23) = 62.27; p < 0.01). Also, the duration of the active phase (α) was prolonged of about 1 h (t test, p < 0.05) and the animals showed a significant delay on the activity onset and offset (t test, p < 0.05) and at the acrophase (confidence intervals of 5%) of CAR. In LL, the light continuous exposure prolonged the active phase and influenced the endogenous expression of the circadian activity rhythm period. From the result analysis, it is concluded that the light self-selection can modify several parameters of CAR in marmosets, allowing the study of the synchronization mechanism using the burrow model. Thus, without sleeping box there was a phase delay between the CAR and LD (entrainment) and an increase of activity near lights off (positive masking). Furthermore, in LL, the light continuous exposure modifies α and the endogenous expression of CAR. It is suggested that the light self-selection might be take into account at investigations that evaluate the biological rhythmicity in marmosets Os sagüis, Callithrix jacchus, são primatas estritamente diurnos. A ritmicidade da atividade motora é gerada pelo sistema de temporização circadiano e modulada por fatores ambientais, principalmente pelos estímulos fóticos que compõem o ciclo claro e escuro. Os estímulos fóticos podem ajustar os osciladores biológicos promovendo mudanças no padrão rítmico da atividade, mecanismo denominado de arrastamento. Em contrapartida, a ação direta sobre o ritmo expresso, sem atuar nos osciladores biológicos, promove o mascaramento. Dessa forma, os estímulos fóticos são capazes de induzir dois mecanismos distintos que, de forma isolada ou conjunta, podem levar à sincronização do ritmo circadiano de atividade motora (RCA). Dentre os elementos que influenciam a sincronização, destacam-se a duração e os momentos de exposição à luz. Se no ambiente natural, os sagüis podem optar por locais de diferentes intensidades luminosas e estão sincronizados ao ciclo claro-escuro (CE), como os mecanismos da sincronização fótica podem ser avaliados em laboratório, através da auto-seleção à luz? Com o objetivo de responder a essa questão, foram estudados quatro sagüis machos adultos em duas condições: com e sem a caixa-ninho. Os animais foram submetidos ao ciclo CE (12:12/ 350:2 lux) e ao claro constante (CC: 350 lux) em gaiolas individuais contendo em seu interior uma caixa-ninho opaca, que permitia a auto-seleção à luz. Na sala, a temperatura foi de 25,6ºC (± 0,3ºC) e a umidade de 78,7 (± 5%). O registro da atividade motora foi realizado em intervalos de 5 min por sensores de movimento por infravermelho instalados sobre as gaiolas. O perfil da atividade motora foi distinto nas duas condições: sem a proteção da caixa ninho contra a luz, a freqüência de atividade foi maior em CT 11-12 (ANOVA; F(3,23) = 62,27; p < 0,01). Sem caixa-ninho, a duração da fase ativa (α) foi prolongada em cerca de 1 h (teste t, p < 0,05) e os animais apresentaram retardos significativos para o início e término da atividade (teste t, p < 0,05) e para a acrofase (intervalos de confiança a 5%) do RCA. Em CC, a exposição forçada à luz prolongou a fase ativa e modificou a expressão endógena do período do ritmo circadiano de atividade motora. A partir da análise dos resultados, concluímos que a auto-seleção à luz é capaz de modificar diversos parâmetros do ritmo circadiano de atividade motora em sagüis, permitindo o estudo dos mecanismos que mediam a sincronização através do modelo de toca. Pois, na ausência da caixa-ninho houve um atraso de fase entre o RCA e o CE (arrastamento) e um aumento da atividade motora no final da fase de claro (mascaramento positivo). Além disso, em CC, a exposição forçada à luz modificou o α e a expressão endógena do RCA. Portanto, sugere-se que a autoseleção à luz deva ser considerada em estudos que avaliam a ritmicidade biológica em sagüis |
Databáze: | OpenAIRE |
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