Resiliencia de la diversidad de especies forestales en áreas experimentales en la Amazonía oriental brasileña

Autor: Carneiro, Francimary da Silva, Ruschel, Ademir Roberto, Oliveira, Francisco de Assis, Maciel, Marinalva Cardoso, Pinheiro, Klewton Adriano Oliveira, D’arace, Larissa Martins Barbosa, Santos, Mario Lima dos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 13; e431101315484
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 13; e431101315484
Research, Society and Development; v. 10 n. 13; e431101315484
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The objective of this work was to evaluate forest resilience, in terms of diversity, in four experimental areas in the eastern Brazilian Amazon. As a hypothesis, it is expected that the upland rainforest will recover its arboreal characteristics in a 30-year cycle. The data were collected in four areas distributed in the eastern Brazilian Amazon, being in the states of Amapá and Pará. Most of the treatments that were monitored before logging in the four areas had species loss after logging with reduced impact. After the silvicultural treatments, it was observed that the loss of species is greater, due to the deliberate removal of species that are not of economic interest for sawmills, but of great importance for the forest balance. After the accidental fire, it was found that it did not change the number of species in the treatments in which they had the greatest number of damaged plots. The similarity of the forest changes regardless of whether it has been explored or not, forest exploitation accelerates this change and each treatment has its share in this context. The forest has resilience in relation to the number of species, and it varies from 3 to 30 years after logging. El objetivo de este trabajo fue evaluar la resiliencia forestal, en términos de diversidad, en cuatro áreas experimentales en la Amazonía oriental brasileña. Como hipótesis, se espera que la selva de montaña recupere sus características arbóreas en un ciclo de 30 años. Los datos fueron recolectados en cuatro áreas distribuidas en la Amazonía oriental brasileña, siendo en los estados de Amapá y Pará, la mayoría de los tratamientos que fueron monitoreados antes de la tala en las cuatro áreas tuvieron pérdida de especies luego de la tala con impacto reducido. Luego de los tratamientos silvícolas, se observó que la pérdida de especies es mayor, debido a la remoción deliberada de especies que no son de interés económico para los aserraderos, pero de gran importancia para el equilibrio forestal. Tras el incendio accidental, se constató que no modificó el número de especies en los tratamientos en los que tenían mayor número de parcelas dañadas. La similitud del bosque cambia independientemente de que haya sido explorado o no, la explotación forestal acelera este cambio y cada tratamiento tiene su parte en este contexto. El bosque tiene resiliencia en relación al número de especies y varía de 3 a 30 años después de la tala. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resiliência florestal, quanto a diversidade, em quatro áreas experimentais na Amazônia oriental brasileira. Como hipótese, espera-se que a floresta tropical de terra firme recupere a suas caracteristicas arbórea em um ciclo de 30 anos. Os dados foram coletados em quatro áreas distribuídas na Amazônia oriental Brasileira, sendo nos estados do Amapá e Pará. A maior parte dos tratamentos que foram monitorados antes da exploração florestal nas quatro áreas tiveram perda de espécies após a exploração florestal de impacto reduzido. Após os tratamentos silviculturais foi observado que a perda de espécies é maior, devido a retirada proposital de espécies que não são de interesse econômico para serrarias, porém de grande importância para o equilíbrio florestal. Após o fogo acidental foi constatado que o mesmo não alterou o número de espécies nos tratamentos em que tiveram o maior número de parcelas prejudicadas. A similaridade da floresta muda independente de ter sido uma área explorada ou não, a exploração florestal acelera essa mudança e cada tratamento tem a sua participação nesse contexto. A floresta tem resiliência em relação ao número de espécie, e a mesma tem uma variação de 3 a 30 anos após exploração florestal.
Databáze: OpenAIRE