Actividades de investigación como impulsoras de la argumentación en la enseñanza de las ciencias

Autor: Tebaldi-Reis, Larissa, Bevilacqua, Gabriela Dias, Sineiro, Sylvia Coelho Alves, Coutinho-Silva, Robson
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 1; e51011125138
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 1; e51011125138
Research, Society and Development; v. 11 n. 1; e51011125138
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The capacities to interpret and assess statements are very important for the formation of critical citizens, in a century marked by the dissemination of biased information loaded with distortions of scientific knowledge. Scientific literacy (SL), in this context, is of great importance and needs to be promoted in the classroom. For this, or knowledge of the epistemology of science can contribute a lot to the entire structure of SL referring to ‘learning to make science’ and the argumentation is inserted in that axe. Also, to promote argumentation in the classroom, we apply an investigative activity in the first year of the high school, in emergency remote learning. The students constructed hypotheses that explain the phenomenon investigated and, then, went invited to negotiate with their colleagues from the group, at a better explanation. As a result, we observed that students, in small discussion groups, have little initiative for an argument and that, even when oriented towards consensus, they be more concerned with an explanation to give to the teacher, who discuss the relevance you give explanations presented. The moments in which the students are effectively engagement into discussing strengths and weaknesses explanations, they concentrated on discussing with the whole group, since the teacher promoted the debate through questions seek further clarification on the affirmative of students. These results reinforce the importance of the teacher in the scaffolding and orientation of investigative activities and as a facilitator of epistemic practices of science in the classroom for promotion of students’ SL. Las habilidades para interpretar y evaluar enunciados son fundamentales para la formación de ciudadanos críticos en un siglo marcado por la difusión de información sesgada cargada de distorsiones en el conocimiento científico. La alfabetización científica (AC), en este contexto, adquiere una gran importancia y necesita ser promovida en el aula. Para ello, el conocimiento de la epistemología de la ciencia puede aportar mucho al eje estructurador del AC referido a 'aprender a hacer ciencia' y en este eje se incluye la argumentación. Así, para promover la argumentación en el aula, se aplicó una actividad investigativa en las clases de primer año de bachillerato, en educación remota de emergencia. Los estudiantes construyeron hipótesis que explicaban el fenómeno investigado y luego fueron invitados a negociar con sus compañeros de grupo, la mejor explicación. Como resultado, observamos que los estudiantes, en pequeños grupos de discusión, tienen poca iniciativa para la argumentación y que, incluso cuando se les guía para llegar a un consenso, estaban más preocupados por elegir una explicación para dar al profesor, que discutir la relevancia de las explicaciones. Los momentos en los que los alumnos estaban efectivamente comprometidos en discutir las fortalezas y debilidades de las explicaciones se concentraron en la discusión con toda la clase, en la que el docente promovió el debate a través de preguntas que puso a prueba o buscó más aclaraciones sobre las afirmaciones de los alumnos. Estos resultados refuerzan la importancia del docente en la estructuración y orientación de las actividades investigativas y como facilitador de las prácticas de la ciencia epistémica en el aula para promover la AC de los estudiantes. As capacidades de interpretar e avaliar afirmações são fundamentais para a formação de cidadãos críticos num século marcado pela disseminação de informações tendenciosas carregadas de distorções do conhecimento científico. A alfabetização científica (AC), nesse contexto, ganha grande importância e precisa ser fomentada em sala de aula. Para isso, o conhecimento da epistemologia da ciência pode contribuir muito para o eixo estruturante da AC referente ao ‘aprender a fazer ciência’ e a argumentação está inserida nesse eixo. Assim, para promover a argumentação em sala de aula, aplicamos uma atividade investigativa em turmas do primeiro ano do ensino médio, na disciplina de Biologia, no ensino remoto emergencial. Os estudantes construíram hipóteses que explicaram o fenômeno investigado e, em seguida, foram convidados a negociar com seus colegas de grupo, a melhor explicação. Como resultado, observamos que os estudantes, em pequenos grupos de discussão, possuem pouca iniciativa para a argumentação e que, mesmo quando orientados a chegarem a um consenso, preocuparam-se mais em escolher uma explicação para dar a professora, do que discutirem a pertinência das explicações apresentadas. Os momentos em que os estudantes efetivamente estiveram engajados em discutir pontos fortes e fracos das explicações concentraram-se na discussão com toda a turma, em que a professora promoveu o debate através de perguntas que colocavam à prova ou buscavam mais esclarecimentos sobre as afirmativas dos estudantes. Esses resultados reforçam a importância do professor na estruturação e orientação de atividades investigativas e como facilitador de práticas epistêmicas das ciências em sala de aula para promoção da AC dos estudantes.
Databáze: OpenAIRE