Condiciones de higiene bucal y percepción de salud bucal entre adolescentes en situación de acogida institucional: un estudio piloto

Autor: Gurgel, Fernanda Cardoso, Lins, Laura Buarque Caminha, Vasconcelos , Gabriela Brito, Melo , José Rodolfo Tavares de, Barreira , Alice Kelly, Amorim , Viviane Colares Soares de
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 11; e500111133799
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 11; e500111133799
Research, Society and Development; v. 11 n. 11; e500111133799
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The oral cavity is the gateway to the body and to maintain oral health it is necessary to adopt adequate hygiene measures, resulting in an impact on the individual's quality of life and well-being. Adolescence is marked by vulnerability due to the individual's growth and development. It is also during this phase that oral health can be left in the background. These difficulties are intensified among those who live in a more fragile context, especially in the foster care situation. This research aimed to know the conditions of oral hygiene and perception of oral health among young people in foster care. Carried out in Recife, Brazil, this is a pilot, cross-sectional, quantitative study, with a sample of forty adolescents in institutional foster care, aged 10 to 17 years. Most adolescents (62.5%) reported that in the last 30 days they brushed their teeth 3 times a day. About the self-perception of oral health, although most adolescents (85%) reported that they felt well or very well about their oral health, almost a third (27.5%) reported feeling frequently embarrassed when smiling. Most of the interviewees are male (67.5%) and are in the age group of 14 to 17 years (75%). It is concluded that adolescents reported performing oral hygiene regularly, as well as reported feeling good about their oral health conditions, however, a significant portion of adolescents reported feeling at some point, shame when smiling. La cavidad bucal es la puerta de entrada al cuerpo y para mantener la salud bucal es necesario adoptar medidas de higiene adecuadas, lo que repercute en la calidad de vida y el bienestar del individuo. La adolescencia está marcada por la vulnerabilidad debido al crecimiento y desarrollo del individuo. Es también durante esta fase cuando la salud bucodental puede quedar en segundo plano. Estas dificultades se intensifican entre quienes viven en un contexto de mayor fragilidad, destacando la situación de acogida. Esta investigación tenía como objetivo conocer las condiciones de higiene bucal y la percepción de la salud bucal entre los jóvenes en régimen de acogida. Realizado en Recife, Brasil, se trata de un estudio piloto, transversal y cuantitativo, con una muestra de cuarenta adolescentes en acogimiento institucional, de 10 a 17 años. La mayoría de los adolescentes (62,5%) declararon que en los últimos 30 días se habían cepillado los dientes 3 veces al día. En cuanto a la autopercepción de la salud bucodental, aunque la mayoría de los adolescentes (85%) declararon sentirse bien o muy bien con respecto a su salud bucodental, casi un tercio (27,5%) declaró sentirse frecuentemente avergonzado al sonreír, la mayoría de los entrevistados son hombres (67,5%) y se encuentran en el grupo de edad de 14 a 17 años (75%). Se concluye que los adolescentes informaron de que realizaban la higiene bucal con regularidad, así como de que se sentían bien con respecto a sus condiciones de salud bucal, sin embargo, una parte significativa de los adolescentes informó de que sentía, en algún momento, vergüenza al sonreír. A cavidade oral é porta de entrada do corpo e para a manutenção da saúde bucal é necessário a adoção de medidas adequadas de higiene, resultando em um impacto na qualidade de vida do indivíduo e no bem-estar. A adolescência é marcada pela vulnerabilidade devido ao crescimento e desenvolvimento do indivíduo. É nessa fase, também, que a saúde bucal pode ser deixada em segundo plano. Essas dificuldades são intensificadas entre os que vivem em um contexto de maior fragilidade, destacando-se, a situação de acolhimento. Essa pesquisa objetivou conhecer as condições de higiene oral e percepção de saúde bucal entre jovens em situação de acolhimento. Realizado em Recife, Brasil, é um estudo piloto, do tipo transversal, quantitativo, com amostra de quarenta adolescentes em situação de acolhimento institucional, na faixa etária de 10 a 17 anos. A maior parte dos adolescentes (62,5 %) relatou que nos últimos 30 dias escovou os dentes 3 vezes ao dia. Sobre a autopercepção de saúde bucal, apesar da maioria dos adolescentes (85%) informar que se sentia bem ou muito bem a respeito da sua saúde bucal, quase um terço (27,5%) relatou sentir frequentemente vergonha ao sorrir. A maior parte é dos entrevistados é sexo masculino (67,5%) e está na faixa etária de 14 a 17 anos (75%). Conclui-se que os adolescentes relataram realizar higiene bucal regularmente, assim como relataram se sentir bem quanto as condições de saúde bucal, no entanto, parcela expressiva dos adolescentes referiu sentir em algum momento, vergonha ao sorrir.
Databáze: OpenAIRE