Ter em mente (meinen) e forma de vida (lebensform): elementos estruturantes da negação do ato mental no segundo Wittgenstein

Autor: Silva Filho, José Maria da
Přispěvatelé: Silva, Eleonora Enoque da, Arruda Júnior, Gerson Francisco de, Melo, Candida Jaci de Souza
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNICAP
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
instacron:UNICAP
Popis: Submitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2022-09-01T17:01:28Z No. of bitstreams: 2 Ok_jose_maria_silva_filho.pdf: 848505 bytes, checksum: cf23de2300942ee727349331cd12c0fa (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Made available in DSpace on 2022-09-01T17:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ok_jose_maria_silva_filho.pdf: 848505 bytes, checksum: cf23de2300942ee727349331cd12c0fa (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2022-07-29 The objective of this work is to present the role played by the verb meinen (to mean) and its apparent connection with mental processes, in the work published posthumously by Wittgenstein, the Philosophical Investigations. For this, we go through the same work in an attempt to bring to view the conclusions presented by the Austrian philosopher. What is intended, moreover, is, corroborating these same conclusions, to present and explain that, in its last instance (of keeping in mind), the concept is much less explicit, due to its very few appearances, in the same work, called lebensform (form of life). Such a concept, we believe, plays a fundamental role in Wittgenstein's thought in its last phase. Therefore, we will turn our attention in order to, later on, show that it appears to us as a last resort, including in the denial of the meinen as a denial of mental processes. For this, we will use both the author's bibliography and that of commentators and experts on Wittgenstein, always with the help of our advisor, in fulfilling such a request. O objetivo deste trabalho é apresentar o papel desempenhado pelo verbo meinen (ter em mente) e sua aparente vinculação com os processos mentais, na obra publicada postumamente por Wittgenstein, as Investigações Filosóficas. Para isso percorremos a mesma obra na tentativa de trazer à vista as conclusões apresentadas pelo filósofo austríaco. O que se pretende, ademais, é, corroborando essas mesmas conclusões, apresentar e explicitar que, em sua última instância (do ter em mente), está o conceito muito menos explicitado, devido as suas pouquíssimas aparições, na mesma obra, denominado lebensform (forma de vida). Tal conceito, acreditamos, desempenha um papel fundamental no pensamento de Wittgenstein em sua última fase. Por isso voltaremos nossa atenção, a fim de, posterior explicitação, mostrar que ele se nos aparece como último recurso, inclusive na negação do meinen como negação de processos mentais. Para isso, recorreremos tanto à bibliografia do autor, como à de comentadores e especialistas em Wittgenstein, sempre com a ajuda de nossa orientadora, no cumprimento de tal pleito.
Databáze: OpenAIRE