Síndrome de Hellp - complicación pre-eclampsia: Un informe de experiencia

Autor: Bastos, Pâmela Souza, Almeida , Cláudio José Dourado de, Oliveira, Diógenes Vaz de, Amorim, Cintia Ferreira, Dourado, Hebe Raquel Cardoso Souza
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 8; e20610817106
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 8; e20610817106
Research, Society and Development; v. 10 n. 8; e20610817106
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Objective: To describe the assistance provided to women with Hellp Syndrome. Methodology: This is a study of a descriptive character and qualitative nature in the experience report modality. However, the research was carried out from the experience of a student of the Bachelor of Nursing course, during the internship, held in a hospital located in the interior of Bahia. Results: Pregnant women with pre-eclampsia and gestational hypertension were classified in red, for those with seizures or labor in expulsive period, orange for those with blood pressure >140x100 mmHg, with epigastric pain and scotoma headache, and blood pressure >160x100 mmHg, and this classification is performed by the nurse. During the care of a serious pregnant woman, it was possible to identify pregnant women with pre-eclampsia who were not followed up in high-risk prenatal care, and even being attended to in low-risk prenatal care, they did not use antihypertensive drugs to control their blood pressure levels. Conclusion: It is evident that there are still lapses related to the treatment of pregnant women with Hellp syndrome, since this complication does not have a concrete pathophysiology, and which is considered by researchers in the area of ​​obstetrics as a complication of severe pre-eclampsia. Objetivo: Describir la asistencia brindada a mujeres con Síndrome de Hellp. Metodología: Se trata de un estudio de carácter descriptivo y cualitativo en la modalidad de relato de experiencia. Sin embargo, la investigación se realizó a partir de la experiencia de una estudiante de la carrera de Licenciatura en Enfermería, durante la pasantía curricular, realizada en un hospital ubicado en el interior de Bahía. Resultados: Las mujeres embarazadas con preeclampsia e hipertensión gestacional se clasificaron em rojo, para aquellas con convulsiones o trabajo de parto em período expulsivo, naranja para aquellas con presión arterial >140x100 mmHg, con dolor epigástrico y cefalea escotoma, y presión arterial >160x100 mmHg, y esta clasificación la realiza la enfermería. Durante el cuidado de una gestante grave se logró identificar a gestantes con preeclampsia que no fueron seguidas en atención prenatal de alto riesgo, e incluso siendo atendidas en atención prenatal de bajo riesgo, no utilizaron medicamentos antihipertensivos para controlar sus niveles de presión arterial. Conclusión: Es evidente que aún existen lapsos relacionados con el tratamiento de gestantes con síndrome de Hellp, ya que esta complicación no tiene una fisiopatología concreta, y es considerada por investigadores del área de obstetricia como una complicación de la preeclampsia grave. Objetivo: Descrever sobre a assistência realizada a mulher com Síndrome de Hellp. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter descritivo e natureza qualitativa na modalidade relato de experiência. Contudo, a pesquisa foi realizada a partir da vivência de uma discente do curso de Bacharelado em enfermagem, durante o estágio curricular, realizado em uma unidade hospitalar situada no interior da Bahia. Resultados: As gestantes com pré-eclâmpsia e hipertensão gestacional eram classificadas em vermelho, para aquelas apresentavam convulsão ou trabalho de parto em período expulsivo, laranja para aquelas gestantes com níveis pressóricos >140x100 mmHg apresentando cefaleia epigastralgia e escotoma, e níveis pressóricos >160x100 mmHg, e essa classificação é realizada pelo enfermeiro. Durante o atendimento a gestante grave, foi possível identificar gestantes com pré-eclâmpsia que não eram acompanhadas no pré-natal de alto risco, e mesmo sendo atendida no pré-natal de baixo risco não faziam uso de anti-hipertensivo para controle dos níveis pressóricos. Conclusão: É evidente que ainda existam lapsos relacionados ao tratamento da gestante com síndrome de Hellp, já que essa complicação não tem uma fisiopatologia concreta, e que é considerada por pesquisadores da área da obstetrícia como uma complicação da pré-eclâmpsia grave.
Databáze: OpenAIRE