Arte y politica: carnavalizacion en la prensa de resistencia de los 'anos de chumbo'

Autor: Bedê, Luiza [UNESP]
Přispěvatelé: Universidade Estadual Paulista (Unesp), Mendonça, Marina Célia [UNESP]
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UNESP
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
Popis: Submitted by Luiza Bedê Barbosa (luiza_bede@hotmail.com) on 2019-07-10T18:06:32Z No. of bitstreams: 1 Tese Luiza Bedê.pdf: 3148399 bytes, checksum: 11747d6ad488ab674c0c4f5ef7f31ab3 (MD5) Rejected by Aline Aparecida Matias null (alinematias@fclar.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: 1) Ficha catalográfica: elemento obrigatório que deve ser gerada através do sistema automático disponível na Página da Biblioteca (https://www.fclar.unesp.br/#!/biblioteca/servicos/formulario-de-ficha-catalografica/). A ficha catalográfica deve ficar entre a folha de rosto e a folha de aprovação. 2) Numeração: todas as folhas do trabalho, excluindo a capa e a ficha catalográfica, deverão ser contadas, porém não numeradas. A numeração deve aparecer apenas a partir da primeira página textual, que no seu caso é a Introdução. Sendo assim a Introdução de seu trabalho é a folha 13. A numeração das folhas deve ser colocada no canto superior direito. 3) Agradecimento à CAPES: De acordo com a Portaria nº 206, de 4 de setembro de 2018 (http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=05/09/2018&jornal=515&pagina=22) o agradecimento à CAPES deverá figurar nos Agradecimentos da seguinte forma: "O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001” 4) Introdução: Atenção!!! A palavra Introdução está na folha errada, na parte inferior da folha do Sumário. A mesma deve aparecer junto ao texto na folha seguinte. Agradecemos a compreensão. on 2019-07-11T17:50:27Z (GMT) Submitted by Luiza Bedê Barbosa (luiza_bede@hotmail.com) on 2019-07-23T12:04:11Z No. of bitstreams: 1 Tese Luiza Bedê.pdf: 3148399 bytes, checksum: 11747d6ad488ab674c0c4f5ef7f31ab3 (MD5) Rejected by Aline Aparecida Matias null (alinematias@fclar.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: 1) Ficha catalográfica: elemento obrigatório que deve ser gerada através do sistema automático disponível na Página da Biblioteca (https://www.fclar.unesp.br/#!/biblioteca/servicos/formulario-de-ficha-catalografica/). A ficha catalográfica deve ficar entre a folha de rosto e a folha de aprovação. 2) Numeração: todas as folhas do trabalho, excluindo a capa e a ficha catalográfica, deverão ser contadas, porém não numeradas. A numeração deve aparecer apenas a partir da primeira página textual, que no seu caso é a Introdução. Sendo assim a Introdução de seu trabalho é a folha 13. A numeração das folhas deve ser colocada no canto superior direito. 3) Agradecimento à CAPES: De acordo com a Portaria nº 206, de 4 de setembro de 2018 (http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=05/09/2018&jornal=515&pagina=22) o agradecimento à CAPES deverá figurar nos Agradecimentos da seguinte forma: "O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001” 4) Introdução: Atenção!!! A palavra Introdução está na folha errada, na parte inferior da folha do Sumário). A mesma deve aparecer junto ao texto na folha seguinte. Agradecemos a compreensão. on 2019-07-23T17:07:29Z (GMT) Submitted by Luiza Bedê Barbosa (luiza_bede@hotmail.com) on 2019-09-25T14:35:11Z No. of bitstreams: 1 Luiza Bede_ Tese .pdf: 6841157 bytes, checksum: 20e9310693d326f2c9b5a27cdc10213e (MD5) Rejected by Priscila Carreira B Vicentini null (priscila@fclar.unesp.br), reason: Bom dia Luiza, Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: 1) Na Agenda da Pós-graduação da FCL (abaixo) está: Luiza Bedê Barbosa; desta forma em sua tese deverá constar o BARBOSA. Sendo assim deverá ser retificado na ficha catalográfica e em todas as páginas as quais tem o seu nome. AGENDA PG: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Faculdade de Ciências e Letras - Campus de Araraquara - Agenda Pós-Graduação - Lingüística e Língua Portuguesa Aluno(a) Luiza Bedê Barbosa Titulo Arte e política: carnavalização na imprensa de resistência dos anos de chumbo Orientador(a) Profa. Dra. Marina Celia Mendonça Data 27/05/2019 2) Ficha catalográfica com o sobrenome BARBOSA (https://www.fclar.unesp.br/#!/biblioteca/servicos/formulario-de-ficha-catalografica/). A ficha catalográfica deve ficar entre a folha de rosto e a folha de aprovação. 3) A numeração das folhas devem ser colocadas no canto superior direito. Todas as folhas do trabalho, excluindo a capa e a ficha catalográfica, deverão ser contadas, porém não numeradas. A numeração deve aparecer apenas a partir da primeira página textual, que no seu caso é a Introdução. Para maiores esclarecimentos, acesse as normas da biblioteca: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/normas-da-abnt/normalizacao ou procure as bibliotecárias da Seção de Referência, Camila (camila.serrador@unesp.br) ou Elaine (elaine.batista@unesp.br) - (16) 3334 6222. Att., on 2019-09-26T11:54:29Z (GMT) Submitted by Luiza Bedê Barbosa (luiza_bede@hotmail.com) on 2019-10-09T14:56:30Z No. of bitstreams: 1 Tese_Luiza Bedê.pdf: 6434978 bytes, checksum: 60042c1c75fc240f65c235523e2fd4e0 (MD5) Approved for entry into archive by Priscila Carreira B Vicentini null (priscila@fclar.unesp.br) on 2019-10-09T16:47:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bedê_l_dr_arafcl.pdf: 6434978 bytes, checksum: 60042c1c75fc240f65c235523e2fd4e0 (MD5) Made available in DSpace on 2019-10-09T16:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bedê_l_dr_arafcl.pdf: 6434978 bytes, checksum: 60042c1c75fc240f65c235523e2fd4e0 (MD5) Previous issue date: 2019-05-27 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Entre os anos de 1954 a 1990, em diversos países da América Latina foram instaurados regimes ditatoriais de cunho militar, em que o controle da liberdade de expressão era um dos alvos principais para a manutenção do estado totalitário. Algumas das práticas e táticas implantadas para combater os posicionamentos contrários aos regimes eram o exílio e a censura. No entanto, contrariando as medidas impostas pelos militares, muitos resistiram e se dedicaram à divulgação das atrocidades cometidas pelos estados autoritários. Assim, propõe-se, nesta pesquisa, a análise de enunciados visuais e verbo-visuais encontrados na imprensa de resistência que circularam no Brasil no período da ditadura militar (1964-1985) e em jornais produzidos por brasileiros exilados no Chile com o intuito de compreender a elaboração da resistência por meio da carnavalização. O corpus da pesquisa é composto pelos periódicos alternativos Pif-paf (1964-1965) e Ex- (1973-1975), pelos jornais clandestinos Venceremos (1971) e Avante (1970) e pelo jornal Frente brasileño de informaciones (1968-1973) publicado por exilados brasileiros no Chile. A base teórica para esta pesquisa é a dos estudos do Círculo de Bakhtin (especialmente de Mikhail Bakhtin, Pável Medviédev e Valentin Volochínov). A compreensão do enunciado concreto, que se constrói para uma reação de resposta, como materialização dos valores ideológicos dos participantes da comunicação, será de grande importância no desenvolvimento desta pesquisa. No corpus analisado, os enunciados respondem e resistem, por meio da carnavalização, a um discurso autoritário. Destacamos os gêneros fotomontagem e charge como relevantes para refletirmos sobre o uso da carnavalização para a produção da resistência nos periódicos. Percebemos que o modo como eles são constituídos varia de acordo com o meio de circulação desses textos. As estratégias realizadas para exercer a resistência são distintas nos periódicos porque elas são elaboradas por diferentes esferas, que possuem articulações específicas de criação ideológica. Assim, há uma predominância da esfera política nos periódicos clandestinos e no produzido no exílio. Já na imprensa alternativa, há uma proeminência da esfera da arte. Essas especificidades nos apontaram para a reflexão sobre esferas de atividades e o modo como os enunciados analisados as refratam, ora modulando a forma como certos gêneros são construídos, ora impossibilitando a presença deles em determinados periódicos. Between 1954 and 1990, dictatorial military regimes were established in several Latin American countries, when the governance of the freedom of expression was one of the main targets for the maintenance of the totalitarian state. Some of the practices and tactics implemented to silence those opposing the regimes were exile and censorship. However, contrary to the measures imposed by the military, many resisted and dedicated themselves to spreading the word of the atrocities committed by the authoritarian states. In this research, we propose the analysis of visual and verbal-visual enunciations found in the resistance press that circulated in Brazil during the military dictatorship period (1964-1985) and in newspapers produced by exiled Brazilians in Chile with the target of understanding the elaboration of resistance by means of carnavalization. The corpus of the research is composed of the alternative periodicals Pif-paf (1964-1965) and Ex- (1973-1975), the clandestine newspapers Venceremos (1971) and Avante (1970) and by the newspaper Frente brasileño de informaciones (1968-1973) published by exiled Brazilians in Chile. The theoretical basis for this research is that of the studies of the Bakhtin Circle (especially Mikhail Bakhtin, Pavel Medvedev and Valentin Volochinov). The understanding of the concrete enunciation, which is built for a reaction of response, as a materialization of the ideological values of the communication participants, will be of great importance in the development of this research. In the analyzed corpus, the enunciations respond and resist, through the carnavalization, to an authoritarian discourse. We emphasize the photomontage and editorial cartoon genres as relevant to reflect on the use of carnavalization for the production of resistance in periodicals. We perceive that the way in which they are constituted varies according to the means of circulation of these texts. The strategies used to exert resistance are distinct in these periodicals because they are elaborated by different spheres, which have specific articulations of ideological creation. Thus, there is a predominance of the political sphere in the clandestine periodicals and the one produced in exile. The alternative press there is, already, a prominence of the sphere of the art.These specificities have pointed us to the reflection on spheres of activities and the way the analyzed enunciations refract them, by modulating the way certain genera are constructed or by making them impossible to be present in certain periodicals. Entre los años 1954 y 1990, en diversos países de América Latina se instauraron regímenes dictatoriales de corte militar, donde el control de la libertad de expresión era uno de los objetivos principales para el mantenimiento del Estado totalitario. Algunas de las prácticas y tácticas implementadas para anular los posicionamientos contrarios a dichos regímenes eran el exilio y la censura. Sin embargo, contrariando las medidas impuestas por los militares, muchos resistieron y se dedicaron a la divulgación de las atrocidades cometidas por los Estados autoritarios. Esta investigación se propone a analizar enunciados visuales y verbo-visuales encontrados en la prensa de la resistencia que circularon en Brasil en el período de la dictadura militar (1964-1985) y en periódicos producidos por brasileños exiliados en Chile con el propósito de comprender sus denuncias mediante el uso de la carnavalización. El corpus de la investigación está compuesto por los periódicos alternativos Pif-paf (1964-1965) y Ex- (1973-1975); por los periódicos clandestinos Venceremos (1971) y Avante (1970) y por el diario Frente Brasileño de Informaciones (1968-1973) publicado por exiliados brasileños en Chile. La base teórica para esta investigación es la de los estudios del Círculo de Bakhtin (especialmente de Mijaíl Bakhtin, Pável Medviédev y Valentín Volochínov). La comprensión del enunciado concreto que se construye para una reacción de respuesta como materialización de los valores ideológicos de los participantes de la comunicación, será de gran importancia en el desarrollo de esta investigación. En el corpus analizado, los enunciados responden y resisten a un discurso autoritario por medio de la carnavalización. Destacamos los géneros fotomontaje y charges como relevantes para reflexionar sobre el uso de la carnavalización en los periódicos de la resistencia. Se percibe que la forma en que están constituidos varía de acuerdo con el medio de circulación de estos textos. Las estrategias realizadas para ejercer la resistencia son distintas en los periódicos porque ellas son elaboradas desde diferentes esferas que poseen articulaciones específicas de creación ideológica. Así, hay un predominio de la esfera política en los periódicos clandestinos y en el producido en el exilio. En la prensa alternativa, hay una prominencia de la esfera del arte. Estas especificidades nos permiten reflexionar sobre esferas de actividades y el modo en que los enunciados analizados las reflejan, ora modulando la forma en que ciertos géneros son construidos, ora imposibilitando su presencia en determinados periódicos. CAPES
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