Vegetarian food and the non-vegetarian and relationship and the risk of chronic non-transmissible diseases in adults

Autor: Jesus, Hérica Moreira de, Xavier, Sandra Lopes, Vieira, Kássia Héllen
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 15 No. 92 (2021); 97-107
Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 15 Núm. 92 (2021); 97-107
Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 15 N. 92 (2021); 97-107
RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 92 (2021); 97-107
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 92 (2021); 97-107
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron:IBPEFEX
ISSN: 1981-9919
Popis: O número de pessoas adeptas ao vegetarianismo teve um crescimento significativo sendo motivadas por várias questões desde religiosas a morais. Foi demonstrada em estudos uma relação positiva da adoção de uma alimentação vegetariana na redução de risco de doenças crônicas não transmissíveis. Faz-se necessário o estudo acadêmico e clínico dos benefícios do vegetarianismo e seus riscos ao bem-estar físico e mental. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de vegetarianos e não vegetarianos, com relação à redução do risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Trata-se de um estudo com corte transversal que apresenta caráter descritivo e abordagem qualitativa. Foram incluídos 10 vegetarianos e 10 onívoros, de ambos os sexos, e com faixa etária de 20 a 60 anos. O estilo de vida foi avaliado através de um questionário semiestruturado e avaliação do estado nutricional através de dados antropométricos como Índice de Massa Corporal (IMC), circunferências e pregas cutâneas. 50% dos onívoros e 40% dos vegetarianos apresentavam eutrofia, 20% dos onívoros e 50% dos vegetarianos, sobrepeso, 20% dos onívoros, Obesidade Grau I 10% dos vegetarianos, Obesidade Grau II e 10% dos onívoros, Obesidade Grau III. 60% dos onívoros e 50% dos vegetarianos apresentaram baixo risco de doenças associadas a obesidade de acordo com a circunferência da cintura. Sobre a relação cintura-quadril, 40% dos onívoros e 60% dos vegetarianos apresentaram risco cardíaco moderado. A maioria dos entrevistados tem o hábito a prática regular de atividade física. Nota-se que os vegetarianos dispõem de uma alimentação com melhor composição, no entanto, o risco de desenvolvimento de DCNTs aparentemente não foi tão diferente entre os grupos quando relacionados aos parâmetros antropométricos. The number of people adhering to vegetarianism has grown significantly and is motivated by various issues ranging from religious to moral. Studies have shown a positive relationship with the adoption of a vegetarian diet in reducing the risk of chronic non-communicable diseases. An academic and clinical study of the benefits of vegetarianism and its risks to physical and mental well-being is necessary. The aim of the study was to assess the quality of life of vegetarians and non-vegetarians, with regard to reducing the risk of developing chronic non-communicable diseases. It is a cross - sectional study that presents a descriptive character and a qualitative approach. Ten vegetarians and 10 omnivores, of both sexes, and aged between 20 and 60 years were included. Lifestyle was assessed using a semi-structured questionnaire and assessment of nutritional status using anthropometric data such as Body Mass Index (BMI), circumferences and skin folds. 50% of omnivores and 40% of vegetarians were eutrophic, 20% of omnivores and 50% of vegetarians, overweight, 20% of omnivores, Grade I obesity, 10% of vegetarians, Grade II obesity and 10% of omnivores, Grade III obesity. 60% of omnivores and 50% of vegetarians had a low risk of diseases associated with obesity according to waist circumference. Regarding the waist-to-hip ratio, 40% of omnivores and 60% of vegetarians had moderate cardiac risk. Most of the interviewees have the habit of regular physical activity. It is noted that vegetarians have a better composition of food, however, the risk of developing NCDs was apparently not so different between groups when related to anthropometric parameters. El número de personas adeptas al vegetarianismo ha crecido significativamente, motivado por diversas cuestiones, desde religiosas hasta morales. Los estudios han demostrado una relación positiva entre adoptar una dieta vegetariana y reducir el riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles. Es necesario el estudio académico y clínico de los beneficios del vegetarianismo y sus riesgos para el bienestar físico y mental. El objetivo del estudio fue evaluar la calidad de vida de vegetarianos y no vegetarianos, en términos de reducción del riesgo de desarrollar enfermedades crónicas no transmisibles. Se trata de un estudio transversal que tiene un carácter descriptivo y un enfoque cualitativo. Se incluyeron 10 vegetarianos y 10 omnívoros, de ambos sexos, con edades comprendidas entre 20 y 60 años. El estilo de vida se evaluó mediante un cuestionario semiestructurado y el estado nutricional se evaluó mediante datos antropométricos como el Índice de Masa Corporal (IMC), circunferencias y pliegues cutáneos. El 50% de los omnívoros y el 40% de los vegetarianos estaban eutróficos, el 20% de los omnívoros y el 50% de los vegetarianos tenían sobrepeso, el 20% de los omnívoros tenían Obesidad de Grado I, el 10% de los vegetarianos tenían Obesidad de Grado II y el 10% de los omnívoros tenían Obesidad de Grado III . El 60% de los omnívoros y el 50% de los vegetarianos presentaban bajo riesgo de enfermedades asociadas a la obesidad según el perímetro de cintura. En cuanto a la relación cintura-cadera, el 40% de los omnívoros y el 60% de los vegetarianos tenían riesgo cardíaco moderado. La mayoría de los encuestados tienen el hábito de la actividad física regular. Se observa que los vegetarianos tienen una dieta con mejor composición, sin embargo, el riesgo de desarrollar ECNT aparentemente no fue tan diferente entre los grupos cuando se relacionó con los parámetros antropométricos. O número de pessoas adeptas ao vegetarianismo teve um crescimento significativo sendo motivadas por várias questões desde religiosas a morais. Foi demonstrada em estudos uma relação positiva da adoção de uma alimentação vegetariana na redução de risco de doenças crônicas não transmissíveis. Faz-se necessário o estudo acadêmico e clínico dos benefícios do vegetarianismo e seus riscos ao bem-estar físico e mental. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de vegetarianos e não vegetarianos, com relação à redução do risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Trata-se de um estudo com corte transversal que apresenta caráter descritivo e abordagem qualitativa. Foram incluídos 10 vegetarianos e 10 onívoros, de ambos os sexos, e com faixa etária de 20 a 60 anos. O estilo de vida foi avaliado através de um questionário semiestruturado e avaliação do estado nutricional através de dados antropométricos como Índice de Massa Corporal (IMC), circunferências e pregas cutâneas. 50% dos onívoros e 40% dos vegetarianos apresentavam eutrofia, 20% dos onívoros e 50% dos vegetarianos, sobrepeso, 20% dos onívoros, Obesidade Grau I 10% dos vegetarianos, Obesidade Grau II e 10% dos onívoros, Obesidade Grau III. 60% dos onívoros e 50% dos vegetarianos apresentaram baixo risco de doenças associadas a obesidade de acordo com a circunferência da cintura. Sobre a relação cintura-quadril, 40% dos onívoros e 60% dos vegetarianos apresentaram risco cardíaco moderado. A maioria dos entrevistados tem o hábito a prática regular de atividade física. Nota-se que os vegetarianos dispõem de uma alimentação com melhor composição, no entanto, o risco de desenvolvimento de DCNTs aparentemente não foi tão diferente entre os grupos quando relacionados aos parâmetros antropométricos. Il numero di persone adepte al vegetarianismo è cresciuto in modo significativo, motivato da varie questioni, da quelle religiose a quelle morali. Gli studi hanno dimostrato una relazione positiva tra l'adozione di una dieta vegetariana e la riduzione del rischio di malattie croniche non trasmissibili. È necessario lo studio accademico e clinico dei benefici del vegetarianismo e dei suoi rischi per il benessere fisico e mentale. Lo scopo dello studio era di valutare la qualità della vita di vegetariani e non, in termini di riduzione del rischio di sviluppare malattie croniche non trasmissibili. Si tratta di uno studio trasversale che ha un carattere descrittivo e un approccio qualitativo. Abbiamo incluso 10 vegetariani e 10 onnivori, di entrambi i sessi, di età compresa tra i 20 ei 60 anni. Lo stile di vita è stato valutato utilizzando un questionario semistrutturato e lo stato nutrizionale è stato valutato utilizzando dati antropometrici come l'indice di massa corporea (BMI), le circonferenze e le pieghe cutanee. Il 50% degli onnivori e il 40% dei vegetariani erano eutrofici, il 20% degli onnivori e il 50% dei vegetariani erano in sovrappeso, il 20% degli onnivori aveva un'obesità di grado I, il 10% dei vegetariani aveva un'obesità di grado II e il 10% degli onnivori aveva un'obesità di grado III . Il 60% degli onnivori e il 50% dei vegetariani avevano un basso rischio di malattie associate all'obesità in base alla circonferenza della vita. Per quanto riguarda il rapporto vita-fianchi, il 40% degli onnivori e il 60% dei vegetariani presentavano un rischio cardiaco moderato. La maggior parte degli intervistati ha l'abitudine di svolgere un'attività fisica regolare. Si noti che i vegetariani hanno una dieta con una composizione migliore, tuttavia, il rischio di sviluppare CNCD non era apparentemente così diverso tra i gruppi quando correlato ai parametri antropometrici.
Databáze: OpenAIRE