La prensa y el género periodístico del campo en el régimen militar

Autor: Larangeira, Álvaro Nunes
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2015
Předmět:
Zdroj: Revista FAMECOS; Vol. 22 No. 4 (2015); 36-54
Revista FAMECOS; Vol. 22 Núm. 4 (2015); 36-54
Revista FAMECOS; v. 22 n. 4 (2015); 36-54
Revista FAMECOS: Mídia cultura e tecnologia
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
instacron:PUC_RS
ISSN: 1980-3729
1415-0549
DOI: 10.15448/1980-3729.2015.4
Popis: This article proposes, from the position of the media companies in episodes resulting in the State’s coup overthrowing João Goulart of presidency of the Republic in 1964 and validation of the military regime whose validity was extended for 21 years, and retaking the majority position of newspapers in Empire of ratifiers in almost all of the existence of the Brazilian slave system, to conceptualise how the bush journalism the journalistic genre guarantor of the authoritarian period and distinctive dubiousness of the press on to represent themselves as a democratic stronghold of society, while played, actually, the assessor’s office, accomplice and publicist of an autocratic, repressive and segregationist government. El presente artículo se propone, a partir de la postura de las empresas periodísticas en los episodios que dieron como resultado el golpe de Estado que destituyó a João Goulart de la presidencia de la República en 1964 y la validación del régimen militar, cuya vigencia se extendió durante 21 años, y retomando la posición mayoritaria de los periódicos del Imperio, como ratificadores en la casi totalidad de la existencia del sistema esclavista brasileño, al conceptuar como periodismo del campo el género mediático que abonó el terreno del período autoritario y distintivo de la duda frente a la prensa, representándose como baluarte democrático de la sociedad, mientras desempeñaba, en verdad, el oficio de asesor, cómplice y publicista de un gobierno autocrático, represivo y segregacionista. O presente artigo propõe-se, a partir da postura das empresas jornalísticas nos episódios resultantes no golpe de Estado destituindo João Goulart da presidência da República em 1964 e na validação do regime militar cuja vigência estendeu-se por 21 anos, e retomando a posição majoritária dos jornais no Império de ratificadores na quase totalidade da existência do sistema escravista brasileiro, a conceituar como jornalismo do mato o gênero midiático abonador do período autoritário e distintivo da dubiedade da imprensa em representar-se como baluarte democrático da sociedade, enquanto desempenhava, na verdade, o ofício de assessor, cúmplice e publicista de um governo autocrático, repressivo e segregacionista.
Databáze: OpenAIRE