Photodynamic therapy for treatment of American cutaneous leishmaniasis: an assessment of association of therapies in experimentally infected mice with Leishmania (Leishmania) amazonensis

Autor: Volpe, Roberta Ayres Ferreira do Nascimento
Přispěvatelé: Thais Gomes Verzignassi Silveira, Andrea Cláudia Bekner Silva Fernandes - UEM, Kárin Rosi Reinhold de Castro - UEM, Noburo Hioka - UEM, Maria Bernadete Gonçalvez - Médica dermatologista e pediatra (Maringá/PR)
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM)
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
instacron:UEM
Popis: American cutaneous leishmaniasis (ACL) is an infectious disease caused by protozoan parasites of the genus Leishmania that affects the skin and mucous. There are three main clinical forms of the disease: cutaneous leishmaniasis, mucocutaneous leishmaniasis and diffuse cutaneous. Cutaneous leishmaniasis is the most common form, accounting for over 90% of cases in Brazil. Currently available drugs for treatment are injectable, with side effects, long-term treatment regimen and the possibility of drug resistance. Thus, alternative therapies have been tested, including photodynamic therapy. To assess the effectiveness of photodynamic therapy on its own and associated with drugs prescribed for the treatment of ACL. BALB/c mice were experimentally infected with Leishmania amazonensis and divided into 6 groups: Gluc+PDT treated with Glucantime® and photodynamic therapy with methylene blue/red LED (light-emitting diode); Gluc treated with Glucantime®; PDT treated with photodynamic therapy with methylene blue/red LED; Ampho+PDT treated with Amphotericin and photodynamic therapy with methylene blue/red LED; Ampho treated with Amphotericin and Control which were infected but not treated. Two treatment cycles were performed. The first between 45 and 75 days after the infection, with the LED devices 4 cm apart from the lesion, applied twice weekly for 4 weeks. A second cycle was performed between 105 and 135 days after the infection with the LED devices 1 cm away from the lesion, 3 times a week for 4 weeks. After 165 days of infection, the parasite load was determined. At the end of the first and second treatment cycles, there were no statistically significant differences (p> 0.05) between measures of volume and thickness of the infected footpads in the treated groups when compared with the control group. However, there was a significant reduction (p 0.05). Findings: The results showed that although there is no significant difference in the evaluations of footpad size (thickness and volume), there is a downward trend of measurements in the group Gluc+PDT, as can be observed by volume data and by parasite load negative. A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas. Apresenta-se com as formas clínicas: cutânea (LC), cutâneo-mucosa (LCM) e cutânea difusa (LCD). A forma cutânea é a apresentação mais comum, responsável por mais de 90% dos casos no Brasil. Atualmente, os medicamentos disponíveis para o tratamento são injetáveis, com muitos efeitos colaterais, longo esquema de tratamento e possibilidade de resistência medicamentosa. Deste modo, terapias alternativas têm sido avaliadas, entre elas a terapia fotodinâmica. Avaliar a eficácia da terapia fotodinâmica isoladamente e em associação com os medicamentos de referência para o tratamento de LTA. Camundongos BALB/c foram infectados experimentalmente com Leishmania (Leishmania) amazonensis na pata posterior direita e divididos em 6 grupos: Gluc+TFD tratados com Glucantime® e terapia fotodinâmica com azul de metileno/LED vermelho (diodo emissor de luz); Gluc tratados com Glucantime®; TFD tratados com terapia fotodinâmica com azul de metileno/LED vermelho; Anfo+TFD tratados com anfotericina e terapia fotodinâmica com azul de metileno/LED vermelho; Anfo tratados com anfotericina e Controle infectados e não tratados. Dois ciclos de tratamento foram realizados, o primeiro entre 45 e 75 dias após a infecção, com os dispositivos de LED distando 4 cm da lesão, aplicados 2 vezes por semana por 4 semanas e um segundo ciclo entre 105 e 135 dias após a infecção com o LED distando 1 cm da lesão, 3 vezes por semana por 4 semanas. Após 165 dias da infecção determinou-se a carga parasitária. Ao final do primeiro e do segundo ciclos de tratamento não se observou diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) entre as medidas de volume e espessura das patas infectadas nos grupos tratados quando comparados ao grupo controle. Porém houve redução significativa (p0,05). Conclusão: Os resultados apresentados mostram que apesar de não ter sido encontrada diferença significativa nas avaliações físicas da pata (espessura e volume), houve uma tendência de queda das medidas no grupo Gluc+TFD, como pode ser observado especialmente nos dados de volume e corroborado pela negativação da carga parasitária. 62 f
Databáze: OpenAIRE