Reabilitação pós-operatória da pessoa com amputação do membro inferior por etiologia vascular: que realidade?

Autor: Santos, Isabel Margarida Silva Costa dos
Přispěvatelé: Morais, Antó, nio José, Pinto de
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
clínicos
5% iniciou a reabilitação durante o internamento. A taxa de protetização foi de 15%. Na alta
Este estudo permitiu a identificação dos fatores que afetam o processo de reabilitação da pessoa com amputação [menor era o nível de dificuldade sentido no regresso ao domicílio. De destacar que são baixos os índices de qualidade de vida relacionada com o estado de saúde. Conclusões]
65% dos amputados regressou ao domicílio e 72
acidental). Foi aplicado um questionário para avaliação dos dados sociodemográficos
reabilitação
5% realizaram alterações no domicílio. As principais dificuldades sentidas reportaram-se aos cuidados de higiene
em pessoas com amputação major do membro inferior
com pelo menos 1 mês pós-operatório e etiologia vascular (amostra não probabilística
com significativas implicações familiares
5% realizou reabilitação pós-operatória
quanto maior a independência funcional no momento da alta
mas apenas 47
com 40 pessoas submetidas a amputação major no Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra
que certamente irão contribuir para a priorização dos cuidados
Da amostra [a independência funcional (índice de Barthel) e a qualidade de vida relacionada com o estado de saúde (EQ-5D). Foram utilizadas medidas de estatística descritiva e inferencial (testes não paramétricos). Resultados]
transferências e uso do sanitário. Constatou-se que 92
A amputação é um evento gerador de enorme sofrimento físico e psicológico para as pessoas [Enquadramento]
Estudo exploratório e retrospetivo [de etiologia vascular. Material e métodos]
Caraterizar o acesso aos cuidados de enfermagem de reabilitação pós-cirúrgicos e avaliar os seus determinantes [sobretudo se houver doença arterial obstrutiva periférica. Objetivo]
adaptação ao domicílio e protetização
quanto maior a idade [verificando-se um aumento gradual no pós-operatório. Verificou-se ainda]
menor era o índice de independência
sociais e económicas. Torna-se assim urgente apostar numa intervenção precoce de reabilitação e de medidas de prevenção secundária
o nível de independência funcional era de 42
favorecendo a sua recuperação e um regresso a casa mais eficaz
Zdroj: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
instacron:RCAAP
Databáze: OpenAIRE