Más allá de los objetos: experiencias, narrativas y materialidades en la Musealización de la Arqueología y del patrimonio cultural indígena

Autor: Moraes-Wichers, Camila A. de, Passos dos Santos, Karlla Kamylla, Sá, Aluane de, Beltrão de Oliveira, Tatyana
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Revista de Arqueologia; Vol. 33 No. 3 (2020): Gestão de Acervos Arqueológicos; 104-123
Revista de Arqueologia; Vol. 33 Núm. 3 (2020): Gestão de Acervos Arqueológicos; 104-123
Revista de Arqueologia; Vol. 33 No 3 (2020): Gestão de Acervos Arqueológicos; 104-123
Revista de Arqueologia; v. 33 n. 3 (2020): Gestão de Acervos Arqueológicos; 104-123
Revista de Arqueologia
Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)
instacron:SAB
ISSN: 1982-1999
0102-0420
DOI: 10.24885/sab.v33i3
Popis: Through the musealization of the Iny-Karajá Indigenous and archaeological heritage, a process that involves things, landscapes, images, narratives, and experiences from the “Araguaia River: a place of memories and identities” project, we discuss some of the potentialities and challenges concerning the musealization of archaeology. Focusing on educational activities conducted for non-Indigenous school-age visitors to the project’s exhibition at the Museum of Anthropology of the Federal University of Goiás (UFG), we show how stereotypes and silencing of indigenous peoples are present in the students’ worldview and imagination. We also point out the efforts needed to construct a mediation aimed at reversing those views. We advocate that the musealization of archaeology should play an openly committed role in the antiracist struggle, considering that its narratives regard indigenous and other colonized peoples. Desde un proceso de musealización del patrimonio arqueológico e Indígena Iny-Karajá, que involucra cosas, paisajes, narrativas y vivencias del proyecto “Río Araguaia: lugar de memorias e identidades”, discutimos algunas potencialidades y desafíos de la musealización de la arqueología. Centrándonos en la acción educativa con públicos escolares no indígenas, durante las visitas a la exposición del proyecto en el Museo Antropológico de la Universidad Federal de Goiás (UFG), destacamos la presencia de estereotipos y silencios sobre los pueblos indígenas en el imaginario de los estudiantes, además de señalar una mediación dirigida a la reversibilidad de estas visiones. Argumentamos que la musealización de la arqueología debe asumir abiertamente su compromiso con la lucha antirracista, considerando que sus narrativas conciernen a los pueblos indígenas y a otros pueblos colonizados. Por meio de um processo de musealização do patrimônio arqueológico e Indígena Iny-Karajá, envolvendo coisas, paisagens, imagens, narrativas e experiências do projeto “Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades”, discutimos algumas potencialidades e desafios da musealização da arqueologia. Com foco na ação educativa realizada com público escolar não indígena, em visitas à exposição do projeto no Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (UFG), evidenciamos a presença de estereótipos e silenciamentos acerca dos povos indígenas no imaginário das/os estudantes, bem como apontamos os esforços para a construção de uma mediação voltada à reversibilidade dessas visões. Defendemos que a musealização da arqueologia deve assumir abertamente seu compromisso na luta antirracista, considerando que suas narrativas dizem respeito aos povos indígenas e a outros povos colonizados.
Databáze: OpenAIRE