Consumo de alimentos ultraprocesados ​​entre lactantes de 6 a 23 meses en el estado de Pernambuco

Autor: Nascimento, Glacilene Marques da Penha Candido, Albuquerque, Mariane Santana de, Cavalcanti, Rafaella de Andrade Silva
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 15 No. 95 (2021); 678-686
Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 15 Núm. 95 (2021); 678-686
Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 15 N. 95 (2021); 678-686
RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 95 (2021); 678-686
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 95 (2021); 678-686
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron:IBPEFEX
ISSN: 1981-9919
Popis: Introduction: Early childhood comprises from birth to six years of age. The phase is marked by presenting higher energy expenditure, being necessary for the adequate intake of nutrients that do not compromise growth and development during lactation. Objective: to demonstrate the consumption of AUP foods offered to infants from 6 to 23 months in the last five years, mentioning its consequences and pointing out the food markers present in meals. Materiais and Methods: andalldescriptive cross-sectional, with data obtained from the Food and Nutritional Surveillance System (SISVAN) referring to children from all over the state of Pernambuco, aged 6 to 23 months, for the years 2015 to 2019, to verify markers of food consumption of ultra-processed products, where it was possible to observe that in the last five years 52.8% of the children evaluated already consumed ultra-processed. Discussion: according to data from the Brazilian government, in recent years, the number of sales of ultra-processed foods has grown by 9.2%. A study conducted by the Federal University of Pernambuco in 2019 showed that the influence of the obesogenic environment and the family's lifestyle directly interferes with their eating behavior, considered the risk factor for the development of childhood obesity. Conclusion: the markers of food consumption have been shown to have a direct influence on health and the development of possible chronic-degenerative diseases. In order for rates to continue to fall, we recommend that nutrition professionals carry out educational campaigns to raise awareness among parents and caregivers in order to warn about the risk such foods can cause to children's health. Introducción: La primera infancia comprende desde el nacimiento hasta los seis años de edad. La fase está marcada por un mayor gasto de energía, lo cual es necesario para una ingesta adecuada de nutrientes que no comprometa el crecimiento y desarrollo durante la lactancia. Objetivo: demostrar el consumo de alimentos UPF ofrecidos a lactantes de 06 a 23 meses en los últimos cinco años, mencionando sus consecuencias y señalando los marcadores alimentarios presentes en las comidas. Materiales y Métodos: estudio descriptivo transversal, con datos obtenidos del Sistema de Vigilancia Alimentaria y Nutricional (SISVAN) para niños de todo el estado de Pernambuco, de 06 a 23 meses, para los años 2015 a 2019, para verificar el consumo de marcadores de alimentos ultraprocesados, donde se pudo observar que en los últimos cinco años el 52,8% de los niños evaluados ya consumían alimentos ultraprocesados. Discusión: según datos del gobierno brasileño, en los últimos años, el número de ventas de alimentos ultraprocesados ​​creció un 9,2%. Un estudio realizado por la Universidad Federal de Pernambuco, en 2019, demostró que la influencia del ambiente obesogénico y del estilo de vida de la familia interfiere directamente en su comportamiento alimentario, considerado un factor de riesgo para el desarrollo de la obesidad infantil. Conclusión: se ha demostrado que los marcadores de consumo de alimentos tienen una influencia directa en la salud y en el desarrollo de posibles enfermedades crónico-degenerativas. Para que los índices sigan descendiendo, recomendamos a los profesionales de la nutrición realizar campañas educativas de sensibilización de padres y cuidadores con el fin de advertir sobre el riesgo que este tipo de alimentos pueden ocasionar en la salud de los niños. Introduzione: La prima infanzia comprende dalla nascita ai sei anni di età. La fase è caratterizzata da un maggiore dispendio energetico, necessario per un adeguato apporto di nutrienti che non compromettano la crescita e lo sviluppo durante la lattazione. Obiettivo: dimostrare il consumo di alimenti UPF offerti ai lattanti di età compresa tra 06 e 23 mesi negli ultimi cinque anni, menzionandone le conseguenze e segnalando i marcatori alimentari presenti nei pasti. Materiali e Metodi: studio descrittivo trasversale, con dati ottenuti dal Sistema di Sorveglianza Alimentare e Nutrizionale (SISVAN) per bambini di tutto lo stato del Pernambuco, di età compresa tra 06 e 23 mesi, per gli anni dal 2015 al 2019, per verificare il consumo di marcatori di alimenti ultralavorati, dove è stato possibile osservare che negli ultimi cinque anni il 52,8% dei bambini ha valutato già consumati alimenti ultralavorati. Discussione: secondo i dati del governo brasiliano, negli ultimi anni il numero delle vendite di alimenti ultralavorati è cresciuto del 9,2%. Uno studio condotto dall'Università Federale di Pernambuco, nel 2019, ha mostrato che l'influenza dell'ambiente obesogenico e dello stile di vita della famiglia interferisce direttamente con il loro comportamento alimentare, considerato un fattore di rischio per lo sviluppo dell'obesità infantile. Conclusione: è stato dimostrato che i marker di consumo alimentare hanno un'influenza diretta sulla salute e sullo sviluppo di possibili malattie cronico-degenerative. Affinché le tariffe continuino a scendere, raccomandiamo ai professionisti della nutrizione di realizzare campagne educative di sensibilizzazione di genitori e operatori sanitari al fine di mettere in guardia sul rischio che tali alimenti possono causare alla salute dei bambini. Introdução: A primeira infância compreende desde o nascimento até os seis anos de idade. A fase é marcada por apresentar maior gasto energético, sendo necessário à ingestão adequada de nutrientes que não venham comprometer o crescimento e desenvolvimento durante a lactação. Objetivo: demonstrar o consumo de alimentos AUP ofertado aos lactentes de 06 a 23 meses nos últimos cinco anos, mencionando as suas consequências e apontando os marcadores alimentares presentes nas refeições. Materiais e Métodos: estudo descritivo transversal, com dados obtido do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) referente a crianças de todo o estado de Pernambuco, com idade de 06 a 23 meses, relativo aos anos de 2015 a 2019, para verificar marcadores de consumo alimentar de ultraprocessados, onde foi possível observar que nos últimos cinco anos 52,8% das crianças avaliadas já consumiam ultraprocessados. Discussão: segundo dados do governo brasileiro, nos últimos anos, o número de vendas dos alimentos ultraprocessados cresceram 9,2%. Estudo realizado pela Universidade Federal de Pernambuco, no ano de 2019, mostrou que a influência do ambiente obesogênico e o estilo de vida da família interfere diretamente no seu comportamento alimentar, considerado fator de risco para o desenvolvimento da obesidade infantil. Conclusão: os marcadores do consumo alimentar demonstraram ter influência direta na saúde e no desenvolvimento de possíveis doenças crônico-degenerativas. Para que os índices continuem caindo, recomendamos que os profissionais de nutrição realizem campanhas educativas para conscientização dos pais e cuidadores a fim de alertar sobre o risco que tais alimentos podem causar à saúde das crianças. Introdução: A primeira infância compreende desde o nascimento até os seis anos de idade. A fase é marcada por apresentar maior gasto energético, sendo necessário à ingestão adequada de nutrientes que não venham comprometer o crescimento e desenvolvimento durante a lactação. Objetivo: demonstrar o consumo de alimentos AUP ofertado aos lactentes de 06 a 23 meses nos últimos cinco anos, mencionando as suas consequências e apontando os marcadores alimentares presentes nas refeições. Materiais e Métodos: estudo descritivo transversal, com dados obtido do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) referente a crianças de todo o estado de Pernambuco, com idade de 06 a 23 meses, relativo aos anos de 2015 a 2019, para verificar marcadores de consumo alimentar de ultraprocessados, onde foi possível observar que nos últimos cinco anos 52,8% das crianças avaliadas já consumiam ultraprocessados. Discussão: segundo dados do governo brasileiro, nos últimos anos, o número de vendas dos alimentos ultraprocessados cresceram 9,2%. Estudo realizado pela Universidade Federal de Pernambuco, no ano de 2019, mostrou que a influência do ambiente obesogênico e o estilo de vida da família interfere diretamente no seu comportamento alimentar, considerado fator de risco para o desenvolvimento da obesidade infantil. Conclusão: os marcadores do consumo alimentar demonstraram ter influência direta na saúde e no desenvolvimento de possíveis doenças crônico-degenerativas. Para que os índices continuem caindo, recomendamos que os profissionais de nutrição realizem campanhas educativas para conscientização dos pais e cuidadores a fim de alertar sobre o risco que tais alimentos podem causar à saúde das crianças.
Databáze: OpenAIRE