Partos domiciliarios planificados en la región de Campinas de 2013 a 2017
Autor: | Silveira, Fernanda de Almeida, Mello, Adriana de Lima, Castro, Camila Claro de, Baptista, Alessandra, Barros, Amanda Farage Frade, Nunez, Silvia Cristina, Sanfelice, Clara Fróes de Oliveira, Magalhães, Daniel Souza Ferreira |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 10 No. 12; e234101220358 Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 12; e234101220358 Research, Society and Development; v. 10 n. 12; e234101220358 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | In recent decades, there has been an increasing number of births that are assisted by qualified health professionals and that are planned in advance to take place at home. These have been the target of discussions in the media, on social networks, among professional health councils and among the most diverse sectors of society. In this quantitative and descriptive retrospective study, we aim to analyze and describe the results of planned home births attended by a team of obstetric nurses in the city of Campinas, Brazil, from 2013 to 2017. The analyzed records were of women at usual obstetric risk, who had planned home birth attended by a team of obstetric nurses (n=160). Data were obtained by analyzing the medical records of the parturients and the variables analyzed were sociodemographic data, obstetric profile, obstetric and neonatal results. The results showed that 68.75% of the deliveries lasted up to 8 hours, 53.44% of the parturients had no perineal lacerations during the expulsion period, the postpartum maternal transfer rate was 2.52% and only 18.81% of the parturients needed intervention during the delivery process. Regarding newborns, 97.41% had a 1st minute Apgar above 8 and 100% had a 5th minute Apgar above 8. We found that the results are compatible with international studies that consider planned home births as safe as hospital births, in addition to proving the use of the precepts of humanization during childbirth, which respects the woman's choices during the physiological process of giving birth. Based on the analysis of results and comparison with literature data, we can conclude that planned home births with women at habitual obstetric risk do not offer additional risks to traditional hospital births, for both the mother and the baby. En las últimas décadas, ha habido un número creciente de partos que son asistidos por profesionales de la salud calificados y que están planificados con anticipación para tener lugar en el hogar. Estos han sido objeto de discusiones en los medios de comunicación, en las redes sociales, entre los consejos profesionales de salud y entre los más diversos sectores de la sociedad. En este estudio retrospectivo cuantitativo y descriptivo, nuestro objetivo es analizar y describir los resultados de partos domiciliarios planificados atendidos por un equipo de enfermeras obstétricas en la ciudad de Campinas, Brasil, de 2013 a 2017. Los registros analizados fueron de mujeres con riesgo obstétrico habitual, que había planificado el parto domiciliario atendido por un equipo de enfermeras obstétricas (n = 160). Los datos se obtuvieron mediante el análisis de las historias clínicas de las parturientas y las variables analizadas fueron datos sociodemográficos, perfil obstétrico, resultados obstétricos y neonatales. Los resultados mostraron que el 68,75% de los partos duraron hasta 8 horas, el 53,44% de las parturientas no presentaron laceraciones perineales durante el período de expulsión, la tasa de transferencia maternal posparto fue de 2,52% y solo el 18,81% de las parturientas requirieron intervención durante el período del parto. En cuanto a los recién nacidos, el 97,41% tuvo un Apgar del 1er minuto por encima de 8 y el 100% tuvo un Apgar del 5o minuto por encima de 8. Encontramos que los resultados son compatibles con estudios internacionales que consideran los partos domiciliarios planificados tan seguros como los partos hospitalarios, además de acreditar el uso de los preceptos de humanización durante el parto, que respeta las elecciones de la mujer durante el proceso fisiológico del parto. A partir del análisis de los resultados y la comparación con los datos de la literatura, podemos concluir que los partos domiciliarios planificados con mujeres en riesgo obstétrico habitual no ofrecen riesgos adicionales a los partos hospitalarios tradicionales, tanto para la madre como para el bebé. Nas últimas décadas tem-se observado um número crescente de nascimentos que são assistidos por profissionais de saúde habilitados e que são planejados antecipadamente para acontecerem em domicílio. Estes têm sido alvo de discussões na mídia, nas redes sociais, entre os conselhos profissionais de saúde e entre os mais diversos setores da sociedade. Neste estudo retrospectivo quantitativo e descritivo, temos por objetivo analisar e descrever os resultados dos partos domiciliares planejados atendidos por uma equipe de enfermeiras obstetras da cidade de Campinas, Brasil no período de 2013 a 2017. Os prontuários analisados eram de mulheres de risco obstétrico habitual, que tiveram parto domiciliar planejado atendido por uma equipe de enfermeiras obstétricas (n=160). Os dados foram obtidos por análise dos prontuários das parturientes e as variáveis analisadas foram os dados sóciodemográficos, o perfil obstétrico, os resultados obstétricos e neonatais. Os resultados mostraram que 68,75% dos partos tiveram duração de até 8 horas, 53,44% das parturientes não tiveram lacerações de períneo durante o período expulsivo, a taxa de transferência materna pós-parto foi de 2,52% e apenas 18,81% das parturientes necessitaram de intervenção durante o processo do parto. Em relação aos neonatais, 97,41% tiveram Apgar de 1º minuto acima de 8 e 100% tiveram Apgar de 5º minuto acima de 8. Verificamos que os resultados são compatíveis com estudos internacionais que consideram o parto domiciliar planejado tão seguro quanto o hospitalar, além de comprovar a utilização dos preceitos da humanização ao parto, que respeita as escolhas da mulher durante o processo fisiológico de parir. Pela análise dos resultados e comparação com dados da literatura, podemos concluir que o parto domiciliar planejado com mulheres de risco obstétrico habitual não oferece riscos adicionais ao parto tradicional em hospital, tanto para a parturiente quanto para o bebê. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |