Therapeutic risk score in the selection of patients for follow-up and pharmacotherapeutic analysis in an intensive care unit
Autor: | Portela, Mileyde Ponte |
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Přispěvatelé: | Fonteles, Marta Maria de França |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2017 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) Universidade Federal do Ceará (UFC) instacron:UFC |
Popis: | The therapeutic risk score is an instrument that aims to select patients for pharmacotherapeutic follow-up. It stratifies the patient at 'low', 'medium' or 'high' risk through the sum of criteria that influence the therapeutics. Pharmacotherapeutic monitoring is an inherent activity for the pharmacist, requiring time and dedication to correctly identify the problems related to therapy and documentation of this activity. Pharmaceutical interventions should be effective and contribute to a positive clinical outcome and rationalization of available resources. Patients in an intensive care unit require more pharmaceutical attention because of clinical criticity. The study was quantitative, descriptive and prospective, carried out the stratification of the therapeutic risk and the pharmacotherapeutic follow-up of patients in an intensive care unit. Drug-related problems and negative outcomes associated with medications have been identified and classified. Interventions were classified as significance, acceptance and purpose, and clinical outcomes were defined. The statistical relation between the risk score and the number of drug-related problems and mortality was established. The prediction of mortality by the therapeutic risk score was compared with that of a system already used for this purpose. Sixty patients were followed, 83.3% were older than 45 years and 60% were males. The mean length of hospital stay was 11 days. The most prevalent diagnosis at the time of admission involved the respiratory system (41.7%) and the class of medication most involved in problems related to identified drugs was that of general anti-infectives for systemic use (32.5%). An average of 5.38 drug-related problems per patient and a total of 323 drug-related negative outcomes were identified. The most frequent involved need (52.3%) of the drug, followed by safety (30.4%) and effectiveness (15.5%). The outcomes were mostly positive for pharmaceutical care and the majority (72.4%) were classified as prevented. Pharmaceutical interventions were mostly related to prescription (77.8%), were accepted (96.9%) and considered significant (97%), and still revealed more than ten thousand brasilian real in economics. Most patients had a therapeutic risk classified as 'medium' (65%). In the 'high' therapeutic group, all patients were older than 45 years, use of a higher number of medications, use of alternative oral feeding, presence of one or more previous clinical complications and use of potentially dangerous drugs. The study statistically demonstrated that patients categorized as 'medium' and 'high' at therapeutic risk are more likely to suffer drug-related problems and to evolve to death when compared to patients categorized at 'low' therapeutic risk. O escore de risco terapêutico é um instrumento que visa selecionar pacientes para o acompanhamento farmacoterapêutico. Estratifica o paciente em risco ‘baixo’, ‘médio’ ou ‘alto’ através do somatório de critérios que influenciam na terapêutica. O acompanhamento farmacoterapêutico é atividade inerente ao farmacêutico, exige tempo e dedicação para correta identificação dos problemas relacionados à terapia e documentação desta atividade. As intervenções farmacêuticas devem ser efetivas e contribuir para um desfecho clínico positivo e racionalização dos recursos disponíveis. Pacientes em unidade de terapia intensiva exigem maior atenção farmacêutica devido criticidade clínica. O estudo foi quantitativo, descritivo e prospectivo, realizou a estratificação do risco terapêutico e o acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes em uma unidade de terapia intensiva. Os problemas relacionados a medicamentos e os resultados negativos associados a medicamentos foram identificados e classificados. As intervenções foram classificadas quanto significância, aceitação e finalidade, e os desfechos clínicos foram definidos. A relação estatística entre o escore de risco e o número de problemas relacionados a medicamentos e mortalidade observados foi estabelecida. Ainda foi comparado a predição de mortalidade pelo escore de risco terapêutico com a de um sistema já empregado para esta finalidade. Sessenta pacientes foram acompanhados, 83,3% eram maiores que 45 anos e 60% do sexo masculino. A média do tempo de internamento foi de onze dias. O diagnóstico no momento da admissão mais prevalente envolvia o sistema respiratório (41,7%) e a classe de medicamento mais envolvida em problemas relacionados a medicamentos identificados foi a de anti-infecciosos gerais para uso sistêmico (32,5%). Foi identificado uma média de 5,38 problemas relacionados a medicamentos por paciente e um total de 323 resultados negativos associados a medicamentos. Os mais frequentes envolviam necessidade (52,3%) do medicamento, seguido de segurança (30,4%) e efetividade (15,5%). Os desfechos encontrados foram em sua maioria positivos para o cuidado farmacêutico e a maior parte (72,4%) foi classificado como prevenido. As intervenções farmacêuticas em sua maioria estiveram relacionadas à prescrição (77,8%), foram aceitas (96,9%) e consideradas significativas (97%), e ainda revelaram mais de dez mil reais em economia. A maior parte dos pacientes tiveram risco terapêutico classificado como ‘médio’ (65%). No grupo de risco terapêutico ‘alto’ todos os pacientes tinham idade acima de 45 anos, uso de maior número de medicamentos, uso de alimentação alternativa à oral, presença de uma ou mais complicação clínica prévia e uso de medicamentos potencialmente perigosos. O estudo demonstrou estatisticamente que os pacientes categorizados em ‘médio’ e ‘alto’ risco terapêutico possuem maior probabilidade de sofrer problemas relacionados a medicamentos e de evoluir a óbito quando comparados com pacientes categorizados em ‘baixo’ risco terapêutico. |
Databáze: | OpenAIRE |
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