El entrenamiento de fuerza como factor protector de lesiones: percepción de los culturistas

Autor: Jordão, Gabrielle da Silva, Ferreira, Joel Saraiva, Pissurno, Fabiano Rodrigues, Cosmo, Raphael de Souza, Sinésio, Luis Eduardo Moraes, Alencar, Gildiney Penaves de
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 3; e36211326638
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 3; e36211326638
Research, Society and Development; v. 11 n. 3; e36211326638
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The objective of this study was to investigate the perception of bodybuilders about strength training as a protective factor against injuries. This is an observational, cross-sectional study with a quantitative approach to the data. The sample, not stratified by convenience, was composed of adult individuals, of both sexes, who practiced strength training in a studio located in the city of Campo Grande/MS. Data collection took place from September to October 2021, through an online form, distributed to study participants through a message application. Sociodemographic data and the perception of individuals regarding the protective capacity of strength training against injuries were collected. Eighty people participated in the study, with ages ranging from 19 to 57 years (29.9±7.4 years) and bodybuilding practice ranging from two months to 30 years (5.7±5.9 years). There was a higher prevalence of female individuals (62.5%), aged between 18 and 40 years (90.0%), single (66.3%), belonging to classes C, D and E (90.0 %), bodybuilders for more than 1 year (71.3%), with a weekly frequency of 3 to 5 days (78.7%), with sessions lasting up to 1 hour (87.5%), in search of health (85.0%). Almost half of the participants (45.0%) reported the presence of injuries, with the knees being the most affected region (23.8%), followed by the lumbar spine (11.3%), shoulders (11.3%) and ankle/feet (10.0%). Most believe that strength training contributes to preventing or improving injuries (98.8%), due to muscle and joint strengthening and improvement in physical conditioning (66.3%) and supervised and individualized monitoring (25.0%). The evaluated group understands that strength training, when performed under personalized professional guidance, acts to protect against injuries, as physical exercises improve muscular and osteoarticular physical fitness. El objetivo de este estudio fue investigar la percepción de los fisicoculturistas sobre el entrenamiento de fuerza como factor protector contra lesiones. Se trata de un estudio observacional, transversal, con abordaje cuantitativo de los datos. La muestra, no estratificada por conveniencia, fue compuesta por individuos adultos, de ambos sexos, que practicaban entrenamiento de fuerza en un estudio ubicado en la ciudad de Campo Grande/MS. La recolección de datos ocurrió de septiembre a octubre de 2021, a través de un formulario en línea, distribuido a los participantes del estudio a través de una aplicación de mensajes. Se recogieron datos sociodemográficos y la percepción de los individuos sobre la capacidad protectora del entrenamiento de fuerza frente a lesiones. Ochenta personas participaron en el estudio, con edades que oscilan entre 19 y 57 años (29,9±7,4 años) y práctica de musculación entre dos meses y 30 años (5,7±5,9 años). Hubo mayor prevalencia de individuos del sexo femenino (62,5%), con edad entre 18 y 40 años (90,0%), solteros (66,3%), pertenecientes a las clases C, D y E (90,0 %), fisicoculturistas hace más de 1 año (71,3%), con una frecuencia semanal de 3 a 5 días (78,7%), con sesiones de hasta 1 hora (87,5%), en busca de la salud (85,0%). Casi la mitad de los participantes (45,0%) refirió la presencia de lesiones, siendo las rodillas la región más afectada (23,8%), seguida de la columna lumbar (11,3%), hombros (11,3%) y tobillo/pie (10,0%). La mayoría cree que el entrenamiento de fuerza contribuye a prevenir o mejorar las lesiones (98,8%), debido al fortalecimiento muscular y articular y a la mejora de la condición física (66,3%) y al seguimiento supervisado e individualizado (25,0%). El grupo evaluado entiende que el entrenamiento de fuerza, cuando se realiza bajo orientación profesional personalizada, actúa para proteger contra lesiones, ya que los ejercicios físicos mejoran la condición física muscular y osteoarticular. O objetivo deste estudo foi investigar a percepção de praticantes de musculação sobre o treinamento de força como fator de proteção contra lesões. Trata-se de um estudo observacional, de corte transversal, com abordagem quantitativa dos dados. A amostra, não estratificada por conveniência, foi composta por indivíduos adultos, de ambos os sexos, praticantes de treinamento de força em um studio localizado na cidade de Campo Grande/MS. A coleta de dados ocorreu no período de setembro a outubro de 2021, por meio de formulário online, distribuído aos participantes do estudo por meio de aplicativo de mensagem. Foram coletados dados sociodemográficos e a percepção dos indivíduos quanto à capacidade protetiva do treinamento de força contra lesões. Participaram do estudo 80 pessoas, com idade variando de 19 a 57 anos (29,9±7,4 anos) e tempo de prática de musculação variando de dois meses a 30 anos (5,7±5,9 anos). Houve maior prevalência de indivíduos do sexo feminino (62,5%), na faixa etária de 18 a 40 anos (90,0%), solteiros (66,3%), pertencentes às classes C, D e E (90,0%), praticantes de musculação há mais de 1 ano (71,3%), numa frequência semanal de 3 a 5 dias (78,7%), com duração das sessões de até 1 hora (87,5%), em busca de saúde (85,0%). Quase metade dos participantes (45,0%) relatou a presença de lesões, sendo os joelhos a região mais afetada (23,8%), seguida da coluna lombar (11,3%), ombros (11,3%) e tornozelo/pés (10,0%). A maioria acredita que o treinamento de força contribui para prevenir ou melhorar as lesões (98,8%), devido ao fortalecimento muscular, articular e melhora do condicionamento físico (66,3%) e ao acompanhamento supervisionado e individualizado (25,0%). O grupo avaliado entende que o treinamento de força, quando realizado sob orientação profissional personalizada, atua na proteção contra lesões, pois os exercícios físicos melhoram a aptidão física muscular e osteoarticular.
Databáze: OpenAIRE