Profilaxia da Raiva Humana no Estado do Tocantins, 2013 a 2015
Autor: | Menezes, Janaína de Sousa |
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Přispěvatelé: | Dias, Juarez Pereira, Nunes, Ceuci de Lima Xavier, Barreto, Florisneide Rodrigues, Carneiro, Deborah Daniela Madureira Trabuco |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2017 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFBA Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
Popis: | Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-05-28T13:53:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertação MP Janaína S. Menezes 2017.pdf: 1394671 bytes, checksum: f37b71dc52e77ae284fed126de457f52 (MD5) Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-05-28T14:38:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação MP Janaína S. Menezes 2017.pdf: 1394671 bytes, checksum: f37b71dc52e77ae284fed126de457f52 (MD5) Made available in DSpace on 2018-05-28T14:38:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação MP Janaína S. Menezes 2017.pdf: 1394671 bytes, checksum: f37b71dc52e77ae284fed126de457f52 (MD5) Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos atendimentos antirrábico humano e avaliar a adequação das indicações da profilaxia humana pós-exposição ao vírus da raiva, por região de saúde, na população do Estado do Tocantins, no período de 2013 a 2015. Método: Estudo descritivo utilizando dados secundários da Ficha de Atendimento Antirrábico Humano do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), preenchida pelos profissionais de saúde. Resultados: Foram notificados 20.268 atendimentos antirrábico pós-exposição, a maioria do sexo masculino (57,8%), da faixa etária entre 20 e 39 anos (25,1%) e residentes na zona urbana (87,2%); cães e gatos foram responsáveis por 95,3% das agressões, estando sadios no momento da agressão em 66,6% dos casos, provocando ferimentos superficiais (54,6%) e únicos (63,7%), principalmente nos membros inferiores (38,2%) e mãos/pés (32,6%). A indicação de observação do animal associada à vacinação foi prescrita em 59,3% dos casos. Além disso, 78,9% das agressões foram classificadas como graves, apenas 45,1% das condutas foram consideradas adequadas e em 77% dos casos em que foi indicado o soro antirrábico a quantidade administrada foi suficiente. Os resultados encontrados evidenciam falhas no Programa Estadual de Profilaxia da Raiva e alertam para a necessidade na adequação das indicações das condutas de atendimento antirrábico humano pós-exposição, bem como no acompanhamento desses indivíduos. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |