ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA ACUSATORIA DE LA INVESTIGACIÓN PENAL: ANÁLISIS A PARTIR DE LA LEY N. 13.964/2019
Autor: | Avila, Thiago Pierobom de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: |
Sistema Acusatório
Investigação Criminal Juiz das Garantias Ministério Público Imparcialidade Sistema Acusatorio Investigación Criminal Juez de Garantía Ministerio Fiscal Imparcialidad Direito Constiticional Direito Processual Penal Adversarial System Criminal Investigation Judge of Guarantees Prosecution Office Impartiality |
Zdroj: | Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 19, n. 32 (2021); 1-31 Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) Centro Universitário Christus (Unichristus) instacron:UNICHRISTUS |
ISSN: | 2447-6641 1806-0420 |
DOI: | 10.12662/2447-6641oj.v19i32.2021 |
Popis: | Objective: This paper recognizes the adversarial structure of the criminal investigation on the Law 13.964/2019, supports its constitutionality and clarify possible hermeneutical antinomies.Methodology: It uses the deductive and analytical legal hermeneutic methodology and the technic of systematic interpretation, using the theory of the adversarial system.Results: It recognizes three relevant aspects on the Law reform: (i) the judge of guarantees; (ii) the interdiction of judicial control of the decision of closing the investigation; and (iii) the interdiction of judicial initiative for the new plea bargaining. It refutes the arguments of unconstitutionality used in a preliminary decision of the Brazilian Supreme Court.Contributions: The interdiction of judicial ex officio initiative during the criminal investigation raises his objective impartiality. The prosecution office is the manager of the criminal investigation, closing internally the investigation and celebrating outside court the plea bargaining. Both the inquired person and the victim have new rights. The paper indicates topics of necessary hermeneutical adjustment. Objetivo: Este artículo tiene como objetivo reconocer la estructura acusatoria en la fase de la investigación penal implementada por la Ley n. 13.964/2019, analizando su constitucionalidad y aclarando posibles antinomias hermenéuticas.Metodología: Utiliza el método de análisis legal deductivo y hermenéutico y la técnica de interpretación sistemática a la luz del marco teórico del sistema acusatorio.Resultados: Se reconocen tres puntos relevantes en la reforma: (i) el juez de garantías; (ii) la eliminación del control judicial del sobreseimiento; y (iii) la prohibición del juez tener iniciativa en el acuerdo penal. Los argumentos de inconstitucionalidad utilizados por la decisión preliminar del STF en la ADIN 6299 son refutados.Contribuciones: La retirada del juez de las iniciativas de investigación y de decisión de oficio sobre la restricción de derechos fundamentales eleva su imparcialidad objetiva. El Fiscal se convierte en el administrador de la investigación penal, controlando internamente el sobreseimiento y celebrando de forma extrajudicial el acuerdo penal. El investigado y la víctima también tienen nuevas garantías reguladas. Se indican las áreas de ajuste hermenéutico necesario. Objetivo: O presente artigo objetiva reconhecer a estrutura acusatória na fase da investigação criminal implementada pela Lei nº 13.964/2019, analisando sua constitucionalidade e esclarecendo as possíveis antinomias hermenêuticas.Metodologia: Utiliza-se do método jurídico hermenêutico dedutivo e de análise, bem como da técnica de interpretação sistemática à luz do referencial teórico do sistema acusatório.Resultados: Reconhecem-se três pontos relevantes na reforma: (i) o juiz das garantias; (ii) o afastamento do controle judicial do arquivamento da investigação criminal; e (iii) o afastamento do juiz da iniciativa de celebração do acordo de não persecução penal. Refutam-se os argumentos de inconstitucionalidade utilizados por decisão liminar do STF na ADIN 6299.Contribuições: O afastamento do juiz das iniciativas de investigação e de decisão ex officio sobre a restrição de direitos fundamentais eleva sua imparcialidade objetiva. O Ministério Público passa a ser o gestor da investigação criminal, controlando internamente o arquivamento do inquérito e tendo a iniciativa extrajudicial do acordo de não persecução penal. O investigado e a vítima também têm novas garantias regulamentadas. Indicam-se áreas de necessário ajuste hermenêutico. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |