When the hand that welcomes is the same as mine: help in situations of (cyber)bullying among adolescents

Autor: Souza, Raul Alves de [UNESP]
Přispěvatelé: Universidade Estadual Paulista (Unesp), Tognetta, Luciene Regina Paulino [UNESP]
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UNESP
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
Popis: Submitted by Raul Alves de Souza (raulalves38@gmail.com) on 2019-04-17T13:22:04Z No. of bitstreams: 1 SOUZA-Raul-Alves-de_Dissertação completa_versão final.pdf: 2540788 bytes, checksum: 11b365267a48f72b20445b1ab024e5db (MD5) Rejected by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@fclar.unesp.br), reason: Bom dia, Raul, para aprovação no Repositório Institucional da UNESP serão necessárias algumas correções na sua dissertação. Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: - Ficha catalográfica: faça a ficha catalográfica através do nosso sistema automático: https://www.fclar.unesp.br/#!/biblioteca/apoio-ao-pesquisador/ficha-catalografica/ - Agradecimentos: de acordo com a portaria nº 206, de 4 de setembro de 2018, que dispõe sobre obrigatoriedade de citação da CAPES, fica estabelecido no art. 3º que deverão ser usadas as seguintes expressões, no idioma do trabalho: "O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001”. Portanto, você deve colocar essa frase nos seus Agradecimentos. - Coloque o MEMORIAL antes da Introdução, como primeiro elemento da parte textual; - A p. 25 está numerada, tire essa numeração, o sumário não é numerado; - Numerar corretamente o trabalho. De acordo com o Manual de Normalização da Biblioteca, todas as folhas pré-textuais do trabalho, a partir da p. de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A ficha catalográfica não deve nem ser contada. A paginação é colocada a partir da primeira folha da parte textual, no seu caso a parte textual começa no Memorial. Portanto, você deve readequar a numeração das páginas. Não se esqueça de adequar o sumário de acordo com a nova numeração das páginas; Para maiores esclarecimentos, acesse as normas da biblioteca: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/normas-da-abnt/normalizacao/ ou procure as bibliotecárias da Seção de Referência (Elaine ou Camila): (16) 3334 6222. Agradecemos a compreensão. on 2019-04-17T14:20:09Z (GMT) Submitted by Raul Alves de Souza (raulalves38@gmail.com) on 2019-04-17T15:18:47Z No. of bitstreams: 1 SOUZA-Raul-Alves-de_Dissertação completa_versão final.pdf: 2587688 bytes, checksum: 88af26af510e53b943114bc117fcc53f (MD5) Approved for entry into archive by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@fclar.unesp.br) on 2019-04-17T17:26:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_ra_me_arafcl.pdf: 2587688 bytes, checksum: 88af26af510e53b943114bc117fcc53f (MD5) Made available in DSpace on 2019-04-17T17:26:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_ra_me_arafcl.pdf: 2587688 bytes, checksum: 88af26af510e53b943114bc117fcc53f (MD5) Previous issue date: 2019-02-19 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) O bullying é definido como "comportamento indesejado e agressivo entre crianças e adolescentes que envolve um desequilíbrio de poder entre as partes, que se repete ao longo do tempo". Os que sofrem tais agressões mantêm-se numa posição de vitimização por impossibilidade de se desvencilhar de uma autoimagem com pouco valor. Agressor e vítima estão sempre sob os olhos de seus iguais, que testemunham os fatos. Os sistemas de apoio entre pares são grupos de alunos preparados a oferecer estratégias e saídas para os problemas que afligem a convivência diária. O conceito de Equipes de Ajuda (EA’s) é baseado na ideia de grupos formados na escola, que habitualmente convivem entre si e desse modo identificam seus próprios problemas, sendo considerados como redes de apoio estáveis, que atuam de modo cooperativo e colaborativo. A atual pesquisa apresenta caráter exploratório, de natureza quantitativa, e se deu pelo desenvolvimento de dois objetivos. No primeiro, buscou-se comparar as diferenças percebidas nas crenças de autoeficácia para a ajuda em situações de bullying entre adolescentes em escolas que possuem os sistemas de apoio entre iguais implantados e em escolas que não os possuem. No segundo, a evolução nas crenças de autoeficácia para ajudar em escolas onde existem os SAI implantados em três momentos distintos, antes da implantação, um ano após e dois anos após. Fazem parte dessa amostra um total de 2.403 alunos, divididos em 1.301 alunos referentes a escolas privadas que possuem os SAI, Equipes de Ajuda (CEA), e outros 1.102 alunos que se encontram onde não há implantação dos sistemas de suporte (SEA). Como resultados gerais, encontramos que as crenças atingiram índices menores em escolas que possuem os SAI implantados, bem como apresentaram diminuição após um ano do trabalho desenvolvido. Isso se dá, segundo nossa análise, pelo aumento da percepção e tomada de consciência da complexidade do fenômeno, o que não existe, em escolas que não têm o trabalho desenvolvido. Além disso, acreditamos que há uma consciência maior nas escolas onde existem os SAI implantados de como é difícil ajudar, visto todo o processo formativo que os alunos das EA passaram, assim, como consequência, a crença de que são capazes de ajudar também são menores. Bullying is defined as a “undesirable and aggressive behavior among children and teenagers which involves a power imbalance between the roles, it’s repeated along the time”. Individuals who suffer such aggressions maintain themselves in a victimization role, because of impossibilities to unleash of a low value self-image. Author and target are always in their peers’ presence, who testify the facts. The Peers Support Systems (SAI) are groups of students prepared to offer strategies and solutions for problems that grieve the daily coexistence. The concept of Help Teams, which are based on groups created at school, who acquaintance and, on this way, identify their own problems, being considered stable support networks, that acts cooperatively and collaboratively. The current research has an exploratory approach, analyzed quantitatively, and it has happened by two developed aims. At first, the identified differences of self-efficacy to help, in bullying situations among teenagers, were compared between schools with SAI implanted and schools where there is not this kind of work. At second, to compare the evolution in students’ self-efficacy beliefs to help at schools where the SAI were implanted in three different moments: before the implantation, one year after and two years after the implantation. The sample counts 2403 students, from which 1301 studies at private schools where there are SAI, Help Teams (CEA). The others 1102 students are from schools where there is no implantation of Support Systems (SEA). General results show that beliefs are lower at schools where SAI have been implanted, as long as they had decreased one year after the work is done. It happens, according to our analysis, because of the increase of perception and awareness of the phenomenon complexity, which doesn’t exist at schools where such work is not present. Besides, we believe there are a major awareness, at schools where there are SAIs implanted, of how difficult is to help, given all the training process the students from Help Teams have participated. Therefore, as a consequence, the belief that they are able to help are also lower.
Databáze: OpenAIRE