Empathy in mice: evaluation of the role of amygdala and anterior cingulated cortex in modulation of anxiety induced by the lived with partner submitted to a chronic stress model
Autor: | Silveira, Lara Maria |
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Přispěvatelé: | Canto de Souza, Azair Liane Matos do |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFSCAR Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) instacron:UFSCAR |
Popis: | Não recebi financiamento Empathy is the ability to recognize the other's emotional state, being fundamental to social interaction and survival of the species. The study of empathy in rodents can be carried out using models that assess anxiety responses promoted by cohabitation with a chronic stress partner. Evidence has shown the amygdala and anterior cingulate cortex (ACC) involvement in anxiety-like behaviors and empathy. The present study investigated the role of the amygdala and the ACC in anxiety induced by living with a conspecific subjected to chronic restraint stress. Male Swiss mice were housed in pairs and lived for 28 days. On the 15th day, they were divided into two groups: stress and control. The stress group consisted of the stress and stress observer subjects (they shared the same housing box), being that the stress subject underwent stress sessions in the tube for 14 days for 1 hour in the presence of their partner living. The control group was presented by the control and observer control subjects (housed in the same housing box); none of the animals experienced stress. In the 29th day, in experiment 1, the stress observer and control observer subjects were submitted to the immunofluorescence protocol to verify neuronal activation by quantifying of FosB protein in the amygdala and ACC. In experiment 2, on the 24th day, the stress observer and control observer subjects underwent stereotaxic surgery to implant guide cannulas in the amygdala and ACC. On the 29th day, the animals received intra-amygdala or intra-ACC injection of saline or CoCl2 and, after 5 minutes, were evaluated in the elevated plus maze (EPM). The results revealed that living with conspecific in restraint stress did not alter the expression of positive cells for the Fos B protein in the amygdala; however, it promoted a decrease in FosB quantification in the ACC compared to animals that lived with control. Living with a pair in chronic stress led to a reduction in the percentage of entries (%OAE) and time spent in the open arms (% OAT), without changing the entries in the closed arms (CAE) of the EPM, in addition to the increase in% SAP (stretched attend posture) protected and the percentage of protected head-dipping. Amygdala inactivation with CoCl2 did not change %OAE, %OAT, and CAE. In contrast, the inactivation of ACC with CoCl2 displayed an increase in %OAE and %OAT, without altering CAE. Also, there was a decrease in protected head-dipping in animals that lived with a pair in chronic stress. Our results suggest that living with a pair submitted to chronic restraint stress raised increased responses related to anxiety in mice exposed to EPM. Amygdala inactivation was not able to mitigate the anxiety induced by living together; however, the inactivation of the ACC attenuated the anxiety like-behavior. These results are suggestive that ACC plays a significant role in anxiety induced by living with a pair subjected to chronic stress. Empatia é a capacidade de reconhecer o estado emocional do outro, sendo fundamental para a interação social e sobrevivência da espécie. O estudo da empatia em roedores pode ser realizado por meio de modelos que avaliam respostas de ansiedade promovidas pela coabitação com um parceiro em estresse crônico. Evidências demonstraram o envolvimento da amígdala e do córtex cingulado anterior (CCA) nos comportamentos relacionados a ansiedade e na empatia. O presente trabalho investigou o papel da amígdala e do CCA na ansiedade induzida pelo convívio com parceiro submetido ao estresse crônico de contenção. Camundongos machos da linhagem Suíço-albinos foram alojados aos pares e conviveram por 28 dias. No 15 dia, foram divididos em dois grupos: estresse e controle. O grupo estresse foi constituído pelos sujeitos estresse e observador estresse (alojados na mesma caixa-moradia), sendo que o sujeito estresse passou por sessões de estresse no tubo por 14 dias durante 1 hora, na presença de seu parceiro de caixa. O grupo controle foi composto pelos sujeitos controle e observador controle (alojados na mesma caixa-moradia), sendo que nenhum dos animais passou por estresse. No 29 dia, no experimento 1, os sujeitos observador estresse e observador controle foram submetidos ao protocolo de imunofluorescência para verificar a ativação neuronal, através da quantificação de proteína FosB na amígdala e no CCA. No experimento 2, no 24º dia, os sujeitos observador estresse e observador controle foram submetidos à cirurgia estereotáxica para implantação de cânulas-guia na amígdala e CCA. No 29º dia, os animais receberam injeção intra-amígdala ou intra-CCA de salina ou CoCl2 e, após 5 minutos, foram avaliados no labirinto em cruz elevado (LCE). Os resultados demonstraram que convívio com coespecífico em estresse de contenção não alterou a expressão de células positivas para a proteína FosB na amígdala; entretanto promoveu diminuição na quantificação de FosB no CCA comparados aos animais que conviveram com controle. O convívio com parceiro submetido ao estresse crônico levou a diminuição da porcentagem de entradas (%EBA) e de tempo gasto nos braços abertos (%TBA), sem alterar as entradas nos braços fechados (EBF) do LCE, além do aumento de %SAP (stretched attend posture) protegido e da porcentagem de mergulho protegido. A inativação da amígdala com CoCl2 não alterou a %EBA, a %TBA e as EBF, enquanto a inativação do CCA com CoCl2 produziu aumento da %EBA e %TBA, sem alterar as EBF, além disso houve diminuição da porcentagem de mergulho protegido nos animais que conviveram com parceiro em estresse crônico. Nossos resultados sugerem que o convívio com parceiro submetido ao estresse crônico de contenção promoveu aumento das respostas relacionadas à ansiedade em camundongos expostos ao LCE. A inativação da amígdala não foi capaz de atenuar a ansiedade promovida pelo convívio, entretanto a inativação do CCA atenuou a ansiedade dos animais. Os resultados sugerem que o CCA desempenha um importante papel na ansiedade induzida pelo convívio com parceiro submetido ao estresse crônico. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |