¿Dónde estaba la sensación de que estaba aquí? El gato comió! - Discutir trabajar con el lenguaje escrito en la educación de la primera infancia

Autor: Ferreira, Edith Maria Batista, Correia, Joelma Reis
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Ensino em Re-Vista; 2017: v. 24, n. 1 (Jan./Jun. 2017); 156-175
Ensino em Revista
Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
ISSN: 1983-1730
0104-3757
Popis: This article result of a research held during the course of Language, orality and writing, given in the Specialization Course for Teaching in Early Childhood Education in 2015, promoted by the Center of Education and Childhood of the Federal University of Maranhão(NEIUFMA), in partnership with the Ministry of Education and Culture (MEC). Aimed to analyze the work with written language developed by the Early Childhood Education schools in Maranhão’s municipalities. Twenty-six teachers of nineteen public institutions of four municipalities were the research subjects, who participated in this course. Understanding written language as expression, communication and human interaction, therefore, integrating lifethrough discursive genres, dialogue with Bakhtin (1995), Vygotsky (1995), Mello (2009; 2012), Smolka (2003), among others. The survey results point that writing should be present in the institutions early childhood education, however, should not constitute such as exclusive language way neglecting the presence of multiple languages. It further pointed that the activities with the focus on writing are the same for children aged between 3 and 5 years, disregarding the way they learn best and distancing themselves in situations of social use of writing, once that they are centered on micro aspects of language (GOULART, 2011). Este artículo es el resultado de una investigación realizada durante el curso "Idioma, oral y escrito", impartido en el Curso de Especialización para la Enseñanza de la Educación Infantil en 2015, promovido por el Centro para la Educación y la Infancia de la Universidad Federal de Maranhão (NEIUFMA), en colaboración. con el Ministerio de Educación y Cultura (MEC). Su objetivo era analizar el trabajo con el lenguaje escrito desarrollado por las escuelas de jardín de infantes en los municipios de Maranhão. Veintiséis docentes de diecinueve instituciones públicas de cuatro municipios, miembros de este curso, participaron en la investigación. Entendiendo el lenguaje escrito como expresión, comunicación e interacción humana, integrando así la vida a través de géneros discursivos, dialogamos con Bakhtin (1995), Vygotski (1995), Mello (2009; 2012), entre otros. Los resultados de la investigación indican que la escritura debe estar presente en las instituciones de la primera infancia, sin embargo, no debe constituirse como una forma de lenguaje exclusivo, descuidando la presencia de múltiples idiomas. También señaló que las actividades centradas en la escritura son las mismas para niños de 3 a 5 años, sin tener en cuenta cómo aprenden mejor y distanciarse de las situaciones de uso social de la escritura, ya que se centran en micro-aspectos. de lenguaje (GOULART, 2011). Este artigo resulta de uma pesquisa realizada durante a disciplina "Linguagem, oralidade e escrita", ministrada no Curso de Especialização para a Docência na Educação Infantil em 2015, promovido pelo Núcleo de Educação e Infância da Universidade Federal do Maranhão (NEIUFMA), em parceria com o Ministério da Educação e Cultura (MEC). Objetivou analisar o trabalho com a linguagem escrita desenvolvido pelas escolas de educação infantil em municípios maranhenses. Foram sujeitos da pesquisa vinte e seis professoras de dezenove instituições públicas de quatro municípios, integrantes deste curso. Compreendendo a linguagem escrita como expressão, comunicação e interação humana, portanto, integrando a vida através dos gêneros discursivos, dialogamos com Bakhtin (1995), Vygotski (1995), Mello (2009; 2012), dentre outros. Os resultados da pesquisa apontam que a escrita deve estar presente nas instituições de educação infantil, entretanto, não deve constituir-se como forma de linguagem exclusiva, negligenciando a presença das múltiplas linguagens. Apontou ainda que as atividades com o foco na escrita são as mesmas para as crianças com idade entre 3 e 5 anos, desconsiderando a forma como melhor elas aprendem e distanciando-se das situações de uso social da escrita, uma vez que estão centradas nos microaspectos da linguagem (GOULART, 2011).  
Databáze: OpenAIRE