Salud y marginación social: suprimiendo fallas curriculares
Autor: | Franco Ribeiro de Oliveira, Mariana, Cruz Castanho, João Lucas, Santos Custódio Oliveira, Rodrigo |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 14 No. 41 (2019); 1793 Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 14 Núm. 41 (2019); 1793 Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 14 n. 41 (2019); 1793 Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) instacron:SBMFC |
ISSN: | 2179-7994 1809-5909 |
Popis: | Objectives: To increase the health student´s understanding regarding social dynamics that leads to marginalization, its clinical features and existing public policies, discussing their role about the change of the exposed reality. Methods: A descriptive study has been made about the type experience report, having as main focus the Extension Program “Health and Social Marginalization: suppressing curricular failures” from a University of Curitiba. The annual program was presented with monthly meetings to discuss the themes: the meaning of health and the influence of the social marginalization, health of the afro descendants, indigenous, LGB and Transsexual populations, sex workers, homeless and mental health. In places organized by medical students with teacher’s supervision, the guests, belonging to the populations under discussion or involved in public policy, demonstrated their visions and sufferings getting involved with the audience through history fragments, experience reports and difficulties descriptions and perspectives within medicine. Results: The places presented great adhesion of students from several courses, there were surprised reactions and confirmation that they never had contact with this subjects in class. Most reported elucidation in these questions and the possibility of clinical application of the content to humanize their health care practices. Conclusion: The inclusion of the theme of Marginalized Populations in the health courses programs is necessary to encourage discussions that can make significant changes in the trained physician profile, following the competencies defined in the DCNs and now in the integral care offered to patients. Objetivos: Ampliar la comprensión de los estudiantes de la salud con relación a la dinámica social que lleva a la marginación, sus particularidades clínicas y políticas públicas existentes, discutiendo cuál es su papel en el cambio de la realidad expuesta. Método: Se realizó un estudio descriptivo, del tipo relato de experiencia, teniendo como enfoque central el Curso de extensión “Salud y Marginalización Social: expandiendo perspectivas” de una Universidad de Curitiba. El curso, con duración anual, se presentaba con encuentros mensuales para discusión de los temas: el sentido de la salud y la influencia de la marginación social, Salud de las poblaciones negra, indígena, LGB y TRANS, profesionales del sexo, en situación de calle y salud mental. En espacios organizados por alumnos del curso de Medicina y supervisión docente, los invitados, pertenecientes a las poblaciones en discusión, o involucrados en políticas públicas, demostraron sus visiones y sufrimientos y se relacionaron con la audiencia, por medio de recortes históricos, relatos de vivencia y descripción de las dificultades y perspectivas dentro de la medicina. Resultados: Los espacios presentaron gran adhesión de estudiantes, de variados cursos; hubo informes de sorpresa y la afirmación de que nunca habían presenciado estos temas en el aula. La mayoría relató elucidación en estas cuestiones y la posibilidad de aplicación clínica de los contenidos para humanización de sus prácticas en salud. Conclusión: Se hace necesaria la inclusión del tema Poblaciones Marginadas en los programas de los cursos de la salud, a fin de que las discusiones representen cambios en el perfil del médico formado, siguiendo las competencias definidas en las DCNs y en el cuidado, ahora integral, ofrecido a los pacientes. Objetivos: Ampliar a compreensão dos estudantes da saúde em relação à dinâmica social que leva à marginalização, suas particularidades clínicas e políticas públicas existentes, discutindo qual o seu papel na mudança da realidade exposta. Método: Realizou-se um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, tendo como foco central o Curso de extensão “Saúde e Marginalização Social: expandindo perspectivas” de uma Universidade de Curitiba. O curso, com duração anual, apresentava-se com encontros mensais para discussão dos temas: o sentido da saúde e a influência da marginalização social, saúde das populações negra, indígena, LGB e TRANS, profissionais do sexo, em situação de rua e saúde mental. Em espaços organizados por alunos do curso de Medicina e supervisão docente, os convidados, pertencentes às populações em discussão, ou envolvidos em políticas públicas, demonstraram suas visões e sofrimentos e se relacionaram com a plateia, por meio de recortes históricos, relatos de vivência e descrição das dificuldades e perspectivas dentro da medicina. Resultados: Os espaços apresentaram grande adesão de estudantes, de variados cursos; houve relatos de surpresa e a afirmação de que nunca haviam presenciado esses temas em sala de aula. A maioria relatou elucidação nestas questões e a possibilidade de aplicação clínica dos conteúdos para humanização das suas práticas em saúde. Conclusão: Faz-se necessária a inclusão do tema Populações Marginalizadas nas ementas dos cursos da saúde, a fim de que as discussões representem mudanças no perfil do médico formado, seguindo as competências definidas nas DCNs e no cuidado, agora integral, ofertado aos pacientes. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |