Evaluación de los conocimientos de los estudiantes de odontología en bioseguridad

Autor: Oliveira, Jéssica Iamashita de, Esteves, Lara Maria Bueno, Barroso, Eliane Marçon, Santos, Fabiano de Sant’Ana dos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 9; e20111931674
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 9; e20111931674
Research, Society and Development; v. 11 n. 9; e20111931674
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Dental surgery is exposed to a wide variety of microorganisms, due to the flow of care, which can be different from an infectious disease, without developing the disease and presenting the symptoms and symptoms of the disease. Thus, a potential chain of cross-infection is installed, from one patient to another for the professional himself and his work team. Thus, the aim of this study was to evaluate the knowledge and conduct of dentistry studies in relation to biosafety. Thus, the students of a Dentistry question from the São Paulo survey who agreed to build a Faculty of Dentistry built 18 questions. Observing 15367 (%) of the studies that never participated in the event with the theme that they never had knowledge about safety, 157 (6%) thought they had knowledge about cross-infection. When asked if they knew what personal protective equipment and collective protective equipment are, most answered yes. In matters of safe conduct issues that address the security relationship of the updated business portfolio 93.8% (212) In relation to an exchange of all mechanics in the care of each patient 87.2% of the costs (197) of the calculations of comparison of all necessary exchange. In the operation of the prewash, mechanical washing, disinfection and sterilization steps were identified printing and handling. It was concluded that the security services, showed knowledge about bio-infection, note the steps of infection control of the instrument. El odontólogo está expuesto a una gran variedad de microorganismos, debido al flujo de atención a diferentes pacientes, que pueden ser portadores de una enfermedad infecciosa, aún sin desarrollar la enfermedad o presentar los signos y síntomas de la enfermedad en cuestión. Así, se instala una potencial cadena de contagios cruzados, de un paciente a otro y para el profesional y su equipo de trabajo. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue evaluar el conocimiento y el comportamiento de los estudiantes de odontología en relación con la bioseguridad. Así, estudiantes de una Facultad de Odontología del interior de São Paulo que aceptaron participar en la investigación respondieron un cuestionario estructurado compuesto por 18 preguntas. Se observó que 153 (67,7%) de los estudiantes nunca habían participado de un evento con el tema de bioseguridad, 155 (68,6%) creían tener buenos conocimientos sobre la infección cruzada. Ante la pregunta de si sabían qué son los equipos de protección personal y los equipos de protección colectiva, la mayoría respondió que sí. En cuanto a los temas que abordaron la conducta de los académicos frente a la bioseguridad, el 93,8% (212) de los estudiantes mantienen actualizado su registro de vacunación. En cuanto al reemplazo de toda la barrera mecánica en la atención de cada paciente, el 87,2% (197) de los estudiantes consideró necesario este reemplazo. Los resultados también mostraron que el 92,5% (183) de ellos redoblaron los cuidados con bioseguridad al atender a un paciente con una enfermedad infecciosa. En cuanto a la realización de las etapas de prelavado, lavado mecánico, desinfección y esterilización, se identificaron puntos frágiles. Se concluye que los académicos presentaron conocimientos sobre bioseguridad, sin embargo, se notaron debilidades en las etapas de control de infecciones de los instrumentos. O cirurgião-dentista está exposto a grande variedade de microrganismos, em razão do fluxo de atendimento a diferentes pacientes, os quais podem ser portadores de uma doença infecciosa, mesmo sem desenvolver a doença ou apresentar os sinais e sintomas da doença em questão. Assim, instala-se uma cadeia potencial de infecção cruzada, de um paciente para outro e para o próprio profissional e sua equipe de trabalho. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e as condutas dos acadêmicos de odontologia em relação a biossegurança. Assim, alunos de uma Faculdade de Odontologia do Interior de São Paulo que concordaram em participar da pesquisa responderam um questionário estruturado constituído de 18 questões. Observou-se que 153 (67,7%) dos acadêmicos nunca participaram de evento com o tema biossegurança, 155 (68,6%) julgaram ter bom conhecimento sobre infecção cruzada. Quando questionados se sabiam o que é equipamento de proteção individual e equipamento de proteção coletiva, a maioria respondeu que sim. Em relação às questões que abordaram as condutas dos acadêmicos frente a biossegurança 93,8% (212) dos acadêmicos mantêm a carteira de vacinação atualizada. Em relação a troca de toda a barreira mecânica no atendimento a cada paciente 87,2% (197) dos acadêmicos julgaram essa troca necessária. Os resultados mostraram ainda 92,5% (183) deles redobraram o cuidado com a biossegurança ao atender um paciente com doença infecto-contagiosa. Em relação a conduta das etapas de pré-lavagem, lavagem mecânica, desinfecção e esterilização foram identificados pontos frágeis. Conclui-se que os acadêmicos apresentaram conhecimento sobre biossegurança, entretanto, notou-se fragilidades nas etapas do controle de infecção do instrumental.
Databáze: OpenAIRE