Acute effects of strength exercise on affective responses
Autor: | Portugal, Eduardo da Matta Mello |
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Přispěvatelé: | Deslandes, Andréa Camaz, Santos, Tony Meireles dos, Coelho, Emerson Filipino |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: |
Treinamento resistido
Behavior Comportamento Afeto (Psicologia) Exercícios físicos Aspectos psicológicos CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA [CNPQ] Self-selection Comportamento humano Exercise prescription Humor (Psicologia) Resistance training Adherence Mood Auto-seleção Prescrição de exercício Atletas - Treinamento |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
Popis: | Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T18:51:01Z No. of bitstreams: 1 Eduardo da Matta Mello Portugal - Dissertacao.pdf: 1920666 bytes, checksum: c9e1ef50c785fd5fe7a4aa7b75583572 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T18:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo da Matta Mello Portugal - Dissertacao.pdf: 1920666 bytes, checksum: c9e1ef50c785fd5fe7a4aa7b75583572 (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 Introduction: The low rates of adherence to regular exercise limited the achievement of the benefits, such as reducing anxiety and improving mood. The acute response to exercise is an important variable that predicts adherence and mental health. However, the lack of evidence regarding the acute effects of resistance exercise on affect and anxiety limit the conclusion about this theme and, consequently, the clinical practicing. Thus, this dissertation aimed to investigate the acute effect of strength exercise by two papers: Objective 1: To review the acute effect of strength exercise on affective response. Method 1: We adopted the proposals of PRISMA and searching in MEDLINE/PubMed, ISI Web of Knowledge, PsycINFO and Scielo. Outcome 1: Eleven studies were included. When compared with the control, strength training, adjusted in 70-80% 1RM with 2-4 sets of 10 repetitions and 120-240 s intervals between sets, improved the affect. The comparison in low-moderate intensities of strength exercises, adjusted in 40-70% RM with 3 sets of 5 to 20 reps and 30 to 90 s intervals between sets, seems to be more effective for affective improvements. Objective 2: To compare the effect of prescribed and self-selected intensity of strength exercise. Method 2: Sixteen participants performed four exercise sessions at 40% of one repetition maximum (40% 1RM), 60% 1RM, 80% 1RM and self-selected (Aa) in random order, and a control session. The affective response was assessed by Profile of Moods States (POMS) and anxiety by State and Trait Inventory Scale (SAI). Result 2: Large inter-individual variability was found in anxiety and moods scores. No significantly differences were found between conditions and evaluation times. Conclusion: When the inter-individual variability is unknown, moderate intensity of strength exercise seems to more useful to improve anxiety and affect. When this variability is encompasses, it is not possible to identify optimal exercise adjustment. Thus, the prescription should be individualized for be perceived as pleasurable. Introdução: As baixas taxas de adesão ao exercício físico regular limitam o alcance dos seus benefícios, tais como redução da ansiedade e melhoria do humor. As respostas agudas do exercício físico sobre o afeto podem contribuir para predizer a adesão ao treinamento físico e melhorar a saúde mental. Contudo, a falta de evidências em relação aos efeitos agudos do exercício de força sobre as respostas afetivas limitam as conclusões sobre o tema e, consequentemente, a aplicação prática. Sendo assim, a presente dissertação pretendeu investigar o efeito agudo do exercício de força sobre o afeto através de dois estudos. Objetivo 1: Revisar o efeito agudo do exercício físico de força sobre o afeto. Método 1: Foram adotadas as propostas do PRIMA e a coleta nas bases MEDLINE/PubMed, ISI Web of Knowledge, PsycINFO e Scielo. Resultado 1: Onze estudo foram incluídos. Quando comparado ao controle, o exercício de força melhora o afeto quando ajustado em 70-80% 1RM com 2-4 séries de 10 repetições e 120-240 s de intervalo entre as séries. Na comparação entre intensidades, baixa-moderadas em 40-70% RM com 3 séries de 5 a 20 repetições e 30 a 90 s de intervalo, parecem ser mais eficientes para a melhora do estado afetivo. Objetivo 2: Comparar o efeito da intensidade de exercício de força prescrita e auto-ajustada sobre o humor e ansiedade. Médodo 2: Dezesseis participantes realizaram quatro sessões de exercícios em 40% de uma repetição máxima (40% 1RM), 60% 1RM, 80% 1RM e auto-ajustada (Aa) em ordem aleatória. O humor foi avaliado pela escala Perfil do Estado de Humor (POMS) e a ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Traço e Estado (IDATE-e). Resultado 2: Na resposta de ansiedade e de humor foi encontrada uma grande variabilidade interindividual, não havendo diferença significativa entre grupos e momentos. Conclusão: Quando a variabilidade interindividual é desconsiderada, intensidades moderadas de exercício de força parecem melhores para melhoria da ansiedade afeto. Contudo, quando esta é contemplada não é possível identificar uma ótima configuração de exercício. Assim, a prescrição deve ser individualizada para que seja percebida como prazerosa. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |