Beneficios de la Lactancia Materna Exclusiva en la prevención del sobrepeso en lactantes en el primer semestre de vida
Autor: | Vaz, Sílvio Henrique da Silva, Vasconcelos, Henrique Guimarães, Prado, Luciana Ferreira Rodrigues, Militão, Bruno Vítor Peixoto, Santos, Talita Miranda, Couto, Augusto, Cardoso, Guilherme Soares, Abreu, Gustavo Silveira Perez, Guimarães, Antônio Carlos Pinto |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 11 No. 2; e7911225407 Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 2; e7911225407 Research, Society and Development; v. 11 n. 2; e7911225407 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | Objective: Exclusive breastfeeding (EB) is the best nutritional alternative to maintaining the health of the newborn, due to the presence of bioactive factors in breast milk and “metabolic imprinting”. The objective of this study was to demonstrate the benefits of EBF in preventing overweight in infants in the first semester of life, highlighting the risks of childhood obesity. Methodology: An ecological, descriptive and epidemiological study was carried out on the prevalence of EBF in children under 6 months of age in the five Brazilian regions between 2015 and 2019, through data recorded in the Food and Nutritional Surveillance System (SISVAN), presented in tables and graphs. Results: The prevalence of exclusive maternal nutrition in children under 6 months of age registered lower rates in milk during the period evaluated and a reduction in values was observed in the analysis, with the greatest decrease in the North. However, this region remained with the best rates attributed in 2019. It was also noted that breastfeeding has an important protective and reducing effect on child morbidity and mortality, such as reducing child diarrhea by 25 times. It was observed that EBF caused an increase in mean SBP by 1.39 mmHg, DBP by 0.79 mmHg and triglycerides when compared to children who had been adequately breastfed. Furthermore, obesity was reduced in 22% of infants who received EBF, preventing possible vascular diseases, as well as subsequent embolisms and thrombosis. Conclusion: It is observed the importance of stimulating this nutritional form until the sixth through public and private health policies. Objetivo: La lactancia materna exclusiva (CE) es la mejor alternativa nutricional para mantener la salud del recién nacido, debido a los factores bioactivos presentes en la leche materna y la “impronta metabólica”. El objetivo de este estudio fue demostrar los beneficios de la LME en la prevención del sobrepeso en lactantes en el primer semestre de vida, destacando los riesgos de obesidad infantil. Metodología: Se realizó un estudio ecológico, descriptivo y epidemiológico sobre la prevalencia de LME en niños menores de 6 meses en las cinco regiones brasileñas entre 2015 y 2019, con datos analizados a través de datos registrados en el Sistema de Vigilancia Alimentaria y Nutricional (SISVAN), presentados en tablas y gráficos. Resultados: La prevalencia de lactancia materna exclusiva en menores de 6 meses registró menores tasas en el Nordeste durante el período evaluado y hubo una reducción de los valores en el análisis, con mayor descenso en el Norte. Sin embargo, esta región se mantuvo con las mejores tasas registradas en 2019. También se observó que la lactancia materna tiene un efecto protector importante y reduce la morbilidad y mortalidad infantil, como la reducción de la diarrea infantil en 25 veces. Se observó que la ausencia de LME provocó un aumento de la PAS media de 1,39 mmHg, de la PAD de 0,79 mmHg y de los triglicéridos en comparación con los niños que habían sido adecuadamente amamantados. Además, la obesidad mostró una reducción del 22% en dos lactantes que recibieron LME, evitando la posibilidad de enfermedades vasculares, como embolias y trombosis posteriores. Conclusión: Se observa la importancia de estimular esta forma nutricional hasta el sexto mes mediante políticas de salud públicas y privadas. Objetivo: O aleitamento materno exclusivo (AME) constitui a melhor alternativa nutricional para a manutenção da saúde do recém-nascido, devido aos fatores bioativos presentes no leite materno e ao “imprinting metabólico”. Objetivou-se, com esse estudo, demonstrar os benefícios do AME na prevenção do sobrepeso em lactentes no primeiro semestre de vida, evidenciando os riscos da obesidade infantil. Metodologia: Realizou-se um estudo ecológico, descritivo e epidemiológico, sobre a prevalência do AME em menores de 6 meses nas cinco regiões brasileiras entre 2015 e 2019, através de dados registrados no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), apresentados em tabelas e gráficos. Resultados: A prevalência da nutrição exclusiva do leite materno em menores de 6 meses registrou taxas inferiores no Nordeste no período avaliado e observou-se redução nos valores na análise, sendo o maior decréscimo no Norte. Entretanto, essa região permaneceu com as melhores taxas registradas em 2019. Notabilizou-se, ainda, que o aleitamento materno tem importante efeito protetivo e redutor de morbimortalidade infantil, como a redução de diarreia infantil em 25 vezes. Observou-se que a ausência do AME provocou a elevação da média da PAS em 1,39 mmHg, da PAD em 0,79 mmHg e dos triglicérides quando comparados a crianças que tiveram a aleitação adequada. Ademais, a obesidade mostrou-se reduzida em 22% dos infantes que receberam o AME, evitando possíveis doenças vasculares, bem como embolias e tromboses subsequentes. Conclusão: Observa-se a importância da estimulação dessa forma nutricional até o sexto mês através de políticas públicas e privadas de saúde. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |