Judicialización del cuidado en la niñez y adolescencia: informe de experiencia

Autor: Góes, Priscila dos Santos, Gregoviski, Vanessa Ruffatto, Kuhn, Marla Fernanda
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 16; e175101623802
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 16; e175101623802
Research, Society and Development; v. 10 n. 16; e175101623802
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: This manuscript aims to report the experience of a mental health resident, who worked in health care and health management spaces, discussing situations of judicialization of child and adolescent care. It is understood that their compulsory hospitalization is a matter of paramount importance due to the increase in cases and to elucidate care flows. It is a qualitative, transversal and exploratory report, whose instruments were field diaries and participant observation. The writing will deal with the experience of the resident itself, without describing services or professionals in those spaces. The perceptions signal the importance of continuing education on the subject, and consequent constant qualification of professionals who work both in care and in health management. The high number of hospitalizations of children and adolescents is noticeable, especially those who have already experienced serious violations of human rights and/or use psychoactive substances, even in non-abusive situations. The low articulation between the care actors, as well as the difficulty in adhering to the care proposed to them, is still an unresolved aggravating factor, reflecting on the judicialization of infants and young people. Therefore, the importance of residency lies in its training strategy for professionals who will seek to work in public health and for those who already do so. The resident's role is evidenced in the potentialization of theoretical discussions that are combined with those techniques, promoting critical reflections with participatory analysis, realizing inconsistencies and contradictions in the implementation of public care policies. Este manuscrito tiene como objetivo relatar la experiencia de un residente de salud mental, que trabajó en los espacios de atención y gestión de la salud, discutiendo situaciones de judicialización de la atención a la niñez y adolescencia. Se entiende que su internación obligatoria es un asunto de suma importancia por el aumento de casos y para dilucidar los flujos asistenciales. Es un informe cualitativo, transversal y exploratorio, cuyos instrumentos fueron diarios de campo y observación participante. La redacción tratará de la experiencia del propio residente, sin describir los servicios ni los profesionales en esos espacios. Las percepciones señalan la importancia de la educación continua en el tema, y ​​la consecuente cualificación constante de los profesionales que laboran tanto en el cuidado como en la gestión de la salud. Se nota el elevado número de hospitalizaciones de niños, niñas y adolescentes, especialmente de aquellos que ya han sufrido graves violaciones a los derechos humanos y / o consumen sustancias psicoactivas, incluso en situaciones no abusivas. La baja articulación entre los actores del cuidado, así como la dificultad para adherirse al cuidado que se les propone, sigue siendo un agravante no resuelto, reflejándose en la judicialización de la infancia y la juventud. Por tanto, la importancia de la residencia radica en su estrategia de formación para los profesionales que buscarán trabajar en salud pública y para los que ya lo hacen. El rol del residente se evidencia en la potencialización de discusiones teóricas que se combinan con esas técnicas, promoviendo reflexiones críticas con análisis participativo, reconociendo inconsistencias y contradicciones en la implementación de las políticas públicas de atención. Este manuscrito objetiva relatar a vivência de uma residente em saúde mental, que atuou em espaços de assistência à saúde e gestão em saúde, discutindo situações de judicialização do cuidado de crianças e adolescentes. Entende-se que a internação compulsória deles se constitui como um assunto de suma importância pelo aumento de casos e para elucidação dos fluxos de cuidado. É um relato qualitativo, transversal e exploratório, cujos instrumentos foram diários de campo e observação participante. A escrita versará sobre a experiência da residente em si, sem descrever serviços ou profissionais daqueles espaços. As percepções sinalizam a importância da educação permanente sobre o assunto, e consequente qualificação constante de profissionais que atuem tanto na assistência quanto na gestão em saúde. É perceptível o alto número de internação do público infanto-juvenil, especialmente àqueles que já vivenciaram grave violações de direitos humanos e/ou fazem uso de substâncias psicoativas, mesmo em situações não abusivas. A baixa articulação entre os atores de cuidado, bem como a dificuldade em aderência ao cuidado proposto a eles, ainda é um agravante não superado, refletindo na judicialização de infantes e jovens. Logo, a importância da residência consiste na sua estratégia de formação a profissionais que buscarão atuar na saúde pública e àqueles que já o fazem. O papel do residente se evidencia na potencialização de discussões teóricas que se aliem àquelas técnicas, promovendo reflexões críticas com análises participativas, percebendo incoerências e contradições na execução das políticas públicas de cuidado.
Databáze: OpenAIRE