Violência de gênero entre usuárias do serviço de atenção básica do SUS na Paraíba

Autor: Santiago, Idalina Maria Freitas Lima
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Zdroj: Revista Katálysis; Vol. 24 No. 2 (2021): Violence, Health, and Social Classes; 386-396
Revista Katálysis; Vol. 24 Núm. 2 (2021): Violência, Saúde e Classes Sociais; 386-396
Revista Katálysis; v. 24 n. 2 (2021): Violência, Saúde e Classes Sociais; 386-396
Revista Katálysis
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
ISSN: 1982-0259
1414-4980
Popis: This paper discusses the gender violence experienced by users of the Family Health Units (USF), of the Unified Health System (SUS), and the assistance provided by this service in combating such violence. It seeks to point out the social markers of users who have experienced gender violence; typify the gender violence experienced by these women; identify the procedures taken by them to face these violence; to analyze USF assistance in combating gender violence. This is an analytical-descriptive research with a quantitative and qualitative approach, involving the cities of João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras and Patos, in Paraíba. The sample consists of 600 users and 21 health professionals. The USF investigated do not constitute spaces for dialogue with the abused women and do not refer to the Service Network. Este artigo problematiza a violência de gênero vivenciada pelas usuárias das Unidades de Saúde da Família (USF), do Sistema Único de Saúde (SUS), e o atendimento prestado por este serviço no combate de tais violências. Busca apontar os marcadores sociais das usuárias que passaram por violência de gênero; tipificar as violências de gênero vivenciadas por essas mulheres; identificar os procedimentos tomados por elas para enfrentar essas violências; analisar o atendimento das USF no combate à violência de gênero. Trata-se de pesquisa analítico-descritiva e abordagem quanti-qualitativa, envolvendo as cidades de João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras e Patos, na Paraíba. A amostra é constituída por 600 usuárias e 21 profissionais de saúde. As USF investigadas não se constituem espaços de interlocução com as mulheres violentadas, não efetivando o referenciamento para a Rede de Atendimento.
Databáze: OpenAIRE