Atividade física e consumo de substâncias psicoativas entre escolares
Autor: | Balbinot, Alexandre Dido |
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Přispěvatelé: | Horta, Rogerio Lessa |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) instacron:UNISINOS |
Popis: | Submitted by Anna Barbara Alves Beraldine (annabarbara@unisinos.br) on 2021-09-17T17:53:46Z No. of bitstreams: 1 Alexandre Dido Balbinot_.pdf: 1336706 bytes, checksum: 981985bce912afed249178feb0aa8ba7 (MD5) Made available in DSpace on 2021-09-17T17:53:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Dido Balbinot_.pdf: 1336706 bytes, checksum: 981985bce912afed249178feb0aa8ba7 (MD5) Previous issue date: 2019-08-26 Nenhuma A adolescência é a etapa do ciclo vital onde se dá a transição da infância (caracterizada, entre outras coisas, pela dependência) para a vida adulta (na qual predomina a autonomia) (VIEIRA et al., 2008; ZEITOUNE et al., 2012). É uma fase de intensas e constantes modificações nos aspectos biopsicossociais. A passagem de uma posição dependente ou mais protegida para a condição autônoma gera uma fase de experimentações e muita curiosidade. As tomadas de decisões e a gestão dos comportamentos passam, gradualmente, dos cuidadores ao próprio indivíduo. Isso pode acarretar tensões e desgaste. Descompassos no desenvolvimento dos diferentes aspectos que acompanham o indivíduo podem gerar desconforto e sofrimento (VIEIRA et al., 2008). Neste processo, surgem inúmeros momentos de exposição a situações com diferentes graus de risco (SCHENKER e MINAYO, 2005; ARALDI et al., 2012; COSTA et al., 2012; ZEITOUNE et al., 2012). O uso de substâncias psicoativas é uma destas experiências possíveis (GALDURÓZ et al., 2005; ZEITOUNE et al., 2012). Os riscos são inúmeros. O consumo de bebidas alcoólicas ou outras drogas por um adolescente pode acarretar prejuízos à saúde física e mental do usuário, ao seu desenvolvimento, às relações familiares, às relações com suas redes sociais, ao seu progresso escolar, e consequentemente à sua qualidade de vida (TAVARES, BÉRIA e LIMA, 2004; BARRETO et al., 2010; ARALDI et al., 2012; MALBERGIER, CARDOSO e AMARAL, 2012). Aparentemente os jovens não ignoram os potenciais danos. Nas capitais dos estados braisleiros, 90,2% dos escolares consideram-se bem informados sobre as substâncias psicoativas e seus potenciais prejuízos (MATOS et al., 2010). Adolescence is the stage of the life cycle where the transition from childhood (characterized, among other things, by dependence) to adulthood (in which autonomy predominates) occurs (VIEIRA et al., 2008; ZEITOUNE et al., 2012 ). It is a phase of intense and constant changes in biopsychosocial aspects. The transition from a dependent or more protected position to an autonomous condition generates a phase of experimentation and a lot of curiosity. Decision-making and behavior management gradually shift from caregivers to the individual. This can lead to stress and wear. Mismatches in the development of different aspects that accompany the individual can generate discomfort and suffering (VIEIRA et al., 2008). In this process, countless moments of exposure to situations with different degrees of risk arise (SCHENKER and MINAYO, 2005; ARALDI et al., 2012; COSTA et al., 2012; ZEITOUNE et al., 2012). The use of psychoactive substances is one of these possible experiences (GALDURÓZ et al., 2005; ZEITOUNE et al., 2012). The risks are numerous. The consumption of alcoholic beverages or other drugs by an adolescent can harm the user's physical and mental health, their development, family relationships, relationships with their social networks, their school progress, and consequently their quality of life ( TAVARES, BÉRIA and LIMA, 2004; BARRETO et al., 2010; ARALDI et al., 2012; MALBERGIER, CARDOSO and AMARAL, 2012). Apparently young people do not ignore the potential harm. In Brazilian state capitals, 90.2% of students consider themselves well informed about psychoactive substances and their potential harm (MATOS et al., 2010). |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |