Rastreamento e detecção precoce de doença aterosclerótica em pacientes com HIV positivo

Autor: Salmazo, Pericles Sidnei [UNESP]
Přispěvatelé: Universidade Estadual Paulista (Unesp), Matsubara, Beatriz Bojikian [UNESP], Hueb, João Carlos [UNESP]
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2014
Předmět:
Zdroj: Aleph
Repositório Institucional da UNESP
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
Popis: Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-10. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:49:09Z : No. of bitstreams: 1 000829953.pdf: 382824 bytes, checksum: dd8b4ad1283ed8e9ed431c802abc1f2e (MD5) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Fundamento: A AIDS representa importante problema de saúde pública da atualidade, assim como a doença aterosclerótica. Com a maior sobrevida entre os infectados pelo HIV, identificou-se aumento do número de eventos cardiovasculares nessa população. Os preditores e a fisiopatologia da associação HIV e aterosclerose não estão totalmente esclarecidos. Objetivos: Identificar a frequência da aterosclerose subclínica em pacientes HIV positivo, comparando-a com indivíduos controle; associar o diagnóstico de aterosclerose com carga viral, níveis de CD4 e tratamento antirretroviral; associar a presença de aterosclerose com fatores de risco cardiovasculares e escore de risco de Framingham, nos pacientes HIV positivo. Casuística e Métodos: estudo prospectivo, transversal, de casos e controles, que avaliou a presença de aterosclerose subclínica em 264 infectados pelo HIV e em 279 indivíduos do grupo controle. Foi avaliado o grau de espessamento médio-intimal de carótidas (EMIC), presença de placa em artérias carótidas, rigidez arterial através da velocidade de onda de pulso (VOP) e augmentation index (AIx), níveis séricos da PCR de alta sensibilidade, perfil lipídico, glicemia, albumina, hemograma, uréia, creatinina e o risco cardiovascular conforme critérios de Framingham. Resultados: Os pacientes foram, em média, seis anos mais velhos que os controles (43,2±10,5 vs. 37,9±11,5 anos; p
Databáze: OpenAIRE