La Economía Solidaria en Brasil y el desuso del mecanismo en relación con otras políticas públicas: un estudio de la evidencia a través de la literatura especializada

Autor: Sell, Cleiton Lixieski, Ramos, Priscila Vogelei, Herrmann , Felipe Fehlberg
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 12; e60101220023
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 12; e60101220023
Research, Society and Development; v. 10 n. 12; e60101220023
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Despite the difficulty of conceptualizing the Solidarity Economy (SE) due to interconnected themes and used interchangeably, it is mistaken in isolation from the context of economic development as an alternative for generating family income. With the social and economic reality of the regions of the extensive Brazilian territory, there is a blurring of the social function that HE plays in the field of Public Policies that make up family farming, which, among other developments in terms of government policies, is foreseen as one of the goals of the 17 Sustainable Development Goals for 2030, of the United Nations, characterized as a national and international development instrument. The method consists of descriptive and documental analysis, using a quantitative and bibliographic approach regarding the representation of data. A misalignment of the axes that foster public policies with sustainable development was found, and higher education was forgotten and to a certain extent suffocated by the capitalist system in which inclusive public policies are unable to absorb this phenomenon. There are limited feasible strategic policies to rescue simple forms of work and income such as Solidarity Economic Enterprises (SEE). This discussion has been going on for at least a century, and until the first decade of the 21st century, strategic lessons were not learned for the inclusion of family farming as an alternative for rural families who live on subsistence. The importance of the theme is highlighted due to the social inequality that Brazil faces as a chronic problem, as thousands of families live off initiatives such as higher education for subsistence. A pesar de la dificultad de conceptualizar la Economía Solidaria (ES) por temas interconectados y utilizados indistintamente, se confunde aislada del contexto del desarrollo económico como alternativa de generación de ingresos familiares. Con la realidad social y económica de las regiones del extenso territorio brasileño, se desdibuja la función social que desempeña la ES en el campo de las Políticas Públicas que integran la agricultura familiar, que, entre otros desarrollos en términos de políticas gubernamentales, es prevista como una de las metas de los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible para 2030, de Naciones Unidas, caracterizada como un instrumento de desarrollo nacional e internacional. El método consiste en un análisis descriptivo y documental, utilizando un enfoque cuantitativo y bibliográfico en la representación de los datos. Se encontró una desalineación de los ejes que impulsan las políticas públicas con el desarrollo sostenible, y la educación superior fue olvidada y en cierta medida asfixiada por el sistema capitalista en el que las políticas públicas inclusivas son incapaces de absorber este fenómeno. Existen pocas políticas estratégicas factibles para rescatar formas simples de trabajo e ingresos como Empresas Económicas Solidarias (EES). Esta discusión lleva al menos un siglo, y hasta la primera década del siglo XXI no se aprendieron lecciones estratégicas para la inclusión de la agricultura familiar como alternativa para las familias rurales que viven de subsistencia. La importancia del tema se resalta debido a la desigualdad social que enfrenta Brasil como un problema crónico, ya que miles de familias viven de iniciativas como la educación superior para la subsistencia. Apesar da dificuldade de conceituar a Economia Solidária (ES) devido a temas interconectados e utilizados como sinônimos, é equívoca seu isoladamente do contexto de desenvolvimento econômico como uma alternativa de geração de renda familiar. Com a realidade social e econômica das regiões do extenso território brasileiro, percebe-se um ofuscamento da função social que a ES exerce no campo das Políticas Públicas que compõem a agricultura familiar que entre outros desdobramentos em termos de políticas governamentais, está prevista como uma das metas dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável para 2030, da Organização das Nações Unidas, caracterizando-se como instrumento nacional e internacional de fomento. O método se consiste em análise descritiva e documental, utilizando abordagem quantitativa e bibliográfica quanto à representação dos dados. Foi constatado um desalinhamento dos eixos que fomentam as políticas públicas com o desenvolvimento sustentável, e a ES foi esquecida e em certa medida sufocada pelo sistema capitalista nas quais políticas públicas inclusivas não conseguem absorver esse fenômeno. Existem políticas estratégicas limitadas factíveis para resgatar formas simples de trabalho e renda como os Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Essa discussão que ocorre há pelo menos um século, e até a primeira década do século XXI não foram aprendidas lições estratégias de inclusão da agricultura familiar como alternativa para as famílias rurais que vivem da subsistência. Evidencia-se a importância do tema devido a desigualdade social que o Brasil enfrenta como um problema crônico, visto que milhares de famílias vivem de iniciativas como a ES para subsistência.
Databáze: OpenAIRE