Influencia del estrés en los hábitos alimentarios de los estudiantes de primer año de Medicina de una universidad pública

Autor: Souza, Ariane Araújo de, Peixoto, Maria das Graças Barbosa, Silva, Francisco Regis da, Vasconcelos, Cláudia Machado Coelho Souza de, Pinto, Francisco José Maia
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 11; e223101119609
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 11; e223101119609
Research, Society and Development; v. 10 n. 11; e223101119609
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Objective: Analyzing the stress influence on eating habits of university students. Methods: This work purposes a transversal study performed in a public university, involving first-year medicine academics, in the period from November 2020 to July 2021, defining a sample of 62 participants. Data collection was performed through an online questionnaire, produced in the Google Forms tool, containing 33 questions. The investigated variables were: associative variables (sociodemographic evaluation and food consumption) and outcome (stress). Descriptive and inferential analyses were executed from data obtained using statistical tests to establish relations between the variables. Results: The analyzes showed the majority were under 24 years old, resided without a partner, had a family income greater than three basic salaries, and presented BMI < 25. Moreover, the majority consumed fruits or fruit juices glasses, greenery, vegetables, leguminous, animal protein, fried and embed foods, goodies, excessive or insufficient amounts of carbohydrates, as well as consumed beef or chicken meat with fat or did not consume meat, used vegetable oil, did not add more salt in meal and was not used to exchange the lunch or dinner for snacks. It was observed that 32 participants considered themselves stressed. In inferential analysis, from the chi-squared test, the statistical significance occurred only for the stress variable and the fried, embed and goodies consumption. Conclusions: Stress has a significant influence on university students eating habits, which start to consume foods rich in carbohydrates and sodium, as fried, embed and goodies. Objetivo: Analizar la influencia del estrés en los hábitos alimentarios de los estudiantes universitarios. Métodos: Estudio transversal realizado en una universidad pública, en que participaron estudiantes de primer año de medicina desde noviembre de 2020 hasta julio de 2021, de los cuales 62 participaron, constituyendo la muestra. La recogida de datos se llevó a cabo mediante cuestionario on-line que contenía 33 preguntas, elaborado en herramienta Google Forms. Las variables investigadas fueron: variables asociativas (evaluación sociodemográfica y consumo de alimentos) y de resultado (estrés). Se realizaron análisis descriptivos y inferenciales de datos obtenidos, utilizando pruebas estadísticas para establecer relaciones entre las variables. Resultados: Se verificó que la mayoría tenía menos de 24 años, vivía sin pareja, tenía ingresos familiares superiores a tres salarios-mínimos y presentaba un IMC < 25. Además, la mayoría consumía fruta o vasos de zumo, verduras, legumbres, proteínas animales, fritos, embutidos, dulces, carbohidratos en cantidad excesiva o insuficiente, así como carne de vacuno o pollo con grasa o no consumía carne, utilizaba aceite vegetal, no añadía sal extra en sus comidas y no solía cambiar la comida por bocadillos. Se observó que 32 participantes se consideraban estresados. En análisis inferencial, mediante la prueba de Qui-quadrado, hubo significación estadística para la variable estrés y el consumo de fritos, embutidos y dulces. Conclusiones: El estrés influye notablemente en los hábitos alimentarios de los estudiantes universitarios, que empiezan a consumir alimentos ricos en carbohidratos y sodio, y los principales tipos de alimentos consumidos son: fritos, embutidos y dulces. Objetivo: Analisar a influência do estresse nos hábitos alimentares dos estudantes universitários. Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado em uma universidade pública, envolvendo acadêmicos do primeiro ano do curso de Medicina, no período de novembro de 2020 a julho de 2021, dos quais 62 participaram, constituindo, assim, a amostra. Foi realizada coleta de dados através de um questionário on-line contendo 33 questões, produzido na ferramenta Google Forms. As variáveis investigadas foram: variáveis associativas (avaliação sociodemográfica e consumo alimentar) e desfecho (estresse). Foram realizadas análises descritiva e inferencial dos dados obtidos, utilizando-se testes estatísticos para estabelecer relações entre as variáveis. Resultados: Verificou-se que a maioria possuía idade abaixo dos 24 anos, vivia sem companheiro(a), tinha renda familiar maior que três salários-mínimos e apresentava IMC < 25. Além disso, a maioria consumia frutas ou copos de suco de frutas, verduras, legumes, leguminosas, proteína animal, frituras, embutidos, guloseimas, carboidratos em quantidade excessiva ou insuficiente, assim como consumia carne de gado ou frango com gordura ou não consumia carne, utilizava óleo vegetal, não acrescentava sal a mais em suas refeições e não costumava trocar almoço ou jantar por lanches. Observou-se que 32 participantes consideraram-se estressados. Na análise inferencial, pelo teste de Qui-quadrado, houve significância estatística apenas para a variável estresse e o consumo de frituras, embutidos e guloseimas. Conclusões: O estresse possui influência significativa nos hábitos alimentares dos estudantes universitários, que passam a consumir alimentos ricos em carboidratos e sódio, sendo os principais tipos de alimentos consumidos: frituras, embutidos e guloseimas.
Databáze: OpenAIRE