Las dos caras del trabajo: constitución y negación del hombre

Autor: Lopes, Fátima Maria Nobre
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
instacron:UFC
Popis: This article aims to present the double face of work in capitalism in its social functions as creator of use value and creator of exchange value, from a Marxist viewpoint. As a theoretical reference, this text starts from Marx’s conceptions, in his work The Capital, and takes the thought of Lukács in his work The Ontology of the Social Being. Based on the theses of these philosophers, the text sets out the two sides of work: its constitutive dimension of man, which concerns work in general; and its negative dimension, related to alienated work, which manifests itself in the capitalist mode of production in the form of commodity fetishism. It is important to emphasize that these are the two sides of the same work under capitalism, whose predominant negative dimension needs to be overcome. A partir de uma visão marxiana, este artigo objetiva apresentar a dupla face do trabalho no capitalismo nas suas funções sociais de criador de valor de uso e criador de valor de troca. Como referência teórica, parte das concepções de Marx na sua obra O capital e toma o pensamento de Lukács na sua obra Ontologia do ser social. Com base central nas teses desses filósofos, o texto enuncia os dois lados do trabalho: a sua dimensão constitutiva do homem, que diz respeito ao trabalho em geral, e a sua dimensão negativa relacionada ao trabalho alienado, estranhado, que se manifesta no modo de produção capitalista sob a forma de fetichismo da mercadoria. Importante frisar que essas são as duas faces de um mesmo trabalho no capitalismo, cuja dimensão negativa, predominante, precisa ser superada. Este artículo tiene como objetivo presentar la doble cara del trabajo en el capitalismo en sus funciones sociales de creador de valor de uso y creador de valor de cambio, desde una perspectiva marxista. Como referencia teórica, este texto parte de las concepciones de Marx, en su obra El capital, y toma el pensamiento de Lukács en su obra Ontología del ser social. A partir de las tesis de estos filósofos, el texto plantea los dos lados del trabajo: su dimensión constitutiva del hombre, que concierne al trabajo en general; y su dimensión negativa, relacionada con el trabajo alienado, que se manifiesta en el modo de producción capitalista en forma de fetichismo de la mercancía. Es importante enfatizar que estas son las dos caras de un mismo trabajo en el capitalismo, cuya dimensión negativa predominante necesita ser superada.
Databáze: OpenAIRE