Comprometimento e entrincheiramento organizacional: explorando as relações entre os construtos

Autor: Balsan, Laércio André Gassen, Bastos, Antônio Virgílio Bittencourt, Fossá, Maria Ivete Trevisan, Lima, Mauren Pimentel, Lopes, Luis Felipe Dias, Costa, Vânia Medianeira Flores
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2015
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFBA
Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
Popis: Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-04-03T19:12:48Z No. of bitstreams: 1 Comprometimento e entrincheiramento organizacional- explorando as relações entre os construtos..pdf: 393445 bytes, checksum: ae066e29f064f521412d9c8b242387b8 (MD5) Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-04-06T17:27:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Comprometimento e entrincheiramento organizacional- explorando as relações entre os construtos..pdf: 393445 bytes, checksum: ae066e29f064f521412d9c8b242387b8 (MD5) Made available in DSpace on 2017-04-06T17:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Comprometimento e entrincheiramento organizacional- explorando as relações entre os construtos..pdf: 393445 bytes, checksum: ae066e29f064f521412d9c8b242387b8 (MD5) Previous issue date: 2015 Este estudo teve como objetivo verificar as relações existentes entre as bases dos construtos: Comprometimento Organizacional e Entrincheiramento Organizacional. Para tanto, realizou-se uma survey de caráter quantitativo com 392 servidores técnicos administrativos de uma Universidade Federal, aos quais foi aplicado um questionário contendo escalas validadas para o contexto brasileiro. Os dados foram analisados utilizando-se análise de correlações para verificar as associações entre as dimensões constitutivas dos dois construtos. Os principais resultados mostraram uma moderada correlação das bases instrumental e normativa do comprometimento, revelando a ambiguidade que cerca a definição dessas bases do modelo proposto por Meyer e Allen (1991). A base instrumental e a base afetiva apresentaram baixa correlação reforçando a ideia de que não devem ser tratadas como duas dimensões de um mesmo construto. Além disso, o comprometimento afetivo não se correlacionou com o entrincheiramento, mostrando ser um vínculo distinto. Tais resultados fortalecem a proposta de que o comprometimento deve ser tratado como um construto unidimensional (restrito à base afetiva), enquanto a base instrumental ou de continuação deve ser considerada um construto distinto denominado entrincheiramento organizacional. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria
Databáze: OpenAIRE