The first Vargas government (1930-1945) and the teaching of Geography: textbooks and national construction

Autor: Araujo, Isabella Belmiro
Přispěvatelé: Sampaio, Monica Machado, Antunes, Charlles da França, Couto, Marcos Antonio Campos, Maia, Eduardo José Pereira, Moreira, Ruy
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Fernanda Maria CTC/C (fernandalobo@uerj.br) on 2021-08-04T00:04:34Z No. of bitstreams: 1 Tese - Isabella Belmiro Araujo - 2020 - Completa.pdf: 5775026 bytes, checksum: 5edc5bf6feae600e8bf45f3915c50fdc (MD5) Made available in DSpace on 2021-08-04T00:04:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Isabella Belmiro Araujo - 2020 - Completa.pdf: 5775026 bytes, checksum: 5edc5bf6feae600e8bf45f3915c50fdc (MD5) Previous issue date: 2020-08-28 In Brazil, institutional geography was strengthened from the 1930s, precisely coinciding with the public policies of the first government of then President Getúlio Dornelles Vargas (1930-1945). Such actions were not unreasonable, since the consolidation of the National State was in vogue and, as already studied by some authors, Geography had and still has strategic knowledge for such consolidation. In addition, despite the fact that the school discipline Geography has been present in school curricula for more than a century, it is from the 1930s that Brazilian education started to be configured as a national education system and also as a powerful means of spreading ideologies. that could contribute to government propaganda. In this context, textbooks were presented as the propitious means of spreading the idea of national construction through the formal process of education. For this reason, we highlight the didactic works of two renowned authors: Carlos Miguel Delgado de Carvalho and Aroldo de Azevedo. This choice was due to the influence that both had in the institutional, editorial and school scenario, in addition to the great influence of the Rio-São Paulo axis on the production and commercialization of school manuals for the whole of Brazil. For this, we carry out research in archives looking for primary sources, as well as we rely on authors who already have contributions to the field of History of Geography. No Brasil, a Geografia institucional se fortaleceu a partir da década de 1930, justamente coincidindo com as políticas públicas do primeiro governo do então Presidente Getúlio Dornelles Vargas (1930-1945). Tais ações não foram despropositais, uma vez que a consolidação do Estado Nacional estava em voga e, como já estudado por alguns autores, a Geografia possuía, e ainda possui, saberes estratégicos para tal consolidação. Além disso, apesar da disciplina escolar Geografia já estar presente nos currículos escolares há mais de um século, é a partir da década de 1930 que a educação brasileira passa a se configurar como um sistema de ensino nacional e também como um poderoso meio de difundir ideologias que pudessem contribuir para a propaganda governamental. Nesse contexto, os livros didáticos se apresentaram como o meio propício de propagar a ideia de construção nacional via processo formal de educação. Por isso, destacamos as obras didática de dois renomados autores: Carlos Miguel Delgado de Carvalho e Aroldo de Azevedo. Essa escolha deveu-se pela influência que ambos tinham no cenário institucional, editorial e escolar, além da grande influência do eixo Rio-São Paulo sobre a produção e comercialização de manuais escolares para todo o Brasil. Para isso, realizamos a pesquisa em arquivos à procura de fontes primárias, assim como nos amparamos em autores que já possuem contribuições para o campo da História da Geografia.
Databáze: OpenAIRE
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