A garden in Floresta, nature as subject

Autor: Tavares, Claudia Barbosa Vieira
Přispěvatelé: Campos, Marcelo Gustavo Lima de, Farias, Agnaldo Aricê Caldas, Pereira, Eduardo Henrique Passos, Fatorelli, Maria Luiza, Basbaum, Ricardo Roclaw
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T16:49:03Z No. of bitstreams: 1 Claudia Barbosa VieiraTavares - Dissertacao.pdf: 2043726 bytes, checksum: 600d9ab27c664bdc99083441e0b1d5ea (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T16:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Barbosa VieiraTavares - Dissertacao.pdf: 2043726 bytes, checksum: 600d9ab27c664bdc99083441e0b1d5ea (MD5) Previous issue date: 2018-09-28 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior A Garden in Floresta articulates art and nature under the aegis of the water element. It is a research that begins inside a studio in Rio de Janeiro and plants a garden in the dry backlands of Pernambuco. It dialogs with the production of other artists, besides expanding concepts such as humidity, landscape and device to other areas of knowledge, such as geography and philosophy. It raises the hypothesis that art establishes a symbiotic relation to nature, thus adding a new paradigm to already settled relations of representation, contemplation and or intervention in nature. This paradigm proposes the interaction between art and nature, which summons, beyond vision, the other senses of the body to inhabit this relation. It also proposes the perception of the body of nature, with its own speech, establishing it as a subject and not just as an object Um Jardim em Floresta articula arte e natureza sob a égide do elemento água e do conceito de jardim. É uma pesquisa que se inicia dentro de um ateliê de artista no Rio de Janeiro e planta um jardim no sertão de Pernambuco. Dialoga, também, com a produção de outros artistas, além de ampliar conceitos, como umidade, paisagem, dispositivo, para outras áreas do conhecimento, tais quais a geografia e a filosofia. Levanta a hipótese da arte estabelecer uma relação de simbiose com a natureza, acrescentando assim um novo paradigma nas relações já estabelecidas de representação, contemplação e ou intervenção na natureza. Esse paradigma propõe a interação entre arte e natureza, que convoca, além da visão, os outros sentidos do corpo a habitar essa relação. Propõe também a percepção do corpo da natureza, com sua fala própria, firmando-a como sujeito e não mais apenas como objeto
Databáze: OpenAIRE