Hayek, institutions, and coordination : essays in the history of economic thought and methodology
Autor: | Costa, Keanu Telles da |
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Přispěvatelé: | Boianovsky, Mauro |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UnB Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
Popis: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, 2020. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Nessa dissertação é investigado em três ensaios independentes as conexões historiográficas e teóricas entre Friedrich A. Hayek e outros importantes autores contemporâneos que partilharam o mesmo ambiente contextual na Inglaterra na década de 1930 tais como Ronald Coase, John Maynard Keynes e Terence Hutchison. Ademais, é também estudado em dois ensaios como a aplicação consistente e coerente do conceito de subjetivismo na noção de equilíbrio moldou a reação de James M. Buchanan em relação a chamada nova economia do bem-estar e escolha social baseada em funções de bem-estar social derivadas dos trabalhos de Abraham Bergson, Kenneth Arrow e Paul Samuelson. A grande conexão e o tema transversal dos cinco ensaios que compõe a presente dissertação é a importânia fundacional de uma noção de processos de (des)equilíbrio nas esferas de interação social para a apreciação e entendimento do papel das instituições para a (des)coordenação econômica. O papel das instituições em um âmbito social apenas pode ser propriamente compreendido quando analisamos as interpretações subjetivas da realidade (i.e., as crenças) dos indivíduos que compõe a sociedade. Tal tema é claramente identificado na maneira como a economia de custos de transação de Ronald Coase é construída como um reação institucional a teoria de equilíbrio geral de seu tempo até o entendimento filosófico similar de processos de desequilíbrio tanto em níveis micro e macro nos três rounds diretos entre Keynes e Hayek. O mesmo ocorre entre Hayek e Hutchison, em especial em relação ao postulado epistêmico de conhecimento falível no conceito de equilíbrio. In this dissertation, it is investigated in three independent essays the historiographical and theoretical links between Friedrich A. Hayek and other important authors that shared a similar contextual environment in England in the late 1930s such as Ronald Coase, John Maynard Keynes, and Terence Hutchison. Moreover, I also studied in two essays in the dissertation how James M. Buchanan’s consistent and coherent application of economic subjectivism in the equilibrium notion molded his reaction against the new welfare economics and social choice theory based on social welfare functions derived from the works of Abraham Bergson, Kenneth Arrow, and Paul Samuelson. The common link of the essays in the dissertation is the foundational importance of a different notion of non-equilibrium processes in the social sphere of interaction to the appreciation and understanding of institutions for economic (dis)coordination. Social interaction and the role of institutions can only be properly understood when we analyze the subjective interpretations of reality (i.e., beliefs) by the individuals. This can be clearly identified in the way that Ronald Coase’s transaction cost economics was constructed as an institutional reaction to the neoclassical general equilibrium theory of his time to the common philosophical understanding of disequilibrium processes in both micro and macro levels in the three direct rounds of the intellectual battle between Keynes and Hayek. The same occurs with the relations between Hayek and Hutchison, in special regarding the epistemic postulate of fallible knowledge in the equilibrium concept. |
Databáze: | OpenAIRE |
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