Perfil de dependientes químicos en tratamiento en comunidad terapéutica del municipio de Pinheiro - MA

Autor: Mendes, Lorena de Sousa, Sodré, David, Muniz, Andreia dos Santos, Freitas, Amanda Lopes de, Bringel, Karlla Karinne Martins Coelho
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 13; e83111327823
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 13; e83111327823
Research, Society and Development; v. 11 n. 13; e83111327823
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Dependence on psychoactive substances is a chronic disease that changes physical, mental, emotional and social aspects. The aim of this study was to assess the profile of institutionalized in a Therapeutic Community through a quantitative, descriptive and cross-sectional survey (n=26) through a questionnaire of sociodemographic data, personal and family history and the International Classification of Diseases-10, whose results were analyzed by means and absolute and relative frequencies. The profile analyzed is 65.4% brown, 80.8% Catholic, 80.8% born in the countryside, 46.2% with incomplete primary education, 73.1% single, with 50% children, 73.1% self-employed, 53.9% with family income from one to three minimum wages, 92.3% without INSS benefit. There is a case of family chemical dependency, mostly alcohol (26.7%), in 57.7% of respondents, whose preferred drug is the same, together with marijuana (34.6%), this is the drug of first use (46.1%). There is chemical dependence on multiple psychoactive substances (76.9%) and marijuana is associated with alcohol, crack and cocaine (15%). Curiosity motivated 46.1% of cases. Of the 50% who presented suicidal ideation, 23.1% tried, 83.4% only once and by hanging (57.1%). The fragility of drug addicts translates into sociodemographic scarcity and vulnerability in their background. The results will contribute to the stratization of care according to the profile of the institutionalized. La dependencia de sustancias psicoactivas es una enfermedad crónica que cambia aspectos físicos, mentales, emocionales y sociales. El objetivo de este estudio fue evaluar el perfil de institucionalizados en una Comunidad Terapéutica a través de una encuesta cuantitativa, descriptiva y transversal (n = 26) a través de un cuestionario de datos sociodemográficos, antecedentes personales y familiares y la Clasificación Internacional de Enfermedades-10. , cuyos resultados fueron analizados mediante medias y frecuencias absolutas y relativas. El perfil analizado es 65,4% moreno, 80,8% católico, 80,8% nacido en el campo, 46,2% con educación primaria incompleta, 73,1% soltero, con 50% hijos, 73,1% autónomo, 53,9% con renta familiar de uno a tres salarios, 92,3% sin beneficio del INSS. Existe un caso de dependencia química familiar, mayoritariamente alcohol (26,7%), en el 57,7% de los encuestados, cuya droga preferida es la misma, junto a la marihuana (34,6%), esta es la droga de primer consumo (46,1%). Existe dependencia química de múltiples sustancias psicoactivas (76,9%) y la marihuana se asocia con alcohol, crack y cocaína (15%). La curiosidad motivó el 46,1% de los casos. Del 50% que presentó ideación suicida, el 23,1% lo intentó, el 83,4% sólo una vez y por ahorcamiento (57,1%). La fragilidad de los drogadictos se traduce en escasez sociodemográfica y vulnerabilidad en sus antecedentes. Los resultados contribuirán a la estratificación de la atención según el perfil del institucionalizado. A dependência de substâncias psicoativas é uma doença crônica que altera aspectos físicos, mentais, emocionais e sociais. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil dos institucionalizados em uma Comunidade Terapêutica através de uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal (n=26) por meio de um questionário de dados sociodemográficos, antecedentes pessoais, familiares e Classificação Internacional de Doenças-10, cujos resultados foram analisados por médias e frequências absolutas e relativas. O perfil analisado é 65,4% pardos, 80,8% católicos, 80,8% nascidos no interior, 46,2% com ensino fundamental incompleto, 73,1% solteiros, com 50% filhos, 73,1% autônomos, 53,9% com renda familiar de um a três salários mínimos, 92,3% sem benefício do INSS. Há caso de dependência química familiar, a maioria de álcool (26,7%), em 57,7% dos entrevistados, cuja droga de preferência é o mesmo, em conjunto com a maconha (34,6%), esta a droga de primeiro uso (46,1%). Há dependência química de múltiplas substâncias psicoativas (76,9%) e associação de maconha ao álcool, crack e cocaína (15%). A curiosidade motivou 46,1% dos casos. Dos 50% que apresentaram ideação suicida, 23,1% tentaram, 83,4% uma única vez e por enforcamento (57,1%). A fragilidade dos dependentes químicos traduz-se na exiguidade sociodemográfica e vulnerabilidade nos antecedentes. Os resultados contribuirão para estratetização do cuidado de acordo com o perfil dos institucionalizados.
Databáze: OpenAIRE