Máquinas de guerrilha :lirismo cruel e novo realismo em Amar é crime, de Marcelino Freire
Autor: | Santos, Uelton da Silva |
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Přispěvatelé: | Hoisel, Evelina de Carvlho Sá, Hoisel, Evelina de Carvalho Sá, Alves, Moisés Oliveira, Telles, Lígia Guimarães |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFBA Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
Popis: | Submitted by Raquel Santos de Sousa Oliveira (sousa.raquel@ufba.br) on 2022-05-02T17:53:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Completa (Uelton Santos).pdf: 987921 bytes, checksum: 0a0aef5c227fdec9ffb17c6e79bdacfe (MD5) Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2022-05-06T16:15:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Completa (Uelton Santos).pdf: 987921 bytes, checksum: 0a0aef5c227fdec9ffb17c6e79bdacfe (MD5) Made available in DSpace on 2022-05-06T16:15:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Completa (Uelton Santos).pdf: 987921 bytes, checksum: 0a0aef5c227fdec9ffb17c6e79bdacfe (MD5) Previous issue date: 2021-08-31 O texto que segue tem como ponto de partida refletir sobre o que é estética da guerra (em sentido amplo) em Amar é Crime (2015a), do escritor contemporâneo Marcelino Freire, enfatizando como os procedimentos ficcionais e políticos na coletânea de contos citada. O autor fabrica uma máquina de guerra por meio de uma exposição crítica sobre a realidade. O aspecto do surgimento de uma outra forma de realismo na literatura atual (a tensão entre arte e realidade e vice-versa) também será um ponto crucial para a discussão. Alguns aliados serão importantes para ajudar nas problemáticas acionadas, como Schollhammer (2009), Rosset, 1989), Hardt e Negri (2005), Pelbart (2009), Deleuze e Guattari (1997), Barthes (1984) e Jaguaribe (2007), formando um elo de amizade entre o campo filosófico, estético, da política e da sociologia para adentrar no que seria essa produção do real e das guerras através do modo de inventar subjetividades por meio da literatura. A crítica, a construção de um novo real, a brutalidade, e a biopotência são questões que irão ajudar a entender as linhas de fuga criadas pelos personagens de Freire para produzir outros modos de vida (a máquina de guerra). Desse modo, investigar como a guerrilha maquinada em Amar é Crime produz uma desorganização no poder. The text that follows has as its starting point to reflect on what is aesthetics of war (in a broad sense) in Love is Crime (2015a), by contemporary writer Marcelino Freire, emphasizing how the fictional and political procedures, in the collection of short stories cited, make up a war machine through a critical exhibition about reality. The appearance of another form of realism in current literature (the tension between art and reality) will also be a crucial point for discussion. Some allies will be important to help with the issues raised, such as Schollhammer (2009), Rosset, 1989), Hardt and Negri (2005), Pelbart (2009), Deleuze and Guattari (1997), Barthes (1984) and Jaguaribe (2007), forming a bond of friendship between the philosophical, aesthetic, political and sociological fields to enter into what this production of reality and wars would be through the way of inventing subjectivities through literature. Criticism, the construction of a new reality, brutality, and biopower are issues that will help to understand the escape lines created by the characters of Freire, to invent other ways of life (the war machine). In this way, investigating how the guerrillas devised in Love is Crime produces a disorganization in power. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |