Sustratos y ácido indolbutírico en el enraizamiento de minicortos de mora 'Xavante' recogidos en dos épocas del año

Autor: Bicca, Mariana Larrondo, Silva, Juliana Padilha da, Dias, Camila Schwartz, Loy, Flávia Saraiva, Cruz, Jéssica Gonsalez, Silva, Flávia Lourenço da
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 9 No. 12; e13591210834
Research, Society and Development; Vol. 9 Núm. 12; e13591210834
Research, Society and Development; v. 9 n. 12; e13591210834
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Blackberry (Rubus spp.), Belonging to the group of small fruits, is a promising species for use as an ornamental plant, as it has relevant attributes in relation to the characteristics of leaves, flowers and fruits, allowing the diversification of floriculture products and fruit growing. Thus, the objective of this work was to verify an adequate substrate for its cultivation in pots, in order to facilitate its use as an ornamental plant. The mini-cuttings already rooted in black mulberry 'Xavante', were transferred to polypropylene pots of five liters, to evaluate the substrates carbonized rice husk, coconut fiber Amafibra® and the mixture of both in the development of the seedlings. At 30, 60 and 90 days, the number and length of shoots and number of flowers were evaluated. At 90 days, the root dry matter mass and the physical and chemical properties of the substrates were also evaluated. Regarding the substrates, in the first 30 days of evaluation the highest number of shoots was found in coconut fiber and in the mixture of this material with carbonized rice husk. For the length of sprouts, at 60 days, the mixture of the two residues with the highest averages stood out. In this way, coconut fiber and the mixture of coconut fiber with carbonized rice husk provided more favorable conditions for the development of 'Xavante' blackberry seedlings, aiming to be used as an ornamental plant. La mora (Rubus spp.), perteneciente al grupo de los frutos pequeños, es una especie prometedora para su uso como planta ornamental, ya que posee atributos relevantes en relación a las características de hojas, flores y frutos, permitiendo la diversificación de productos florícolas. y cultivo de frutas. Así, el objetivo de este trabajo fue verificar un sustrato adecuado para su cultivo en macetas, a fin de facilitar su uso como planta ornamental. Los mini-esquejes ya enraizados en morera 'Xavante', fueron trasladados a macetas de polipropileno de cinco litros, para evaluar los sustratos de cáscara de arroz carbonizada, fibra de coco Amafibra® y la mezcla de ambos en el desarrollo de las plántulas. A los 30, 60 y 90 días se evaluó el número y longitud de brotes y el número de flores. A los 90 días también se evaluó la masa de materia seca radicular y las propiedades físicas y químicas de los sustratos. En cuanto a los sustratos, en los primeros 30 días de evaluación se encontró el mayor número de brotes en la fibra de coco y en la mezcla de este material con cáscara de arroz carbonizada. Para la duración de los brotes, a los 60 días, se destacó la mezcla de los dos residuos con los promedios más altos. De esta forma, la fibra de coco y la mezcla de fibra de coco con cáscara de arroz carbonizada proporcionaron condiciones más favorables para el desarrollo de plántulas de mora 'Xavante', con el objetivo de ser utilizadas como planta ornamental. A amoreira-preta (Rubus spp.), pertencente ao grupo das pequenas frutas, é uma espécie promissora para a utilização como planta ornamental, por apresentar atributos relevantes em relação as características das folhas, flores e frutos, possibilitando a diversificação dos produtos da floricultura e da fruticultura. Assim, objetivou-se com esse trabalho verificar substrato adequado para o seu cultivo em vaso, no intuito de viabilizar seu uso como planta ornamental. As miniestacas já enraizadas de amoreira-preta ‘Xavante’, foram transferidas para vasos de polipropileno de cinco litros, para avaliar os substratos casca de arroz carbonizada, fibra de coco Amafibra® e a mistura de ambos no desenvolvimento das mudas. Aos 30, 60 e 90 dias avaliou-se o número e o comprimento das brotações e número de flores. Aos 90 dias também foi avaliada a massa de matéria seca de raiz e as propriedades físicas e químicas dos substratos. Com relação aos substratos, nos primeiros 30 dias de avaliação o maior número de brotações foi verificado na fibra de coco e na mistura deste material com casca de arroz carbonizada. Para o comprimento de brotações, aos 60 dias destacou-se a mistura dos dois resíduos com as maiores médias. Desta forma, a fibra de coco e a mistura de fibra de coco com a casca de arroz carbonizada propiciou condições mais favoráveis para o desenvolvimento das mudas de amoreira-preta ‘Xavante’, visando o uso como planta ornamental.
Databáze: OpenAIRE